08/08/2016
ATIRE NO PARDAL E ABATA POLÍTICOS DESONESTOS
Nas lojas virtuais é possível baixar um aplicativo chamado de Pardal. Ele aceita dos eleitores e eleitoras denúncias fundadas (é preciso indicar provas ou caminhos de provas) contra políticos desonestos, ainda contaminados com as velhas práticas de comprar votos. Em Santa Catarina, o Tribunal Regional Eleitoral não disponibilizou esta ferramenta de transparência e este link de cidadania. Uma pena. Espirito Santo, Piauí, Mato Grosso, sim. Os políticos e eleitores negociadores estão agradecidos. No site do TRE catarinense há, todavia, um canal para estas denúncias. É com o Ministério Público. Basta acessar este link: http://aplicativos.pgr.mpf.mp.br/ouvidoria/portal/cadastro.html?tipoServico=2
E como escreveu um leitor da coluna sobre este tema e este aplicativo que por aqui ainda não funciona: “faça seu papel. Atire no fio para assustar o pardal e depois o denuncie”. Segundo ele, em alguns municípios, se o al aplicativo funcionar, ele vai travar de tantas denúncias.
ILHOTA EM CHAMAS
Uma boa e uma péssima notícia para o prefeito de Ilhota, Daniel Christian Bosi, PSD. A boa: a promotora que cuida da Moralidade Pública na Comarca de Gaspar, Chimelly Louise de Resenes Marcon, arquivou parcialmente a representação dos vereadores Luiz Fischer e Almir Anibal de Souza, ambos do PMDB contra o prefeito. O inquérito Civil Público verificou a regularidade da licitação da Carta Convite nº 03/2013 para prestação de serviços de assessoria jurídica ao município pela Scottini Advogados Associados, de Blumenau. Ou seja, a prefeitura que possui procuradoria, neste caso podia sim contratar o escritório como licitou. E a péssima notícia? A Ação Civil Pública por dano ao patrimônio. É que o mesmo inquérito levantou provas sobre o possível direcionamento da contratação deste serviço terceirizado pelo prefeito Daniel. Para piorar tudo: os autos estão sendo enviados à Procuradoria Geral do Estado para a propositura também de uma Ação Penal.
RAIMUNDO, O ALGOZ I
Raimundo Colombo foi um dos piores governadores na história de Santa Catarina. E devido a isso, o seu PSD deve pagar um preço bem alto nas eleições de outubro. Só não será maior, porque o PT a quem flertou, vai se estraçalhar diante de todas as mazelas criadas pelo mensalão, petrolão, eletrolão, Carf, corrupção e quedas das estrelas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Vana Rousseff. No Vale do Itajaí, o PSD está órfão. Em Blumenau, o decano deputado estadual Jean Jackson Kuhlmann, sofre desgastes ao ponto de correr atrás como um mendigo de um vice para ter votos capazes de lhe dar no mínimo o segundo turno: o apresentador de TV, Alexandre José, PRB. Em Gaspar, onde o deputado manobra o partido, tornou-se uma segunda via do PT caso o time do prefeito Pedro Celso Zuchi não decole. Para se viabilizar com Marcelo de Souza Brick, Kuhlmann permitiu a divisão do PSD fingindo-se assim ser dois com o PSB. E para completar, trouxe emprestado do governo do PT de Zuchi por sete anos, o Partido Comunista e o PPL, este que nem CNPJ tinha.
RAIMUNDO, O ALGOZ II
Em Ilhota, aconteceu o caso mais emblemático do PSD que até recebeu ajuda do governo de Raimundo Colombo para a conclusão da ponte dos Sonhos, embalada pelo ex-governador Luiz Henrique da Silveira, avalizando uma iniciativa do ex-secretário de Administração e ex-deputado Federal, João Batista de Mattos, PMDB, de Ibirama. O prefeito Daniel Christian Bossi, PSD, desistiu de ir à reeleição diante tanto desgastes que criou na sua administração e relatados nos resultados das pesquisas que ele próprio fez e conferiu antes da decisão. A administração de Ilhota era para ser a menina dos olhos de Kuhlmann, como sempre anunciava. Agora terá que escondê-la. Amarildo Laureano, suplente de vereador pelo PP, ex-secretário de Saúde assume o lugar que seria cativo de Bosi. O PSD se contentará com a vice com Roberto Poerner (Beto Perna). O PSD vai disputar contra o PMDB com suposta cara de renovação. Está confirmado o empresário Érico de Oliveira, o Dida. Ela fará dobradinha com Joel Soares, DEM. E o PSD terá muita dificuldade para recuperar o tempo perdido em Ilhota.
