26/09/2016
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CONTAGEM FINAL
Faltam seis dias. Cinco de campanha. Domingo é dia de eleições municipais. Depois só explicações. Todos os candidatos em Gaspar são relativamente jovens. Uns dão só à fachada para velhos esquemas. Outros, tentam vender a renovação, mas usam os mesmos métodos antigos de convencer e vencer. Isto pode significar que usarão os mesmos métodos para governar. Não perceberam a atualização e às novas exigências dos eleitores e da economia. Também ficou claro que alguns candidatos não perceberam à mudança da legislação, às limitações e à transparência do processo. O melhor termômetro é o mural da Justiça Eleitoral da Comarca, onde os candidatos de Luiz Alves foram os que praticamente não judicializaram nesta campanha. Em contrapartida, em Gaspar, o PT e o PMDB foram os que mais recorreram à jurisdição ou foram pegos pelo Ministério Público nas infrações, advertidos ou punidos e neste caso continuam recorrendo. Até agora, nada que possa impugnar a candidatura de ninguém. Igualmente Ilhota onde PMDB e PP são adversários únicos não deram trégua para a Justiça. Em ambos os municípios, a continuidade das atuais administrações municipais ou núcleos de poder político são objetos de dúvidas.
O FALSO DISCURSO DO PT. O POVO EM ÚLTIMO I
O PT é como discursa, um governo popular na sua essência, feita com a participação com e para o povo. Ao menos essa é a propaganda para deixá-lo assim aos desinformados, aos que sofrem ou ficam refém com a má gestão dos políticos populistas dos petistas. O prefeito Pedro Celso Zuchi foi inúmeras vezes à Brasília engrossando os seus altos vencimentos com diárias, em busca de recursos para a ponte do Vale, exatamente aqueles que na licitação ele disse ter aqui nos cofres da prefeitura e não tinha. Há 15 dias das eleições e ameaçado de terminar o seu mandato sem poder inaugurá-la e sem poder influenciar com a obra na campanha, o PT, o prefeito, e o político que manda PT de Gaspar, o deputado Décio Neri de Lima, criaram dois factoides para o mesmo efeito. O primeiro o verdadeiro. O segundo para corrigir aquilo que se espalhava para espanto dos próprios eleitores petista: a exclusão.
O FALSO DISCURSO DO PT. O POVO EM ÚLTIMO II
Há duas semanas o governo e os petistas foram “visitar” as obras da ponte do Vale. E quem eles convidaram para tal passeio só para fazer manchete na imprensa local, dar entrevistas sem perguntas, gravar para entupir às redes sociais e posar para os retratinhos de sempre? Os “empresários”. Vergonhoso para o discurso que usam e abusam. A burocracia do partido do povo, esqueceu mais uma vez do povo, aquele que tanto usa, o que lhe dá votos e poder para fazer as lambanças que comanda com os parceiros. Entre imprensa, políticos petistas, comissionados, familiares, motoristas, funcionários da construtora e até empresários, reuniram em torno de 50 pessoas para caminhar sobre as obras inacabadas. E de lá mesmo, o “prefeito Celso” fez uma nova promessa: a ponte do Vale vai ser inaugurada antes da saída dele da prefeitura, mesmo que por ela não se possa eventualmente passar nada em 31 de dezembro deste ano. Mas, ele próprio está temerário quanto à conclusão. Existem, segundo o próprio “prefeito Celso” problemas “burocráticos” para serem superados no lado do ginásio João dos Santos. Hum! Burocráticos? De novo? As obras aqui só têm esse tal “problema burocrático”?
