Gaspar vivencia nesta quarta-feira mais um júri popular de grande repercussão na região. Rosicler de Fátima Bosi, acusada de participar do assassinato do marido, Jaime Antônio Bosi, em dezembro de 2007, será julgada por sete pessoas da comunidade. Pessoas que se dispuseram a entrar para a lista de jurados da Comarca de Gaspar e que foram sorteadas pela Justiça. Pessoas de bem, sem nenhuma dívida para com a sociedade, que têm nas mãos uma grande tarefa: decidir se Rosicler é ou não culpada pelo assassinato do marido, que era um advogado bastante conhecido da cidade de Ilhota.
As provas da defesa e da acusação é que servirão de base para a decisão do júri. Para a família ela é culpada, e merece ser punida pelos seus atos. Se ela vai ser condenada como o seu parceiro, Felipe Schuldes, julgado em julho do ano passado, não há como saber. O que se sabe é que há uma grande responsabilidade em cima destas pessoas que vão compor o júri. O que toda a sociedade espera é que haja justiça na decisão a ser tomada.
São pessoas como essas, que têm consiência de sua responsabilidade enquanto cidadãos de bem e que se dispuseram a integrar a lista de jurados da Comarca, que ajudam a fazer desta uma sociedade melhor e mais justa.
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