RAIMUNDO, O ALGOZ III
Quando Daniel ganhou as eleições de 2012 em Ilhota e até de forma surpreendente, muito se aproveitando para ser conhecido com a repercussão de um fato familiar, tinha-se como encerrada a era do ex-prefeito Ademar Felisky. Ele era o PMDB e o partido dependia dele. E para complicar, vieram logo as devassas, as dúvidas e o olho do Ministério Público e do próprio Tribunal de Contas da União. Tudo exposto. Um inferno. Tudo soprava a favor no neo-político e inexperiente administrador público, o advogado Daniel Bosi. E ele não percebeu e nem aproveitou os bons ventos. Improvisou na administração com o inexperiente grupo vencedor, entre eles, o coordenador de campanha Fernando Neves. Ele após dois anos acabou voltando para Gaspar e hoje é assessor do presidente da Câmara, Giovânio Borges. Bosi não revolucionou como prometeu e nem como o eleitorado esperava. Enrolou-se no próprio enredo. E ao final complicou a vida do seu PSD, da sua reeleição e do seu padrinho Kuhlmann. Pior: deu esperanças ao PMDB e voltar ao poder em Ilhota. E Raimundo? Este não tem apetite partidário. Já atingiu o limite: foi duas vezes governador eleito pela máquina do PMDB.
O QUE FAZ?
O que faz este carro do Samae numa garagem de veículos em pleno horário de serviço?
OS HOMENS QUE APANHAM DAS MULHERES I
Corria a sessão esvaziada na pauta - como será a de hoje - da Câmara de Gaspar na terça-feira passada. Era a volta dos vereadores das suas “férias” de inverno, que quando o relator, vereador Marcelo de Souza Brick, PSD, teve a oportunidade de mudar esta situação, deixou passá-la sob desculpas de que as mudanças provocariam “efeitos” administrativos e mais custos internos. Volto. E para a surpresa dos mais atentos, numa Câmara de 13 vereadores amplamente dominada por homens, eis que Marcelo naquela tarde mordorrenta resolveu escorregar na casca de banana que nem descascada estava para tal escorregão. Ao contrário. E depois reclama-se da sorte e da observação crítica desta coluna como se a coluna fosse a dona da bananeira e das cascas. Quem mesmo é que orienta Marcelo?
OS HOMENS QUE APANHAM DAS MULHERES II
A professora e uma das duas atuais vereadoras da Câmara, Andreia Symone Zimmermann Nagel, PSDB, (a outra é Marli Iracema Sontag, pois a terceira, Ivete Mafra Hammes, está licenciada para tratamento de saúde, ambas do PMDB) momentos antes anunciou e convidou os vereadores para o Seminário Comemorativo aos 10 anos da vigência da Lei Maria da Penha. O seminário vai ser aberto e usar o auditório da Câmara. Ele está sendo organizado pela iniciativa do Ministério Público com a liderança da promotora Chimelly Louise de Resenes Marcon neste processo. Com ela, um punhado de colaboradores e patrocinadores. O evento, inédito, sem iniciativa partidária, populista, padrinhos políticos ou partidos que usam os vulneráveis e minorias para a sua projeção, acontecerá entre os dias 17 e 19 de agosto. Há uma extensa e qualificada programação. Essa programação já está sendo divulgada amplamente pela imprensa local.
