20/06/2016
POR QUE ELES QUEREM SER CANDIDATOS? I
Ainda não se sabe exatamente. Espera-se que isto se torne claro no decorrer da campanha até a decisão na primeira semana outubro. Contudo, tudo vai depender do eleitorado e se ele acompanhar a mudança que está em curso no Brasil por mais transparência e comprometimento dos políticos com a sociedade. Porque se depender dos candidatos, nada mudará. Foi isso que revelou o primeiro teste. A primeira apresentação dos quatro candidatos à corrida pela prefeitura de Gaspar, começou do jeito antigo, presumindo-se um eleitorado antigo, desinformado, pouco exigente, pronto para ser seduzido por palavras e malabarismo próprios das campanhas de amigos, e não de quem se diz capaz de administrar uma cidade com graves problemas estruturais.
POR QUE ELES QUEREM SER CANDIDATOS? II
Volto. Os quatro pré-candidatos a prefeito de Gaspar foram sabatinados pela TV Gaspar – um sistema ancorado via internet - na quinta-feira semana passada. Foi replicado pelas redes sociais dos entrevistados e teve uma boa audiência no público de e que faz a cabeça. Entretanto, a principal pergunta – feita ou não diretamente na entrevista – ficou sem resposta. Ela continua no ar: por que os gasparenses devem votar neles? Todos são santos, competentes demais – e nem todos dão provas disso - e pasmem: são praticamente iguais – à exceção do candidato do petista Pedro Celso Zuchi que vai ser a continuidade de um “grande governo realizador e transformador”. Então a sorte foi jogada para os pré-candidatos Andreia Symone Zimmermann Nagel, PSDB, Lovídio Carlos Bertoldi, PT, Kleber Edson Wan Dall, PMDB e Marcelo de Souza Brick, PSD (ordem alfabética). Pois num mesmo balaio, eles são parecidos. Quem vai ser arriscar e se diferenciar?
POR QUE ELES QUEREM SER CANDIDATOS? III
Resumindo: os candidatos perderam uma grande oportunidade para dizerem a que vieram; de pôr à prova ideias e soluções que diferem um do outro (Lovídio é o único que vai continuar o que está aí, como reafirmou); de que conhecem de verdade os problemas da cidade, dos cidadãos e cidadãs; de que possuem caminhos para solução (ensaiaram, mas não apontaram o errado e como consertá-lo). Se não fizeram isto, por habilidade, os candidatos esconderam (e orientados por gente que sabe o que faz) não arriscaram às soluções. E por que? Presumivelmente porque não possuem planos, estão desatentos às mudanças e exigências dos eleitores e eleitoras à transparência e de comunicação. Isto é um perigo. Não perceberam, por exemplo, que todos os eleitores e eleitoras estão cansados de tanta incompetência, dúvidas, falta de diálogo e transparência, que condenam o uso incorreto pelos políticos e gestores públicos do dinheiro de todos os contribuintes, vindo dos pesados impostos.
POR QUE ELES QUEREM SER CANDIDATOS? IV
Por incrível que pareça, o único que ensaiou uma diferenciação, não por esperteza, mas por falta de alternativa melhor, até porque é assessorado, é do ramo, está no cabresto do partido, foi o petista Lovídio. Com aquela lábia de padre com sotaque italiano vindo lá do Alto Gasparinho, usou a bengala sistematicamente “ o prefeito Celso” durante a entrevista. Parecia até que o candidato era o “prefeito Celso”. E por que? Porque todas as pesquisas internas, inclusive a do PT, mostram que o PT e a administração petista estão mal avaliadas, mas o “prefeito Celso”, de todos os líderes locais, ainda seria o melhor cabo eleitoral a qualquer candidato até mesmo fora do PT. Ah! Antes que alguém o acusasse ou rotulasse, Lovídio foi logo ressaltando ao distinto público que não “é político profissional”.
