11/07/2016
A FALTA DE MEDICAMENTOS
Na coluna de sexta-feira, provocado, mostrei, que o PT de Décio Neri de Lima, Pedro Celso Zuchi e Lovídio Carlos Bertoldi, debocha não do colunista como quer, mas principalmente da cidade e dos gasparenses. Enquanto fazem panfletos para promoverem uma ponte milimetricamente calculada para ser entregue às vésperas das eleições, além de marquetearem para trazer e dopar o povo para assistir o lançamento das treliças sobre a Rua Itajaí (quinta-feira haverá o segundo ato do espetáculo), escondem que faltam atendimentos nos postos de saúde, na policlínica, vagas por restrição de dinheiro para se fazer os exames laboratoriais isto sem falar na falta de remédios nas farmácias públicas. A lista dos remédios faltantes na prateleira da prefeitura está aí para ser conferida. Ou seja, e resumindo: doentes, pobres e necessitados estão relegados às manobras do ilusionismo para se manter no poder a qualquer custo. Os que sofrem, estão obrigados ao agravamento das suas doenças, quando não morrem, além do voto de cabresto. Esta lista pode ser encontrada e acessada no link http://www.gaspar.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/67282
QUEM TEM MEDO DE ANDREIA? I
A cidade e uma parte dos seus cidadãos com acesso à internet já conhecem as oito entrevistas gravadas e disponíveis em vídeo pelos quatro pré-candidatos à prefeito de Gaspar. Elas foram feitas em duas oportunidades diferentes por dois veículos distintos. Essas entrevistas servem como parâmetros comparativos. Simples e direto. Os candidatos estavam nus. Não puderam fazer a maquiagem da edição. E nelas, devido à falta de truques, é fácil perceber e comparando essas entrevistas, que quem possui conteúdo, determinação e não se furta a responder com noção de resultado para a comunidade é, por enquanto, a vereadora e professora, Andreia Symone Zimmermann Nagel, PSDB. Não se trata então de uma escolha ou preferência. É um fato. Então os outros candidatos, no mínimo, precisam urgentemente, imitá-la, ou refazer o discurso mole – e até alienado - que apresentaram até agora. Devem olhar à cidade nos seus graves problemas criados ou não resolvidos pela administração de oito anos do petista Pedro Celso Zuchi. Devem apresentar caminhos práticos de soluções, sem medo de serem julgados.
QUEM TEM MEDO DE ANDREIA? II
Com as duas rodadas de entrevistas com todos os pré-candidatos, ficou claro e fácil de entender para os que nunca acompanharam o trabalho da vereadora na Câmara, ou nos veículos de comunicação, a razão pela qual a pré-candidata Andreia é temida por seus adversários: primeiro ela tem luz própria, é objetiva, personalidade forte, comunica-se melhor, é determinada e demonstra conhecimento e segurança naquilo que fala; segundo por ter esta determinação e coragem, foi a única a colocar o dedo na ferida e abalar o poder do PT que a humilha e constrange constantemente; terceiro, porque Andreia surpreendeu e causou desconfortos ao se lançar à este desafio de ser pré-candidata a prefeita quebrando uma fila que estava reservada ao PMDB e PP, que ainda lutam por esta homogeneidade. Entretanto, a didática, o discurso consistente, o foco, a mulher valente, aliado ao conteúdo palpável e determinação, não são de forma alguma, condições – ou as únicas - para se vencer uma eleição municipal. Apenas ajuda. Além disso, sinceridade em muitos casos atrapalha neste ambiente de velhos políticos matreiros talhados para ludibriar permanentemente os eleitores. O PT e outros esquemas partidários inclusive aqui, - como se vê em diversas operações em curso - costumam eleger apenas postes para dar empregos aos seus e perpetuar as sacanagens com o dinheiro dos pesados impostos dos cidadãos e eleitores.