OS HOMENS QUE APANHAM DAS MULHERES III
“A Lei Maria da Penha não é só para as mulheres, vereadora Andreia. A jurisprudência entende que ela também se estende aos homens”, alertou Marcelo da tribuna da Câmara sob o testemunho do editor e proprietário deste Cruzeiro do Vale, Gilberto Schmitt. Marcelo pediu então que lá naquele dia do seminário, a vereadora se tornasse uma "garota de recado" dele e dos homens maltratados, fizesse para ele e outros, esse registro. Segundo Marcelo, os homens ou maridos também são agredidos pelas ou suas mulheres. Está gravado. Primeiro, pelo jeito, o vereador não conhece nem a história, nem o espírito da Lei, nem o avanço da Lei Maria da Penha – uma legislação de proteção de gêneros - na afirmação dos direitos e da dignidade mínima das mulheres perante e numa sociedade machista. Segundo: o vereador Marcelo se revela um alienado – e foge do debate daquilo que diz acreditar - quando pede para que a vereadora faça esta observação para ele fora do contexto, lá no evento, quando ele próprio Marcelo deveria ir lá, com toda a sua cara de pau, defender este ponto de vista, bem os questionamentos decorrentes dele. Terceiro: a escorregada se completa, porque o vereador, jovem, que devia ter uma cabeça mais plural e aberta, posa exatamente de galã para obter votos e vantagens no público feminino, seja no contato direto ou principalmente nas redes sociais. Entretanto, pela observação que fez na Câmara na semana passada, Marcelo finge e está se estabelecendo na incoerência.
OS HOMENS QUE APANHAM DAS MULHERES IV
Que há homens que apanham de suas mulheres, não há dúvida que existam. E pelo que o vereador enfatizou, deve conhecer casos concretos aos alcance de seus próprios olhos. Falou como se tivesse propriedade no conhecimento desta causa. Todavia, além de raro diante da cultura, legislação e práticas machistas, há também na sociedade mecanismos suficientemente históricos de proteção contra esta possibilidade aos homens. E isto começa pelo acesso dos homens, pela estrutura social de constrangimento permitido aos homens, a policial que facilita à apuração, da lei secular para melhor tipificar a suposta conduta agressiva da mulher e a Judiciária para facilitar a penalização em nome dessa cultura distorcida em pleno século 21. A Lei Maria da Penha, vereador, veio tentar, repito, apenas tentar diminuir estas anomalias ou facilidades que davam desigualdades para homens e mulheres no trato efetivo deste assunto. Muito mais do que diminuir a violência e buscar penalizar os culpados vereador, a Lei Maria da Penha veio permitir à discussão da igualdade dos direitos de gêneros, à compreensão, à mudança cultural e o respeito nesta diversidade. E é isto que vai fazer o seminário da semana que vem aos e com os gasparenses – homens, mulheres e outros. E pelo jeito, o vereador não irá participar, pois que já mandou a vereadora Andreia levar um recado torto no sinal aos organizadores e participantes do seminário.
OS HOMENS QUE APANHAM DAS SUAS MULHERES V
E para encerrar algo que é óbvio, mas que muitos se negam a enxergá-lo e até praticá-lo. O vereador Marcelo de Souza Brick poderia alegar que este artigo foi movido pelo preconceito, a perseguição, a inveja ou a desqualificação intencional deste colunista contra à sua deslumbrante carreira política, onde ele se diz ser o novo na política local. Discurso manjado e repetido contra esta coluna. Não, vereador! Basta recorrer à estatística disponível. E não vou me reportar aos dados precários ou subtraídos da distante ou feita para esconder a realidade nacional. Vou mostrar números da Comarca de Gaspar, da nossa realidade, daquela que o senhor representa e pede votos. O vereador sabe quantos casos de violência de homens contra a mulheres tramitou no Justiça da Comarca nestes sete meses de 2016 em Gaspar e Ilhota? Pois é: 122. E contra mulheres que agrediram seus homens (esposos ou companheiros) em Gaspar e Ilhota? Apenas um. Ah, mas os homens têm vergonha de registrar esta suposta humilhação, diria um defensor do vereador. E têm. Então, a primeira reação dos agredidos, normalmente, é resolverem estes problemas respondendo com mais violência e escondendo-o das estatísticas. E tudo fica por isso mesmo. Outra, e partindo desta premissa que compõe vários estudos sérios sobre o assunto: estes 122 casos podem ser muito, mas muito mais também. Este alto número ainda é apenas um ponto fora da curva, de gente corajosa, de quem não aguenta mais de tanto apanhar. É por causa desses números na nossa comunidade que a Lei Maria da Penha precisa ser discutida, conhecida e amadurecida entre nós, vereador. E é preciso mudar. Inclusive nos recados. Acorda, Gaspar!
