Bunge Alimentos
Venho através deste espaço, manifestar minha indignação a respeito da poluição que os ônibus da empresa Catarinense, contratados pela Bunge Alimentos, fazem nas ruas de nossa cidade. Sou moradora do Bairro Sete de Setembro e vejo todos os dias quando passam em média de quatro à cinco ônibus em frente a minha casa cito a rua Manoel Bittencourt, no horário das 17h e uma nuvem negra toma conta da rua.
Fico indignada, pois hoje em nossa cidade a empresa Bunge Alimentos é quem mais fala em preservação de meio ambiente, mas no entanto, não pararam para olhar o estrago que os ônibus estão causando para o nosso meio ambiente. Por favor olhem com carinho, pois é de preservação que estamos falando.
Clarice de Oliveira da Luz | Gaspar Acidente
Realmente muito triste estes acidentes que aconteceram no Feriado de Páscoa, e em um destes, vitimou um morador do bairro Coloninha, Fábio, popularmente Batata. Ele fazia parte do time do Martins Cabeleireiros, e morreu quando voltava do Rio de Janeiro, onde tinha ido visitar seus pais.
Adilson de Souza | Gaspar Jardim Primavera
Confesso que ao ler a reportagem do Jardim Primavera na última sexta-feira, 02, abalou minha estrutura. Pude perceber que o calvário destas famílias já se arrasta por um longo tempo. Primeiro as perdas com a tragédia natural e agora o descaso das autoridades.
Tantas famílias sofrendo por não serem garantido a elas nada mais que os direitos elementares, todos garantidos na Constituição, ou não é? Como: moradia, educação, saúde, saneamento básico, etc. É tão fácil e cômodo dizer que invadiram o terreno, por isso estão irregulares.
Eu prefiro dizer que eles ocuparam esta área, já que ninguém pode morar no ar, pode? Mas onde estão as moradias que tanto foram anunciadas na época da catástrofe? Que aliás, todas vindas da solidariedade dos brasileiros e de alguns estrangeiros. Quantas casas o Poder Público construiu e entregou? E, por favor, não me venham com histórias de cadastros e burocracia, pois isso já está demonstrando incompetência. Quantas crianças estão sofrendo por este descaso? E o que diz o conselho tutelar a respeito disto? Que eu saiba autoridades também têm compromisso com o ECA, ou não?
O que é mais caro para uma cidade ou sociedade: moradias, escola, saneamento básico, saúde e consequentemente a dignidade humana e a felicidade para todos ou o descaso trazendo no seu bojo, o abandono, a ignorância, doenças, violência, podridão dos cárceres para a nossa juventude e por último a infelicidade e morte para todos nós?
Quanto às igrejas citadas, que acredito serem todas cristãs, além de manter a fé destes moradores, qual a postura de cada uma delas a respeito deste calvário? De meros espectadores, de Pilatos, algozes, Verônicas ou Cirineus?
Acredito que no dia em que a sociedade em que vivemos tiver como fundamento principal a pessoa humana, aí sim seremos do Cristo ressuscitado, porém, enquanto isso não ocorrer é porque acreditamos apenas no Cristo morto. Oxalá, possa o Jardim Primavera, em um tempo bem próximo, ostentar as suas mais belas e coloridas flores!
Maria Rosália Corsani| Gaspar Resposta
Em resposta a carta publicada do senhor Leonardo Dietrich Neto, tenho a dizer que não o conheço, mas devo informar que em relação às especulações feitas não procedem pois meu desligamento foi estritamente profissional, ou seja, retornar para meu escritório de contabilidade, onde ao contrário de suas insinuações tenho rendimentos muito maiores que no cargo que exercia até então.
Em relação às mordomias devo informá-lo que o custo do celular que utilizava era pago pela Bel Contabilidade, o carro que utilizava bem como o combustível era por mim pago. Também não tinha verba de representação, auxílio alimentação, moradia, plano de saúde, plano odontológico, coisa que eu como todos os funcionários de meu escritório, recebo mensalmente.
Finalmente para sua decepção quero dizer que continuo fiel ao governo Pedro Celso Zuchi e Mariluci Deschamps Rosa os quais tenho certeza que juntamente com toda a sua equipe realizarão um excelente trabalho. No mais continuo a disposição de ações comunitárias que visem o engrandecimento de nossa cidade.
Rodrigo F. Schramm | Bel Contabilidade
Cargos Comissionados
Consta que a Prefeitura tem 1.800 funcionários e insiste que precisa de mais 17 comissionados de alto nível, dos quais 4 destinados à Superintendência do Belchior.
Se realmente necessários fossem, o normal seria recrutá-los entre o funcionalismo existente, prestigiando-o, sem levar em conta o respectivo incremento da despesa de pessoal de m/m R$ 1 milhão por ano.
Aliás, com respeito à Superintendência do Belchior, outro desperdício, já que em geral tais órgãos não têm autonomia administrativa. Nesta caso os vereadores e as Associações de Moradores representariam bem e de fato as respectivas comunidades.
Victor Frech | Gaspar
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