POR QUE ELES QUEREM SER CANDIDATOS? V
Será? Então vamos por partes, como diria Jack, O Estripador. Ora se Lovídio depois de cinco anos no Samae (“inventor” da Say Muller) e três na secretaria de Obras e Transportes, na verdade um pré-escritório de favores eleitorais, é ou não a continuidade intencional do plano de poder do PT para o cabide de empregos dos seus? É ou não algo profissional? “Meu nome é trabalho. Tenho origem humilde. Pratico os ensinamentos dos meus pais”, acentua Lovídio tentando se distanciar das dúvidas que segundo ele, só acometem o PT lá em Brasília. Tenta isolar o PT daqui como não sendo da franquia nacional de sacanagens que deixou o partido a nú com a Lava Jato, Mensalão, Petrolão e outros. Esforça-se Lovídio, com isso, para dar pureza ao PT e à administração petista gasparense. Ela está envolvida em inúmeros processos, muitos deles de improbidade administrativa e de origem no ministério Público Estadual ou no Tribunal de Contas do Estado. Estranhamente este assunto que não foi objeto da entrevista.
POR QUE ELES QUEREM SER CANDIDATOS? VI
E quanto o candidato do PT não ser um político profissional? É aí que o bicho pega. Lovídio não é político, mas se serviu oito anos continuadamente da política e agora quer mais quatro. Pega, porque dissimula. E dissimula assim tão descaradamente, porque a população aceita, não confere ou confronta o que ele diz, ou então releva achando ser coisa menor. Se Lovídio e o PT dissimulam que é o culpado além dos eleitores? Os adversários que não esclarecem. E se não esclarecem é porque devem ter lá as suas razões. Uma delas é porque não querem a devolução das pedras nos seus telhados. Ou então, porque preferem falar de flores, perfumes enquanto tudo fede, tudo se atrapalha contra a cidade.
PORQUE ELES QUEREM SER CANDIDATOS? VII
Então, o pré-candidato do PT ao invés de mostrar o que vai fazer do mais que está aí em oito anos de governo do “prefeito Celso” prefere se “vender” como uma pessoa simples, despretensiosa, que bebe cachaça, cerveja, refrigerantes, empanturra-se de feijoadas, churrascos, bolos, canta, “ajuda” à comunidade. Neste final de semana (foto abaixo) Lovídio cumpriu este papel de ilusionista no CRAS do Gaspar Mirim: preferiu colocar uma colher na boca e “disputar” uma “corrida” com um ovo na colher, para delírio dos que acham isto ser importante num administrador público em Gaspar. Enquanto brinca, a coisa séria não é questionada, não é compromissada e quando chegar outubro, tudo já será tarde. É uma tática manjada, principalmente nos grotões: o do candidato ser uma pessoa simples, do povo, aparentemente desprovida de vaidades para assim cativar os analfabetos, ignorantes, desinformados, humildes, bêbados e festeiros para o convencimento fácil e o voto. No outro, com o gesto está a desqualificação dos capazes, competentes, críticos e éticos, e que normalmente não se servem da política e destas encenações. Eles são triturados pelos políticos que usam todo o tipo de disfarces para continuar no poder, sem discutir propostas e compromissos com a comunidade.
POR QUE ELES QUEREM SER CANDIDATOS? VIII
Na entrevista à TV Gaspar, o único que ensaiou – e não podia ser diferente – que tudo ficará como está em Gaspar, foi Lovídio Carlos Bertoldi. “Este é um governo realizador, transformador”. Sobre o encrencado trânsito da cidade, ameaçou dar solução que não deu durante os três anos em que foi secretário. Ele cuidava diretamente deste assunto. Curiosamente, Lovídio falou sobre uma solução que o ex-prefeito Adilson Luiz Schmitt, sem partido, sempre a defendeu e que o “prefeito Celso”, o realizador, o transformador, padrinho e bengala de Lovídio, todo o tempo a ridicularizou, condenou e se negou sequer a discuti-la com a sociedade. Curiosamente, o “prefeito Celso” fez esta desqualificação muito recentemente quando a vereadora Andreia – defensora do Anel de Contorno - mencionou na Câmara e na imprensa ser esta ideia paliativa ao Anel que se emperra por falta de defensores e principalmente na prefeitura petista, garantindo-se desta forma, as verbas do governo do Estado rubricadas no Orçamento Estadual para a cidade e solução mínima de mobilidade.
PORQUE ELES QUEREM SER CANDIDATOS IX?