RECONHECIMENTO
A promotora Chimelly Louise de Resenes Marcon, que na Comarca cuida entre outras da Moralidade Pública, tem sido minuciosa, precisa e implacável com os políticos. Eles têm se queixado ao invés de se adequarem à transparência, ética, dialética e principalmente à lei. Mas, tudo isto não impediu que a Câmara de Ilhota propusesse e aprovasse uma moção de reconhecimento do seu árduo trabalho na Comarca. A entrega foi na semana passada. A promotora se emocionou. O prefeito Daniel Christian Bosi, PSD, convidado não apareceu na sessão. Seus dois vereadores escudeiros, também: Fabrício Pereira, PSDB, e o ex-secretário de Saúde, Amarildo Laureano, o Keka, PP.
Hoje é dia do Senado debater, votar, aceitar ou rejeitar a denúncia do Impeachment da presidente afastada Dilma Vana Rousseff, PT. Será um longo e pré-histórico dia do juízo final do mês de agosto, o do cachorro loco. É dia de conhecer o “jogo” pró PT do presidente do julgamento do impeachment e do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowsy .
O PT de fato já desistiu de Dilma. E por que? A eventual volta dela ao poder, será pior ao que já se estabeleceu como um desastre político e eleitoral para o PT nesta eleição de dois de outubro. Será a suprema agonia a volta dela para o partido.
Apesar de enlameado ao extremo e num processo de franca decadência, o PT não desiste de ser o exemplo de democracia, retidão e ética para o Brasil político. Mais: acha-se perseguido pela “mídia golpista”, conservadores, liberais, brancos, ricos, coxinhas, ricos, direita (?) e fascistas. Tudo para esconder as provas, do desastre econômico e de corrupção que patrocinou contra a sociedade brasileira, especialmente os mais pobres (a maior fatia do eleitorado que manipula e se sustenta) com inflação alta, desemprego, falta de acesso à saúde pública...
O PT, de verdade, está de olho em dois fatos táticos da esperteza própria que possue e própria dos velhos políticos: o primeiro deles é o de diminuir o desastre eleitoral deste outubro e o segundo é o de voltar a ser protagonista nas eleições presidenciais de 2018, se até lá o PT ainda existir.
E para que esse plano tático dê certo, o PT precisa voltar rapidamente para a oposição. Precisa criar discursos e bandeiras como a de atacar e pedir “Fora Temer”, “Fora FHC”, “Fora Serra”, “Fora Aécio”, fora qualquer um que seja ou tenha chances de ser poder.
O PT precisa urgentemente voltar ser vítima, se vender como um perseguido pelas elites, os patrões, o PSDB, o DEM, o PPS e então como autodefesa, atirar sistematicamente pedras, forjar erros nos outros, ser contra tudo para ganhar manchetes numa imprensa majoritariamente de esquerda nas redações, ser o centro das polêmicas, denunciar nos outros exatamente naquilo que se deliciou e aceitou para si.
Por fim, o PT precisa voltar ao seu berço de oposicionista, imagem e atividade que sempre exerceu com maestria, que o levou ao poder com Luiz Inácio Lula da Silva e depois com Dilma Vana Rousseff e aqui com Pedro Celso Zuchi.
Ontem na Câmara Federal, em Brasília, foi dia de marcação cerrada por promotores e juízes. No auditoria Nereu Ramos (catarinense) se disse não ao Projeto de Lei Suplementar 280/16, aquele que regulamenta o tal “Abuso de Autoridade” e ao Projeto de Lei Parlamentar 257/16, conhecido como o do Juízo Final. Os políticos estão incomodados.
Ainda está no Superior Tribunal Eleitoral, em Brasília, o pedido de cassação da vereadora Andreia Symone Zimmermann Nagel, por ela ter trocado o DEM pelo PSDB. Aqui em Santa Catarina a decisão foi unânime a favor de Andreia.
O pedido de cassação foi patrocinado pelo suplente de vereador do DEM, Laércio Pelé Krauss, e pelo presidente do PPS, Vitório Marquetti, que estava na coligação de Andreia nas eleições de 2012 e agora, está junto com o PT de José Amarildo Rampelotti e Pedro Celso Zuchi. Pela movimentação, o julgamento está próximo.
Circula nas redes sociais, uma embaraçosa carta escrita antes da morte por um suicído. O temor é que a família dê fé e ela sirva de instrução no Judiciário. Por causa dela, tem político não dormindo faz tempo.
