Agradecimento I
A Drogaria Farmais, unidade Gaspar, vem através desta agradecer o ato de amor e solidariedade às crianças do Lar Maria de Nazaré. Muito obrigado a todas as pessoas que doaram brinquedos, material escolar, livros e revistas infantis, e acreditaram em nossa campanha "Pequeno cidadão, grande herói". Em especial o nosso agradecimento pela ajuda de empresas como a papelaria Coração de Estudante, Círculo S/A, Mega Papelaria, Auto Viação do Vale, Jornal Cruzeiro do Vale, e Supermercados Zoni, que de alguma forma divulgaram e/ou arrecadaram as doações. Vocês tornaram o Dia das Crianças deste ano mais feliz e mais colorido para 180 pequeninos.
Equipe Farmais | Gaspar Agradecimento II
Associação de Moradores do bairro São Pedro promoveu no Dia das Crianças uma tarde de lazer, com brinquedos e guloseimas para as crianças. Queremos agradecer, por intermédio deste veículo de comunicação, aos patrocinadores e às pessoas que se empenharam pela realização do evento.
Antônio Luiz Candido da Silva | Gaspar Faltam trabalhadores
De acordo com Samara Corradi, do Sine de Gaspar, existem vários fatores que dificultam o preenchimento de determinadas vagas na cidade, sendo os principais são a necessidade de mão-de-obra qualificada, a grande rotatividade das empresas e falta de vagas para pessoas sem experiência profissional. Como diz o ditado, "o pior cego é aquele que não quer enxergar". Graças ao árduo trabalho e a fibra dos catarinenses, somos um dos poucos estados brasileiros que possuem um dos melhores índices de qualidade de vida no país. Tanto de trabalho quanto de educação. Em primeiro lugar os empregadores são totalmente responsáveis pelos seus colaboradores. Ou seja, a falta de qualificação profissional e rotatividade é pura e simplesmente, na maioria dos casos, problema das próprias empresas, que não estão aplicando os devidos recursos em sua equipe de trabalho.
Não bastam máquinas novas e modernas, se "o chão de fábrica" não recebe qualificação adequada e principalmente, não é motivado por outras formas que não seja apenas o trabalho; como por exemplo um salário melhor de acordo com seu desempenho. Não é necessário citar exemplos, basta lembrar da mais recente greve dos motoristas de ônibus, quem saiu prejudicado foram justamente os trabalhadores. Entendo que existem pisos salariais diversos e que na sua grande maioria são cumpridos, e que muitos colaboradores tenham um salário satisfatório. Em resumo o que os "empresários" precisam entender é que a boa vida que possuem é mantida com muito esforço por uma grande maioria da população, no nosso caso catarinenses. Só depois disso é que haverá possibilidade de melhorias, não só para os empregadores, mas também e principalmente para os empregados.
Roberto Daniel Utzig| Gaspar Ônibus intermunicipal I
Quem sabe Gaspar não deve também proibir o trafego de veículos com placas de Blumenau em seu município, pois se são os ônibus que atrapalham o trânsito em Blumenau, em Gaspar são os carros, em sua maior parte de Blumenau. Essa medida já tentou ser adotada desastradamente na década de 80 e não deu certo. O melhor é abrir ruas e não restringir o trânsito. Por falar nisso, por que até hoje não foi concluída a rua que ligaria o Shopping ao Bom Retiro? E o "nosso" prefeito, o que tem a dizer? Está fazendo algo a respeito? Esperemos para ver.
Paulo Henrique Hostert | Gaspar Ônibus intermunicipal II
Conforme já comentado, fala-se muito em incentivar o transporte coletivo e conscientizar a população a deixar o carro em casa sempre que possível. Em várias cidades do mundo o transporte coletivo é referência e até mesmo as pessoas de posses trafegam de ônibus ou trem com muita frequência, pois sabem que além de estarem contribuindo para reduzir a poluição e o caos no trânsito, é mais seguro. Infelizmente no Brasil existe uma cultura enorme em torno do status que o automóvel dá ao seu possuidor e vemos muitos cidadãos que moram suficientemente perto de seu local de trabalho a ponto de poderem ir a pé, mas que vão de carro todos os dias para desfilar seus reluzentes veículos. Isso é mais comum do que se imagina, e tem muito comerciante blumenauense, e até gasparense, que prefere morrer a ter que entrar num coletivo para ir ao trabalho, com medo de pensarem que está falindo. Portanto, o digníssimo prefeito de Blumenau deveria investir para conscientizar o povo blumenauense a dar o exemplo e evitar o uso desnecessário e abusivos de seus veículos, aproveitar a carona entre amigos e o transporte coletivo de forma que haja menos carros circulando no caótico trânsito de Blumenau e no de Gaspar também, ao invés de tomar decisões tolas e que prejudicam trabalhadores e estudantes. Isso vale também e principalmente para Gaspar, onde tanto se fala em problemas de fluxo de veículos, mas também nada se faz a não ser instalar mais semáforos e jogar toda a culpa no municipio vizinho. Esse é um problema regional e assim deve ser tratado e resolvido.
Fábio Venhorst | Gaspar Ônibus intermunicipal III
Mas que coisa, em vários lugares do mundo se criam subsídios para transporte público, investimento em ônibus, metrôs, ciclovias, educação, e até lei de incentivo a carona, e aqui, na contramão nossas lideranças querem justamente afastar os ônibus do centro, onde estes deveriam ser maioria e circular a toda hora, imaginem se apenas 20% dos usuários de outras cidades resolverem (ou precisarem) se deslocar de carro ou moto, (além da poluição) podem ter certeza que ocuparão um espaço bem mais precioso do que se estivessem num ônibus. Acho que estamos do avesso mesmo.
Victor Caglioni | Gaspar Ônibus intermunicipal IV
O trânsito em Blumenau está caótico e a causa é que os ônibus intermunicipais param nos pontos do Centro. Boa piada. É isso que acontece quando não possuem uma solução coerente, o problema continua e no final da história são os trabalhadores e estudantes das cidades vizinhas que saem prejudicados. E ainda, imaginem todos os trabalhadores e estudantes indo para Blumenau de carro ou moto. Realmente, tirar os ônibus intermunicipais do Centro é a melhor solução?!.
Giovane Miranda | Gaspar Ônibus intermunicipal V
Realmente, o povo brasileiro não da valor algum ao estudo de sua população. Como os estudantes gasparenses que dependem da Verde Vale chegarão a FURB a tempo de participar de suas aulas? Sendo que muitos hoje em dia já têm problemas com isso, decorrente ao horário em que seus expedientes terminam e o intenso trânsito das 17h às 18h chegando atrasados e levam falta? A situação vai piorar se tivermos que pegar dois ônibus para chegar ao nosso destino a tempo.
Bruna Testoni | Gaspar
Copyright Jornal Cruzeiro do Vale. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Jornal Cruzeiro do Vale (contato@cruzeirodovale.com.br).