QUEM TEM MEDO DE ANDREIA? III
A entrevista de Andreia não foi lá aquela maravilha, mas de longe ela esteve à frente, ao menos nas duas entrevistas, dos seus adversários. Naquilo que lhe foi perguntada, não fugiu, demonstrou conhecer com detalhes, tem uma noção de orçamento e suas limitações de receitas, estas em declínio. Faltaram muitas perguntas, as mesmas que faltaram aos outros. Então faltaram muitas respostas, que só o dia-a-dia da campanha poderá responde-las. Finalmente, Andreia estabeleceu a prioridade de sua campanha e de seu governo, se eventualmente for eleita: saúde, mobilidade urbana e educação, no que tange a crise das creches, principalmente. Tem uma outra prioridade, que parece ser a mais importante de todas para quem se diz nova na política e promete mudanças na relação dos políticos no poder com a comunidade, mas que se apresentou apenas como rabicho quando ela terminou a entrevista: a transparência. Para Andreia, a transparência na política é o atestado de honestidade ou idoneidade de um governo para com o seu povo. Está certa e correta. E os políticos quando no mandato têm uma dificuldade danada para exercer este ato simples de cidadania e responsabilidade social. Em Gaspar, prefeitura e Câmara – onde está a vereadora –, veja o absurdo: foram instados pela Promotoria Pública que cuida da Moralidade Pública, a disponibilizar o mínimo que manda a lei específica dos dados na internet. E enrolam os gasparenses. Não os querem como fiscais do próprio dinheiro e que anda escasso.
QUEM TEM MEDO DE ANDREIA? IV
Como os demais candidatos, Andreia reconhece que Gaspar tem potencial principalmente pela privilegiada localização geográfica. Todavia, ela explicita o óbvio: de que a cidade não conseguiu levar vantagens até agora neste potencial. Então, segundo ela é preciso organizar a cidade e atrair mais empresas para gerar renda, tributos e empregos. Entretanto, esta atração demora e pode ser uma cilada no foco de soluções que ela diz querer para a sua administração. Depois de implantada, a geração de receitas para o município só vem a longo prazo (cerca de oito anos). Ou seja, é bom para quem olha o futuro da cidade, contudo o problema de Gaspar é grave no presente. A arrecadação como Andreia mesma reconhece está caindo. Muitas empresas foram embora porque a administração de Pedro Celso Zuchi, PT, PDT (que cuida deste assunto), PCdoB (agora emprestado por Zuchi ao PSD e PSB), PR, PRB, além da Acig e Ampe (aparelhadas pelo PT até então) não tiveram capacidade de gestão, fomento, prevenção, planos e diálogo para estancar esta fuga, criada em parte pelo desastre econômico de Dilma Vana Rousseff, PT. É uma preocupação de Andreia, contudo restrito ao discurso. É urgente paliativos diante da queda brutal de receita do município e principalmente pelas dívidas que a atual gestão petista deixará para os futuros prefeitos, mas esconde. É uma situação real, que corajosamente Andreia toca e Zuchi condena. Um medo dele. Não quer nada aclarado, debatido.
QUEM TEM MEDO DE ANDREIA? V
E por que é um problema? Porque a falta de receitas inviabiliza a cidade na sua recuperação, na sua manutenção mínima, um dormitório de Blumenau. Entre elas, a melhoria da mobilidade urbana. Andreia quer abrir as ligações entre bairros, aproveitando ou completando os muitos traçados já existentes: “vamos alargar, asfaltar e integrar o que já existe. E não desisti do Anel de Contorno. Sei que é caro. Mas precisamos começar. Tenho apoio para buscar recursos tanto para a integração interna como o Anel”, assegura apontando para o senador Dalírio Beber, do seu PSDB. Conspira contra este discurso, o fato de que nas campanhas eleitorais sempre há promessas de ajuda, mas quando se chega ao poder tudo se modifica. Basta olhar o que Lula e Dilma fizeram com Gaspar. Além do que, o PT não só quebrou Gaspar, mas também o Brasil. A recuperação vai demorar. E para completar, as verbas estaduais que seriam importantes, dificilmente chegarão diante da gestão ruinosa que faz o governador Raimundo Colombo, PSD. Ele chegou até a pedalar contra os municípios, retirando retorno obrigatórios por lei do ICMS, além de inventar a história dos juros simples para não pagar o que contraiu como dívida. Resumindo: vai faltar dinheiro e Andreia tem consciência disso. Um bom início. Mas terá que compartilhar esta dificuldade com os gasparenses para ser melhor entendida.
