A poesia, às vezes é vazia - Jornal Cruzeiro do Vale

A poesia, às vezes é vazia

17/02/2017

A vida, muitas vezes me intimida
Em outras até me sufoca


Me tira do foco me joga no vazio
Aqui neste casulo, encapsulada
Espero o momento da metamorfose


Muitas vezes sou prisioneira das minhas vontades
Não sou dona da minha liberdade
Mas sei driblar as adversidades
Fazendo brotar a felicidade


A felicidade não é dona do tempo
É uma conquista, é um batalhar,
Um aprender constante,
Um ir e vir...


É colocar de lado as vaidades
E até algumas necessidades
Esperando o grande porvir.

 

Edição 1788

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