O FALSO DISCURSO DO PT. O POVO EM ÚLTIMO III
A notícia de que o PT mostrou a inacabada ponte do Vale e fez passar por ela só empresários isolando o povo que lhes dá voto e poder se espalhou. Repercutiu muito mal, naquilo que já estava ruim. Os próprios petistas ficaram inconformados com a barbeiragem. O que fez rapidamente a atrapalhada campanha eleitoral petista para remediar o que estava malfeito? Abriu a ponte ao povo neste final de semana. Só não disse que a ponte não está utilizável porque o PT e o “prefeito Celso” enganaram a empreiteira e o governo Federal na licitação. O município assinou um documento se comprometendo a dar mais de R$20 milhões de contrapartida, aos R$19,5 milhões que o governo Federal (também do PT) se comprometeu e efetivamente liberou no tempo que devia liberar. Esse discurso do PT de Gaspar de que faltaram verbas de Brasília para o término da ponte, é falso. Faltaram as verbas próprias de Gaspar que o PT e o prefeito Celso tentaram se livrar desta obrigação, substituindo por arranjos em Brasília onde juravam ter amigos e as chaves dos cofres públicos para cobrir esta demanda. Não tinham. Então! O PT além de mentir neste assunto, mente quando diz que é um partido do povo. No caso da ponte, o povo só pode ir lá vê-la, depois dos empresários, dos amigos, da burocracia partidária... Acorda, Gaspar!
A PLURALIDADE RECUPERADA? I
Qual foi o discurso do PMDB de Gaspar para repetir o chapão do sapo com a cobra que fez com Adilson Luiz Schmitt em 2004? O de que precisava derrotar o “todo poderoso” PT, que ele separado não conseguiu fazer em 2012. E qual foi a resposta dos partidos para não ficar nesse chapão proposto pelo PMDB e PP? Primeiro porque não deu certo na experiência de 2004; o PMDB foi o primeiro a boicotar Adilson e também os partidos parceiros no exercício de repartir o poder. Segundo, que o discurso do PMDB e PP não era exatamente de mudanças, mas apenas de vingança contra o PT pela derrota e a busca do poder. Terceiro, de que o PT já está desmascarado em todo o Brasil e aqui, e a sua queda, segundo os dirigentes partidários, é algo tão previsível quanto os seus erros.
A PLURALIDADE RECUPERADA? II
Quarto, nesse quadro de enfraquecimento natural do PT, abre-se uma oportunidade real para o fortalecimento de outras siglas, e o PMDB sabe disso. Então a proposta do chapão era apenas para anular a possibilidade de organização e poder de outros partidos. Quinto. Com a inviabilidade da repetição do chapão do sapo e com a cobra como o de 2004, o PMDB assustou todos e os afastou. Substituiu o discurso necessário das propostas, pelo do terror, ou seja, de que este quadro de vários candidatos favoreceria o PT. As pesquisas divulgadas e as que circulam no próprio PMDB mostram que não. E o neste quadro de incertezas, o PMDB de verdade, teme o resultado final. Qualquer que seja ele, elimina a polarização PT contra PMDB que a várias eleições vem engolindo o PP e os outros partidos até então menores. A não mais polarização do PMDB e PT em Gaspar abrirá novas frentes políticas, partidárias, lideranças e ideias. É isso que o PMDB não quer. É a renovação sem a sua tutela. É a Gaspar acordada.
AS PESQUISAS I
Nesta última semana de campanha há uma tendência adúltera e antiga no modo de se fazer campanha. Sairão os candidatos, seus planos e vai entrar um discurso para confundir os eleitores: as pesquisas de todos os tipos e gostos. Elas estão desmoralizadas há muito tempo, como escrevi na sexta-feira. Não que os institutos não sejam sérios e há explicitamente os que não sejam, ou que nem especialistas em pesquisas sejam como gente que registrou na Justiça Eleitoral para aqui fazer pesquisas para ser usada publicamente. É que com o advento das redes sociais, tudo muda muito rapidamente. Outra, quando há clima de mudança, as pessoas temem expressar esse sentimento mais claramente, guardando para o protesto silenciosamente a sua fora nas urnas e surpreendendo na contagem eletrônica e imediata. Haverá mudanças em Gaspar. A pesquisa pode ser um indicativo, mas não é tudo. Agora, estranho mesmo é uma pesquisa que foi registrada com uma pergunta que já não faz mais nenhum sentido. Ou faz todo o sentido, o que seria pior: como você avalia o governo do prefeito Zuchi?