O “Avança Brasil Maçons” publicou neste final de semana: “democracia sem o combate ao voto de cabresto e ao cabide de emprego não é democracia. É tirania disfarçada de democracia”. Ao que foi retrucado. “Em Gaspar SC tem candidato maçom que não conhece esses preceitos éticos. Então...”
O “Avança Brasil Maçons” retrucou com tudo. “Então o que? Tem que agir como maçom, e tem que ter provas e evidências do crime. Maçom não tem que ter vantagem por sê-lo”. Ao que recebeu esta resposta. “E tem. Pelo poder vale tudo, inclusive as masmorras dos vícios”. Ao que o “Avança Brasil Maçons”, concluiu: “improvável que seja um maçom iniciado na política. Deve ter sido um político iniciado na maçonaria”. Então...
Como funciona. Teresa da Trindade já foi vereadora. Já foi PT, PP, PSD e PSB. Já apoiou Pedro Celso Zuchi, PT, e Adilson Luiz Schmitt, sem partido, mas que já foi PMDB histórico, PSB e PPS. Com Adilson, ela chegou até ser secretária da Saúde. Na eleição passada foi até candidata a prefeita. Perdeu.
Jurou decepcionada. Os seus correligionários não a apoiaram. O PSB há poucos dias das convenções passou para o domínio do vereador e presidente da Câmara Giovânio Borges. Ele estava no PSD. A transação foi avalizada pelo dono do PSB catarinense, o deputado Federal, Paulinho Bornhausen.
Giovânio virou vice de Marcelo de Souza Brick, PSD, a quem Teresa dizia ter sérias restrições por não ajudá-la na campanha a prefeito.
Para sair do PSB Teresa e ficar sem partido, justificou que estaria fora da campanha deste ano. Que nada. Voltou a berço petista. Ganhou um cargo comissionado na prefeitura de Pedro Celso Zuchi, PT, para cuidar de drogados pelo crack.
Mais. Agora Teresa da Trindade é cabo eleitoral do PT, como mostra ela própria na sua rede social. E Teresa ainda diz que não entende a razão pela qual foi traída e recebeu tão poucos votos para prefeita. Teresa pensa que não, mas os eleitores entendem desse assunto melhor do que ela.
Outra das redes sociais dos candidatos. Tem vice tendo que comer em festa popular. Em Gaspar, sabe-se que ele nunca meteu a mão no bolso para ajudar as comunidades ou foi de ir a este tipo de lugar almoçar, jantar, saborear um pastel...
Agora, está comendo e bebendo em pratos e copos de plásticos. Achar tudo isso uma maravilha. Pior mesmo, que tem gente pensando que o tal “novo” político, de uma hora para a outra, do nada, mudou, virou povão e por isso, merece um voto de confiança. Engana que eu gosto. Acorda, Gaspar!
Impressionante aquele vídeo que a vereadora Andreia Symone Zimmermann Nagel, PSDB, adicionou no seu facebook, sobre o número aceitável de pessoas que poderiam morrer em acidentes de trânsito. O número real foi de 249 para 70 e finalmente para zero.
A ordenação episcopal na Igreja Matriz de São Pedro Apóstolo e a primeira missa na comunidade Santa Clara, de Dom Evaristo Spengler, teve fotos disputadas por candidatos a prefeito.
Inclusive por quem nem católico é (o que não é pecado, nem desmerecimento nenhum, ao contrário). Contudo, o uso da fachada a Matriz como estampa nas suas redes sociais, traz uma associação estranha e marota ao símbolo católico, uma imagem pública e comum da cidade.
Sobre catolicismo de fervor, Lovídio Carlos Bertoldi, PT, por exemplo, possui autoridade neste assunto entre todos os candidatos a prefeito. Lovídio foi até seminarista, mas desistiu de ser bispo muito muito antes de testar à vocação de padre. Entretanto, não desistiu do rebanho. Agora quer ser prefeito.
Uma boa notícia. Os agentes da Ditran de Gaspar já podem multar as infrações consideradas exclusas de notificação pela Polícia Militar (como licenciamento irregular, embriaguês...). O convênio foi assinado na sexta-feira passada. Ficou 70% das multas para Gaspar, 15% para a Polícia Militar e 15% para a Polícia Civil.
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