Ou seja: em tempo de campanha eleitoral, vale tudo, até aceitar ideias dos outros ou adversários como boas, mas que foram recusadas em tempos de realização. Tudo para causar confusão naquilo que até então era óbvio, e se resistiu o tempo todo. Já Kleber Edson Wan Dall se diz em campanha há quatro anos, quando perdeu para Zuchi por 890 votos (surpreendeu e seguiu 15.298 votos). Não mudou o discurso, apesar do mundo ter se transformado neste lapso temporal. Sobre as soluções, apenas apontou a Saúde como caótica. Entretanto, não disse como sair desse caos. Sobre a possibilidade da nuvem negra que estacionou sobre os partidos, inclusive o seu PMDB, fez questão de sublinhar que até o PSDB e o senador Aécio Neves estão sob sérias dúvidas. Ou seja, para se ver livres da culpa e da lama que se encraca os partidos e seus figurões, preferiu apontar à sujeira dos outros para mostrar que todos são iguais nesta lama. Não ficava mais fácil dizer: “eu, Kleber, estou no PMDB, lamento que gente do meu partido esteja metido em toda esta lambança, não concordo, quero a punição de todos os comprovadamente envolvidos, mas eu particularmente, estou livre deste tipo de acusação, tenho propostas e condições de governar sem me envolver com estes espertos, ladrões e sujos”. Mas, não. Preferiu repartir a sujeira com os outros como se tivesse parte no pecado. Kleber precisa de umas aulas neste assunto com o Lovídio.
POR QUE ELES QUEREM SER CANDIDATOS? X
Por que todo o candidato insiste em afirmar que veio da iniciativa privada? Porque ela tem competitividade, porque nela sobrevive quem tem competência, porque, de uma forma mais ampla, a corrupção é menor ou combatida, porque há uma exigência ética maior, porque no setor público é lugar, e tem sido assim pelo noticiário, para incompetentes, corruptos e até ladrões do dinheiro dos pesados impostos de todos nós. Esta foi a tônica da entrevista dada pelo Marcelo de Souza Brick, o homem que nasceu aqui, quer viver para sempre aqui e morrer em Gaspar. Para Marcelo ser prefeito é uma questão de doação, de amor. Isto na iniciativa privada, todavia, é insuficiente e não daria a vaga a ninguém. Ajudaria. É o único candidato que parece ter um plano - que não revelou -para 30 anos. Ou seja, está dizendo o que os outros sucessores dele – se eleito - devem fazer depois que ele deixar a prefeitura. Não diz o que fará nos primeiros quatro anos, que será de sua responsabilidade. Fala muito em planejamento, desenvolvimento e sustentabilidade. De prático, não disse nada ou explicitou destes três itens nos 15 minutos de entrevista.
POR QUE ELES QUEREM SER CANDIDATOS? XI
E quem surpreendeu, sem ser surpreendente? A que não veio da iniciativa privada, a que não é política de carreirista (por enquanto), a que não está candidata há anos? Andreia Symone Zimmermann Nagel. Mas, derrapou e feio: “tudo é prioridade”. Opa! Como assim? Prioridade é prioridade. Quando tudo é prioridade, nada é prioritário. Falou de Saúde, Educação (sua área de conhecimento), falou da vulnerabilidade social, falou sobre o caos na Saúde, falou de mobilidade urbana, falou da recriação da secretaria de Agricultura que Zuchi e os vereadores do PT, PSD e PP riscaram do mapa na tal reforma Administrativa. Andreia arriscou conhecer o Orçamento Municipal de que 25% está reservado para a Educação e 15% para a Saúde. Avançou sobre os que os outros passaram longe, mas mesmo assim foi tudo muito genérico. Falou em dar mais transparência e citou que Gaspar está em 24º no Vale do Itajaí neste quesito, enquanto Apiúna é a primeira, Itajaí a segunda e Blumenau a quinta. Como Lovídio, foi articulada. Um usou a habilidade de ex-seminarista. O outro, a didática pedagógica exigida de uma professora. Enfim, um bom ensaio dos quatro, mas muito aquém do necessário para a mudança de Gaspar. Afinal, por que Andreia, Lovídio, Kleber e Marcelo querem ser candidatos? Ainda não se sabe exatamente. Acorda, Gaspar!