QUEM TEM MEDO DE ANDREIA? VI
Entretanto, Andreia quando questionada sobre as prioridades foi clara em dois pontos: o primeiro da Saúde Pública. Vai fazer a policlínica funcionar para a finalidade que o PT a construiu, abriu e nunca a fez funcionar de verdade. Vai tentar fazer dela um centro de referência e atendimento em Saúde Pública até às 9h da noite ou até a meia-noite. Vai tentar fazer funcionar de verdade os postos de saúde nos bairros, e se possível em alguns deles, ampliar os horários de atendimento. E o hospital que o PT tomou para de lá expulsar os ladrões do dinheiro público, mas que até agora não os apontou e a dívida só cresceu ao invés de diminuir como anunciava? Andreia vai estudar o que fazer dele. Primeiro, segundo ela, vai cuidar da saúde dos mais fracos e pobres. “Lá como está no Hospital não dá. Espera-se até três, quatro horas para ser atendido em coisas simples que deviam ser feitas na Policlínica e postos. A prioridade do Hospital é a urgência e a emergência”, diagnostica.
QUEM TEM MEDO DE ANDREIA? VII
Andreia é professora. E se eleita será a segunda nessa profissão – o primeiro foi Francisco Hostins, PDC – falecido recentemente e que deu um choque de gestão à época que é lembrado até hoje. Por isso, Andreia foi direto na ferida. Como mãe, alega, não teve acesso a creches quando precisou. Teve que se socorrer da família. “Mas, muitas mães não podem arrumar a solução que arrumei”, exemplifica. Por isso, o seu ponto central na educação estará na solução das vagas das creches. A médio prazo, segundo declarou, vai verificar onde é preciso construir os chamados CDIs. Como isto demora na burocracia e é preciso dinheiro que não tem, Andreia já definiu: emergencialmente vai contratar vagas em creches particulares que atenderem as exigências mínimas, para assim dar acolhimento e segurança às crianças das trabalhadoras que ainda não perderam o emprego na crise, ou as procuram empregos.
QUEM TEM MEDO DE ANDREIA? VIII
Engraçado e contraditório o que declara nas entrevistas como compromisso a vereadora Andreia na condição de pré-candidata: o PSDB dando soluções pragmáticas aos problemas populares de uma classe que ficou relegada num governo que se diz popular como o PT! Preferiu obras, as quais sugerem dúvidas, que atrasam, que infernizam a vida das pessoas por longos períodos. Outra: Andreia prometeu dar transparência total dos seus atos. E é isto que faz tremer o PT, porque eleita, o PT sabe que ela vai abrir os livros da prefeitura petista para a cidade e aí, tudo pode se complicar mais do que já está. Nenhum outro concorrente tem isso nos seus planos. Outra: eleita, Andreia diz que vai rever a revisão do Plano Diretor em que se gastou uma babilônia com a Iguatemi, foi ele feito em quatro paredes, por técnicos e não se sabe atendendo aos interesses de quem, longe da cidade e dos cidadãos e que apresentado em partes, ficou claro que não serve a Gaspar. Zuchi e o PT se enrolam na Câmara por quase três anos para discussão, emendas e aprovações. Como se pode notar, Andreia é reta e direta em assuntos que exigem ações e soluções para fazer a vida da cidade funcionar, mas que nem o PT, nem os adversários de Andreia ousam avançar como propostas ou com a clareza como ela os coloca. Afinal, quem tem medo de Andreia? E por que?