AS PESQUISAS II
Quem precisa dessa resposta? O PT, o prefeito Pedro Celso Zuchi, ou Lovídio Carlos Bertoldi, o candidato do PT e de Zuchi? Se Zuchi for bem avaliado, dirá por aí, que o candidato que ele próprio escolheu é que é ruim. Lava as mãos. Mas, não é bem assim. E como foi Zuchi quem o escolheu, então foi ele quem errou. E se fez isso de propósito, está armando para que não se crie cobra no seu terreiro. Tudo ficará “limpo” para a volta do próprio Zuchi. Se Zuchi, for bem avaliado, dirá que a culpa é das tramoias que o PT como um todo, em todo território brasileiro, se meteu. Dirá que a imprensa, a oposição, o momento são os culpados. E assim, livra ele e o Lovídio das culpas se o desempenho das urnas não lhes for favorável. Ou seja, estão todos arrumando um álibi “perfeito” para aquilo que construíram e o levaram à própria autodestruição. Entre eles está o Hospital que não funciona como se prometeu, os postos de saúde e policlínica que lhes faltam atendimento adequado, a farmácia sem remédios, o transporte coletivo à beira do caos e ninguém discute a saída, a imposição nas negociações com os servidores, a mobilidade urbana comprometida, as ruas e urbanizações prometidas, não terminadas ou enroladas nos financiamentos ou que chamam de “burocracia”, nas perseguições à adversários, nos processos contra a imprensa livre... E tem gente que se presta ainda a este serviço de construir álibis para quem não lhe faltou no “prestígio” durante todo esse tempo.
AS PESQUISAS III
Os leitores e leitoras deste espaço, sabem de há muito que sou contra a censura da publicação de pesquisas eleitorais como já fez aqui em Gaspar em jornal concorrente o PMDB há quatro anos. Se houvesse aquela publicação haveria uma grande desmoralização. E tudo foi evitado via a Justiça. Ficou e ficará sempre a dúvida. O mesmo PMDB que foi à Justiça proibir aquela pesquisa, hoje flerta com o mesmo perigo que lhe favoreça. Estranho, não é? E o PT e PMDB duelam naquilo que são especialistas: o de burlar a lei e transpor o jogo reto. São os dois partidos que mais atiçam a Justiça e os mais punidos, novamente, em Gaspar em época de eleições. Na semana conversando com um promotor que já passou por Gaspar, ele tentou me provar de que a publicação de pesquisas a menos de 20 dias das eleições, pode corromper uma disputa limpa, baseada em propostas. Discordei. E continuo discordando, apesar das razões dele serem muito fortes: os eleitores e eleitoras tendem escolher não os mais capazes, mas os que mentem mais ou armam as mentiras com ares de perfeição, inclusive as pesquisas. Agora, que as publicações das pesquisas desta semana podem desmoralizar muita gente, ah isso, pode. Sobre as pesquisas que correm no facebook, instagran, twitter e principalmente nos grupos de whatsapp e sem fonte e origem, estas sim, são criminosas. Não enganam nem quem as recebe. Acorda, Gaspar!
ABAFA
Pouco antes de iniciar oficialmente a campanha eleitoral em Gaspar, nas redes sociais e aqui foram demonstradas supostas compra de votos. Alguns tentaram até censurar a notícia na mídia tradicional. Aquele ato, que envolveu pelo menos duas coligações está abafado. Entretanto, os envolvidos, estão temerosos se eventualmente forem os vencedores. Há provas. Mas, pior do que comprar, penso, sempre será, é o ato de vender o voto para si ou em nome de um grupo. É negar a plenitude da cidadania e de forma hipócrita condenar esta prática nos outros, como se puro fosse. Gaspar não avançou nesta consciência cidadã. Apresenta candidatos jovens, mas continua com práticas antigas e dirigidos por gente que não avançou sobre a importância do voto limpo. Vale tudo pelo poder. E por que? Porque esses dirigentes sabem que a sociedade gasparense continua a se locupletar com miudezas e coisas grandes. Naquele caso e que ainda pode render, os então dois pré-candidatos disputaram quem daria mais para obter a simpatia e os votos de um mesmo grupo. Vergonha. Acorda, Gaspar!
Mais um debate. Os gasparenses mereceriam mais debates dos candidatos a prefeito com perguntas entre eles próprios como aquele pelo jornal Cruzeiro do Vale, Rádio Sentinela e TV Gaspar – um sistema via internet. A cidade ganharia de verdade. Alguns candidatos desistiriam da “tortura”.