UM MUNICÍPIO QUEBRADO? I
Administração petista de Gaspar, como faz sempre o partido em qualquer lugar que administra, como fez no Brasil com Dilma nas pedaladas e no caos econômico que meteu os brasileiros, esconde ou não dar transparência à real situação financeira do município. É parte do jogo. Mas, o que não se entende, é como os candidatos a prefeito como Andreia Symone Zimmermann Nagel, Kleber Edson Wan Dall e Marcelo de Souza Brick e seus respectivos partidos PSDB, PMDB, PSD não se interessem e coloque o dedo nesta ferida aberta e revendo. Afinal, se um deles ganhar, vai ter graves problemas para executar o que promete e o que precisa minimamente ser feito.
UM MUNICÍPIO QUEBRADO? II
Ou os candidatos, cidadãos e políticos acham que o ex-secretário de Administração e Finanças, Michael Maicon Zimmermann, homem de confiança do deputado Décio Neri de Lima, PT, pediu as contas e saiu de fininho daqui por que se cansou viajar todos os dias do litoral para o trabalho ou queria se dedicar a estudos? Não. Fez isso, pensando nos problemas que poderiam lhe atingir no futuro. Vejam e comparem. Blumenau do PSDB, acaba de nos dizer que por lá encerrou o primeiro quadrimestre do ano com um déficit orçamentário de R$ 154,1 milhões. Ou seja, o valor representa a diferença entre as receitas (R$ 437,9 milhões) e as despesas (R$ 592 milhões) registradas entre janeiro e abril.
UM MUNICÍPIO QUEBRADO? III
Então por que Gaspar do PT que aparelha, Gaspar da “reforma administrativa” apoiada pelo PSD e de José Hilário Melato, PP, para dar mais vagas a comissionados, que abre mais vagas para concursado, pode ser diferente de Blumenau que tenta enxugar a máquina e não consegue conter o rombo? Segundo o secretário da Fazenda de Blumenau, José Abel do Nascimento, este resultado orçamentário contempla despesas empenhadas até o fim do ano, mas considera só a arrecadação do quadrimestre. Ou seja, na contabilidade da prefeitura já estão incluídos gastos em áreas como serviços hospitalares, energia elétrica, alimentação escolar, limpeza de ruas e manutenção de ruas, entre outros, que vão ocorrer nos próximos meses. À medida que as receitas forem entrando, diz Abel, essa diferença vai diminuindo.
UM MUNICÍPIO QUEBRADO? IV
A perda de arrecadação em Blumenau é calculada para este ano em nada menos e nada mais de R$ 85 milhões. Então, quanto será a perda de Gaspar? Por que ninguém se interessa por este debate e esclarecimento? Qual a razão da falta de transparência neste assunto crucial? Foi assim que Dilma Vana Rousseff, PT, enganou os adversários, eleitores e o país em plena campanha de 2014. Fez o diabo, como ela mesmo pregou, para vencer. Venceu. O resultado está ai: impeachment devido a mentira e a contabilidade criativa.
UM MUNICÍPIO QUEBRADO? V
No Índice de Participação dos Municípios, a parcela que Gaspar tem direito no retorno do ICMS, houve até um acréscimo para este ano: ele foi para 0,9602725. Entretanto, a coisa vai apertar a partir do ano que vem, quando começam a refletir o fechamento das empresas arrecadadoras (ou geradora) como a Votorantim e Malvee, dentro outras dezenas de pequenos negócios. E os candidatos, nem ai. Isto demonstra mal assessoramento técnico deles ou a pouca importância que dão a este assunto tão crucial. Isto exemplifica que ninguém quer esclarecer a população, tocar na ferida, mostrar a irresponsabilidade e alertar para os problemas e os tempos difíceis. Ou isto mostra que há gente alinhada e que não pode tocar no assunto? É algo muito sério para se deixar de fora do debate político eleitoral. Ele diz respeito ao futuro administrador da cidade. Acorda, Gaspar!
Um currículo de político candidato na iniciativa privada: office-boy, dono de estacionamento que não deu certo. Este currículo é um problema.
“Nós em Gaspar não temos nada a temer. Devemos andar de cabeça erguida”, de Lovídio Carlos Bertoldi, assegurando que os problemas do PT são e estão em Brasília. Eles não afetam Gaspar. As pesquisas mostram percepção diferente. Então...