NA CONTRA-MÃO
Esta é uma cena gasparense. Rua São Pedro, sexta-feira pela manhã. No Centro, ao lado da prefeitura e à vista de todos. A rua é mão na direção da rua São José, mas este caminhão insistia vir em direção a Rua Aristiliano Ramos. Então...
Na falta de planos, tem pré-candidatos (é no plural mesmo) a prefeito de Gaspar que andam com pesquisas falsas debaixo do braço percorrendo tifas, bares, pontos de taxi, igrejas para enganar analfabetos, ignorantes, desinformados e fanáticos.
Silenciosamente, o Samae de Gaspar colocou no ar a tomada de preços 33/2016 para a coleta de lixo. Desta vez o valor máximo mensal estimado para uma previsão mensal foi estabelecido 1.398,19 toneladas e R$ 235.469,18. Novamente, tem gente analisando este assunto com lupa.
Hoje é dia da passagem da tocha olímpica por Gaspar. Quanto custará isto? Ninguém responde. E por que Gaspar desejou a tocha? Ninguém responde. As que rejeitaram dão pistas.
A bela reportagem da edição de sexta-feira do jornal Cruzeiro do Vale mostrou que são e como se escolheu, ou se indicou os carregadores oficiais da tocha por Gaspar. O que ficou claro? Que não sabemos homenagear os heróis do esporte do passado e do presente.
E quando se resolve homenagear personalidades que são exemplos, preferimos os alienígenas, tudo para dar manchetes fáceis, carregados dos falsos símbolos dos excluídos tão propagados pelo PT, PCdoB, PDT e outros.
Palhoça deu um exemplo bem diferente. Escolheu Tatiana, 35 anos. O que ela fez? Gestos concretos para salvar vidas. Há dois anos por acaso soube de João Victor, seis anos, condenado a norte com um câncer de fígado.
Fez o teste de compatibilidade. Deu certo. Mas, para doar 25% do seu fígado para salvar a vida de João Victor, ela precisaria emagrecer 33 quilos. Não desistiu. Sedentária se lançou à maratona, ao sacrifício por outro. Ambos venceram a corrida. Agora, ela carregará a tocha para que sua história seja conhecida e repetida.
O vale tudo da campanha eleitoral municipal na busca de votos que se perdeu com a credibilidade que se foi. No primeiro caso, na falta de discurso ideológico devido seus partidos e líderes estarem lambuzados, alguns políticos estão apelando para donos de animais de estimação. Se dizem defensores deles.
O segundo caso, é mais emblemático. O até então políticos que faziam questão de se rotularem como ideológicos e éticos, estão apelando a doentes terminais e seus parentes por votos que já não ganham com o antigo discurso. Fazem agora reuniões comícios na busca de curas com remédios sem comprovação científica. Vergonhosa cara de pau ludibriando mais uma vez fragilizados.
O terceiro caso. E há os políticos que estão se iniciando neste mundo do faz de conta. Como seus heróis no mundo político não podem mais ser citados como referência, alguns deles, presos, o neo candidato está em campanha para soltar os presos comum, como forma de reorganizar o mundo. Esperançosos, os presos já se dispõem de fazer seus parentes cabos eleitores.
Perseguido. Pedro da Silva pediu na quinta-feira, como reza a legislação, licença da Ditran de Gaspar. É para concorrer a vereador, onde Luiz Carlos Spengler Filho já é vereador e vai a vice-prefeito.
Mas, a Ditran no sábado das 8h às 20h não teve plantão. Quem foi escalado? Pedro da Silva. Ele protocolou o pedido no RH. E o que fez o RH? Não comunicou, segundo alega gestor do órgão, José Lourival Lana, o Garoa. Trata-se de mais uma armação do PT contra o Pedro Silva.
