Senhor editor - Jornal Cruzeiro do Vale

Senhor editor,
Em resposta a "Carta do Leitor" relatada na página 2 (opinião), da edição 1041 deste jornal., do dia 21 à 23/10 contra a minha pessoa, afirmo:O que difere o ser humano dos outros animais é sua capacidade de raciocinar, conseqüentemente de pensar, agir e se expressar. A essência do ser humano assim como os outros animais é lutar pela sobrevivência. O ser humano assim como os outros animais conquista, demarca os espaços e seu habitat. O ser humano tem grande capacidade de mobilização e a liberdade de se expressar em múltiplas maneiras, uma delas é através da escrita. São pensamentos transmitidos em letras e palavras que muitas vezes sem importar-se com as conseqüências, ofende e desmoraliza outro ser humano, seja por impulso próprio ou orientação alheia, seja por pobreza de espírito ou estímulo do seu convívio.
O ser humano criou as leis exatamente para se auto-regular e punir possíveis exageros, seja de conduta ou opinião escrita. Aqui me refiro especificamente relativo ao exórdio (primeiro parágrafo), onde sem motivo algum na coluna Carta do Leitor da edição nº 1041, autor Diogo dos Santos que o desconheço, descreveu tamanha agressividade denegrindo meu nome, minha imagem e minha pessoa, assim como de outrem.
Por conta disso, sendo humano, racional e consciente, não consinto tais colocações e gracejos. Informo e afirmo ao autor que o referido assunto vai ser tratado em alto e bom nível de relacionamento com direito de defesa utilizando as normas e os rigores da lei vigente, movendo judicialmente uma ação processual por calúnia e difamação. "Nem sempre quem cala consente".
Elinor Pomatti - Ilhota

Senhor editor,
Para nossa surpresa, chegamos no Zoni do bairro Sete de Setembro na manhã desta segunda-feira e encontramos, na porta do nosso deposito, três filhotes de cachorro abandonados. Eles estavam molhados e com fome. Decidimos levá-los na agropecuária para doação. Acredito que quem fez isto não lembrou de que na agropecuária alguém possa querer estes bichinhos e não pensar como o dono dos animais e abandoná-los.
Marise Soares da Silva e funcionários do Zoni