Mais um debate. Até os analfabetos, ignorantes e desinformados que são levados na lábia por gente esperta, estudada e feita interesses do poder, ficariam esclarecidos e estarrecidos. Entende-se agora muito bem, a razão pela qual um partido queria colocar de um lado todos os virtuais candidatos num mesmo saco.
Mais um debate. Falta discurso ao candidato boneco, sempre preocupado com a aparência de galã. E se o dia da eleição demorar quem vai ser ensacado por falta de conteúdo é quem o manipula.
Mais um debate. E por que? Porque tudo se repetiu no debate promovido na sexta-feira pelo Instituto de Educação, no Bela Vista e transmitido pela rádio comunitária Vila Nova. Era um público diferente, feito de gente que não vai votar, que vai votar pela primeira vez e até de gente que não vota em Gaspar, mas na vizinha Blumenau. Todos interessados.
Mais um debate. Houve menos intensidade daquele promovido no sábado anterior pelo Cruzeiro, mas o retrato foi do mesmo: gente nova, sem discurso, sem planos ou com fantasias que não sabe explicar direito como fará para torna-las realidade.
Mais um debate. O desprezo ou o medo pelo debate popular é tão grande em Gaspar que só um vice apareceu nele, o professor Charles Petry, DEM. Ele faz par na chapa de outra professora e vereadora como ele, Andreia Symone Zimmermann Nagel, PSDB. Nem o vice que é do próprio bairro e que está junto na chapa de Marcelo de Souza Brick, PSD, o Giovânio Borges, PSB, apareceu por lá.
Mais um debate. Quem estava assessorando o Marcelo de Souza Brick, PSD, no debate era Fernando Neves, que já foi presidente do partido aqui, que coordenou a campanha do prefeito de Ilhota, Daniel Christian Bosi, PSD, onde foi seu secretário de Administração e também de Assistência Social. Bosi fez um governo tão errático que nem a reeleição tem tentou. Fernando deverá ensinar como distribuir terrenos ao assessorado quando em função pública.
Mais um debate. Ficou visível o desconforto dos assessores dos três candidatos adversários, quando Andreia fazia as suas intervenções no debate do Instituto. Chegaram até a trocar figurinhas entre eles. Estava viva a lembrança do debate do Cruzeiro
Mais um debate. Neste do Instituto de Educação, os candidatos homens tiraram as gravatas. Outra: quando as perguntas fogem daquele discurso demagógico, manjado ou necessário, os candidatos quase se afundam nas respostas. Assim foi quando Kleber Edson Wan Dall teve que responder sobre habitação e Marcelo de Souza Brick, sobre meio ambiente.
O PT está tão perdido nesta campanha quanto na administração. Não é que ele esqueceu de responder ao jornal Cruzeiro do Vale, o que o candidato Lovídio Carlos Bertoldi faria sobre a segurança se eleito. Será que não possui planos? Será que faltou respeito aos leitores do jornal? Será que faltou organização à campanha? Será que já desistiu da campanha?
A sessão desta terça-feira da Câmara de Vereadores deve bater o recorde de rapidez: é vat-vupt. De relevante três requerimentos para se mandar ofício de pesar e congratulações. Todos para caça votos do PT.
Quem deu uma sumida da campanha de Kleber Edson Wan Dall, PMDB, foi a vereadora licenciada por motivos de saúde, Ivete Mafra Hammes, PMDB. Ela era muito ativa no front da campanha, mas trocou palco pelos bastidores.
Começaram as apostas para quem serão os vereadores eleitos. Há uma tremedeira nas pernas daqueles que há seis meses garganteavam como reeleitos. Existem as mais exóticas contas em todos os partidos e coligações. Se todos tiverem razão naquilo que afirmam por ai e nos comitês, será preciso ampliar as 13 atuais vagas para 40, na Câmara.
Tem candidato a prefeito de Gaspar que se eleito será lucro. Na verdade, ele diz e não esconde, que está concorrendo a pedido do esquema do partido só para garantir uma vaga na nominata de deputado pelo Vale do Itajaí. Não é fraco. Enxerga longe. O último que tentou isso, ninguém sabe, ninguém viu.
Lovídio Carlos Bertoldi, PT, evitou o apoio de Lula, Dilma e Ideli. Sintomático. Inteligente. É coisa da maré de azar e do jogo de esconder o que não é bom.