A sessão da Câmara hoje será relâmpago. Começa às 14h, ao invés das 15h. E termina antes para que todos possam assistir à passagem da tocha às 15h45min. A sessão normalmente termina às 18h.
Por falta de conhecimento de conhecimento da legislação, os edis gasparenses certamente não incorrerão. A vereadora Andreia Symone Zimmermann Nagel, PSDB, doou para a biblioteca da Câmara: 1- Código de Processo Civil e legislação correlata; 2- Estatuto da Criança e do Adolescente; 3- Código Florestal e legislação correlata; e 4- Código de Proteção e Defesa do Consumidor e legislação correlata.
Precisa explicar. Em Blumenau, quando o deputado Esperidião Amim Helou Filho, PP, esteve para arrumar a casa à uma possível candidatura ou aliança no pleito deste outubro foi taxativo: não queria ninguém junto com o PMDB. Mas, em Gaspar esta aliança não sofre restrições. Então...
E por falar em trânsito de Gaspar... os agentes continuam sem acesso ao portal da Detran bem como as multas de competência estadual, e nem a Polícia Militar pode multar nas competências municipais.
Dia 31 vai haver manifestações nas ruas do Brasil contra a corrupção, o afrouxamento do judiciário a favor dos corruptos e contra a lei da mordaça dos políticos que tenta punir autoridades como juízes, promotores policiais. Em Gaspar, tudo em silêncio. Estranho.
Engana que eu gosto. A prefeitura retirou do seu site as notícias, que na verdade servem para a propaganda de governo. Mas, como uma ilusionista profissional, está distribuindo informações às rádios de Gaspar, Blumenau e Brusque dos seus feitos, ou estimulando pautas para tais “realizações” governamentais.
No panfleto que o deputado Federal Décio Neri de Lima, PT, fez e distribuiu para louvar a ponte do Vale como o grande acontecimento do seu partido aqui em Gaspar, o único secretário que aparece com depoimentos é Lovídio Carlos Bertoldi. Coincidentemente pré-candidato a prefeito de Gaspar. Outra esperteza pode virar um problema.
Em outro mundo. O PMDB de Gaspar precisou fazer uma pesquisa com os gasparenses no tal projeto “Para quem quer mais” para descobrir o que a cidade inteira já sabia há muito tempo: a maioria dos entrevistados “pedem que a saúde seja olhada com prioridade”, diz o press release que o partido distribuiu na semana passada para a imprensa.
O assunto foi debatido na reunião mensal do partido. Ela aconteceu na segunda-feira da semana passada e foi realizada na Sociedade Alvorada. “O evento contou com a participação dos partidos PMDB, PP e PSC. Partidos que apoiam os pré-candidatos a prefeito Kleber Wan-Dall e a vice, vereador Luís Carlos Spengler (Lu). Na oportunidade foram apresentados os primeiros dados do projeto ‘Prá quem Quer Mais’”, relata a nota do PMDB.
Outra “descoberta” do PMDB na mesma pesquisa e “revelada” pelo presidente do partido Carlos Roberto Pereira, aos seus no referido encontro: “os gasparenses estão insatisfeitos com as prioridades da atual gestão [do PT]”.
O press release, entretanto, mesmo diante deste diagnóstico de situação tão grave, estranhamente não aponta soluções do partido para os gasparenses na área de Saúde. Ocupa espaço, apenas.
Kleber tem sido genérico sobre este assunto nas entrevistas já disponíveis. Outra: os vereadores do partido comandados por Pereira, durante o mandato, preferiram não se desgastar.
Quem acompanhou a Câmara nestes quase quatro anos, viu que não exigiram ação concreta do governo petista de Pedro Celso Zuchi para reverter este quadro caótico na Saúde Pública de Gaspar contra os gasparenses. O PMDB, logicamente, não é culpado. Mas, a omissão como oposição, foi flagrante.
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