“Será uma campanha muito judicializada”, segundo Lovído Carlos Bertoldi. Ou ele está revelando a tática do PT de Gaspar para acuar os adversários, ou é o temor de quem já fez bobagens e que poderá chamado à Justiça pelos adversários para os esclarecimentos?
O PT fechou a coligação com o PDT, PR, PRB e agora com o PPS, que já foi do ex-prefeito Adilson Luiz Schmitt, sem partido. O PPS tem o ex-peemedebista histórico Vitório Marquetti, como seu presidente.
É o PPS que está levando a Brasília o pedido de cassação da vereadora Andreia Symone Zimmermann Nagel, por ela ter trocado o DEM – que na eleição passada estava coligado com o PPS - pelo PSDB. Ou seja, o PT está também por detrás desta tentativa de cassação de Andreia que foi já rejeitada por unanimidade no Tribunal Regional Eleitoral, em Florianópolis.
O PT, além de anular o PPS – que no plano nacional é contra o PT -, cercou o PSB - que também em Brasília é contra o PT - a deu o partido para Giovânio Borges, ex-PSD, para ser vice de Marcelo de Souza Brick, o então presidente do PSD. Ele permitiu toda esta manobra.
O PT ainda deu para Marcelo e Giovânio, o Partido Comunista que estava no governo de Zuchi. O Partido Comunista é ideologicamente contra a livre iniciativa, a imprensa livre.
Marcelo e Giovânio tentam esconder o Partido Comunista dos gasparenses na pré-campanha e do debate, bem minimizar o apoio “logístico” do PT de Lovídio, Zuchi, Rampelotti, Dalsochio, Mariluci e Doraci.
Marcelo revelou que Giovânio Borges, junto com a prefeitura do PT de Gaspar e as verbas do deputado Décio Neri de Lima, PT, deram solução ao grave problema da Rua Amazonas, no Bela Vista. Será? Um bom mote de campanha.
Andreia explica ao distinto público que ela para ser vereadora, pediu licença sem remuneração do município. Hum!
Marcelo de Souza Brick, PSD, foi traído pela razão. Confirmou que na eleição passada não participou da eleição majoritária e que se dedicou a eleição proporcional. Foi o vereador mais votado.
Esta era a queixa recorrente da candidata do partido, Teresa da Trindade. Por isso, ela liderou e migrou para o PSB. Agora, Tereza deixou o PSB para Giovânio Borges. Só depois dela ser indicada para um cargo comissionado na prefeitura pelo PT de Pedro Celso Zuchi, de quem foi adversária na campanha passada.
Pegadinha. Na entrevista para a TV Gaspar, Marcelo e Andreia, foram questionados se estavam preparados para governar atendendo ao apelo de mudanças do eleitorado.
Citados como mudança desejada pelos eleitores, mas que na prática não teria dado certo, foram citados o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, PSDB e Daniel Christian Bosi, PSD, dos partidos de ambos pré-candidatos de Gaspar.
Três unanimidades: a primeira delas é que Gaspar está bem localizada estrategicamente. Mas, ninguém possui de concreto nada que possa aproveitar ou potencializar esta localização estratégica no curto e médio prazo. Desastroso.
Três unanimidades: sem que se perguntasse, todos os pré-candidatos reconheceram que a mobilidade urbana de Gaspar é um problema sério. Estranhamente, só o PT acha que tudo se resolverá com a inauguração da Ponte do Vale.
Ou seja, o PT não mais uma vez, não está pensando na mobilidade nos gasparenses. Acena com uma ideia de outro prefeito que sempre ridicularizou. Como está em campanha.
Três unanimidades: a terceira é a Saúde Pública. Ela só não é unânime porque o PT que administra a cidade acha que tudo está uma maravilha. Entretanto, o diagnóstico dos demais pré-candidatos falha quando se nega a receitar remédios ou abrir a discussão pública dos problemas.
O PMDB até colocou recentemente o bode na sala e ganhou espaço aqui, mas...
Copyright Jornal Cruzeiro do Vale. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Jornal Cruzeiro do Vale (contato@cruzeirodovale.com.br).