No Rio de Janeiro, a candidata comunista Jandira Feghalli, levou a ex-presidente Dilma Vana Rousseff, PT, nos palanques. Caiu nas pesquisas. Em São Paulo, João Dória Júnior, PSDB, colou no governador tucano Geraldo Alckimin. Em três semanas saiu de 5% para 20% e deve disputar o segundo turno e que era algo improvável. Sintomático.
Andreia trouxe para a propaganda das redes sociais os apoios expressos de Aécio Neves, Ronaldo Caiado, Dalírio Beber, Paulo Bauer, Leonel Pavan, Marcos Vieira, Napoleão Bernardes...Sintomático.
Repetição. Depois do PMDB, do candidato a prefeito Kleber Edson Wan Dall, dos candidatos a vereadores Ciro André Quintino e Francisco Hostins Júnior, agora é a vez de Délgio Roncaglio ser pego pela Justiça Eleitoral de Gaspar por uso exagerado da propaganda nos comícios.
Pedal. Dia de chuva fina, dia de meia maratona do Bela Vista, dia mais uma etapa do pedal Terral, do Parapente. Apesar da concorrência, Andreia Symone Zimmermann Nagel, PSDB, arriscou e levou adiante no domingo o seu passeio ciclista pelos bairros periféricos ao Centro. Dessa vez 300 bicicletas. Assustou à repetição e aumento.
Má gestão dos negócios públicos ou um negócio sem transparência? Intervenção no Hospital e a possibilidade de contratações de emergência sem licitação. A coleta e destino do lixo que vive de soluços e soluções emergenciais. Agora, o da permissão do transporte coletivo urbano que se sabia irregular há 12 anos. Acorda, Gaspar!
As 9.46 de ontem, segunda-feira, publiquei esta nota na área de comentários da coluna na internet: "o Sindicado dos Trabalhadores no Serviço Público de Gaspar, o Sintraspug, convidou os quatro candidatos a prefeito de Gaspar para uma conversa. Queria saber das propostas para a área, queria apresentar também as suas reivindicações e por fim, pedir aos candidatos à assinatura num documento compromisso quando um deles for eleito no domingo.
Fez isso com muita antecedência. Ou seja, era possível agendá-lo. Tanto que Andreia Symone Zimmermann Nagel, PSDB, foi e o Marcelo de Souza Brick, PSD, mandou no seu lugar o vice, Giovânio Borges, PSB.
E quem faltou? O PT de Lovídio Carlos Bertoldi que sempre fez o Sindicato de boneco nos oito anos de governo de Pedro Celso Zuchi, e pasmem: Kleber Edson Wan Dall, PMDB, que diz ter um discurso de proteção e inclusão dos servidores municipais. Quando ele teve a primeira oportunidade para por isso na prática, falhou. E olha que o seu vice, o vereador Luiz Carlos Spengler Filho, PP, é servidor público municipal. É agente de trânsito".
Repercutiu imediatamente. Então para completar essa história ,apoiadores de Kleber, depois da divulgação do fato aqui ontem pela manhã, passaram a insinuar que ele estava lá às 9h no tal encontro. Não estava. As fotos mostram isso. Todos tolos acostumados com a imprensa de cabresto e eleitores analfabetos, ignorantes e desinformados.
Kleber pode ter ido depois, como foi, quando pego exatamente de calças curtas pela nota pública. Lovídio também foi lá depois. Reclamou e assinou o documento. Aliás, a desorganização dessa gente é grande, a tal ponto que Lovídio, com muito tempo e com assessoria, não enviou na semana passada, o texto para edição de sexta-feira do Cruzeiro do Vale, expondo sobre o que fará para melhorar a segurança dos gasparenses.
Como se vê, todos são políticos. E todos como os cacoetes de gente antiga.
A situação que aconteceu ontem no Sintraspug é semelhante ao que aconteceu com Marcelo de Souza Brick, PSD, no compromisso com Ministério Público, o que cuida da Moralidade Pública. Marcelo assinou o documento depois, quando o fato da sua ausência no ato foi divulgado aqui e o assunto pegou mal para ele nas ruas. Nem mais. Nem menos. Acorda, Gaspar!
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