O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

Animais abandonados I
É uma lástima vermos tantos bichinhos abandonados. Sou uma amante incondicional dos animais, e sempre fico muito triste quando os vejo mortos a beira da estrada. Aqui vai um apelo: Por favor, se você não tem condições de criar algum animal, não o adquiram, não comprem só porque é bonitinho e depois crescem e simplesmente "jogam fora". Os animais têm sentimentos, são seres vivos. Por isso que sempre digo: "Quanto mais eu conheço os seres humanos, mais eu amo os cachorros". Os animais não tem culpa de nada, são somente vítimas de humanos cruéis.
Dalila Konrad Sbardelotto | Gaspar  

Animais abandonados II
Gostaria de parabenizar todo o pessoal do Jornal Cruzeiro do Vale pela reportagem sobre os animais abandonados, publicada na edição da última sexta-feira. Adoro animais, tenho vários cachorros que juntei da rua, e fico muito feliz que vocês divulguem a realidade para conscientizar a população. Muito obrigada.
Jeiselane Domingos | Gaspar    

Animais abandonados III
Sou também uma defensora e amante incondicional dos animais. Sou educadora e tenho o compromisso de orientar meus educandos a amar e cuidar dos animais, pois os mesmos fazem parte da nossa vida e só nos trazem alegrias. Parabéns ao Jornal Cruzeiro do Vale pela reportagem, é pelos meios de comunicaçao que orienta a comunidade para boas ações.
Rozangela Elias | Gaspar  

Animais abandonados IV
Muito triste ler a reportagem veiculada na última sexta-feira. Não gosto nem de ver os bichinhos atropelados que já começo chorar. As pessoas tem que ter mais consciência e não os deixar abandonados, sofro muito com isso. Amo os animais, principalmente cachorros que são nossos melhores amigos.
Dirce Maria Sorroche Konrad | Gaspar
 
Sociedade
Gostaria de agradecer pela nota publicada na coluna Em Sociedade sobre meu noivado. Ficou muito bom. Mais uma vez meus parabéns pelo espaço Em Sociedade.
Jefferson Zimmermann de Athayde | Gaspar 

Cruzeiro no esporte
Ainda não tive a oportunidade de sintonizar o programa Cruzeiro no Esporte mas vou tentar amanhã. O Cruzeiro do Vale nos brinda com essas figuras importantes. Fico muito contente em poder contactar com vocês através deste espaço. Muito sucesso: Um grande abraço, especialmente ao Valnei, ao Jerry ao Neneca e a todos os demais integrantes desta inovação radiojornalística.
Odir Barni | Camboriú

Adarb
Gostaria de parabenizar a presidente da Adarb, Tatiane Reichart por sua manifestação no plenário catarinense. Não desista, não deixe transformarem o Complexo do Baú em complexo de votos.
Sidney Hostert | Gaspar

Campeonato amador
Como é triste uma cidade igual a Gaspar não ter condições de realizar um campeonato de futebol amador. Somente resta aos amantes do futebol, lembrar de grandes clássicos aos domingos a tardes, principalmente entre o Tamandaré e o Ferroviario. É realmente uma pena.
Adilson Souza | Gaspar

Rua Ines Baron
Enquanto os motoristas espertinhos continuarem com o "jeitinho brasileiro" de cortar a fila, quem aguarda na rodovia vai amargar uma espera cada vez mais demorada. A realidade é que todos os que furam a fila vão acabar desembocando e tendo que passar pela mesma via, após a saída da rua Prefeito Leopoldo Schramm.
Sugiro que, para tornar a fila "justa para todos", seja fechada a rodovia e todo o trânsito seja desviado para a rua Inês Baron. Parece ridículo, mas não menos do que ficar com o carro parado assistindo o trânsito "fluir" pelas vias secundárias.
Também me pergunto qual a razão do semáforo na entrada do bairro Gasparinho, senão aplicar multas, já que o trânsito no sentido Blumenau-Gaspar não corta nenhuma outra via. Medidas simples podem trazer grandes resultados, já que grandes obras nunca são possíveis. 
Paulo José Batptista | Gaspar 

Partes do tempo
A chuva que o céu chora, apaga a poeira que o vento esconde. Os dias esquecidos no calendário derrubaram a parede da casa. A lagrima que nasce no olho, revela que a saudade mora longe.
Descobri onde a tristeza mora, ela não fala, ela chora. O Sol esqueceu o pôr, o dia esqueceu de dormir. O vento carregou uma folha da árvore, junto com ela foi todo o jardim. Quando o sol se põe, o céu está azul, os pássaros cantam e as crianças brincam, Deus sorri!
Vi a esquina debruçada na janela, os anos parindo dias, o espelho transformando a face. Na janela a vida passeia, leve, ligeira. O chão afunda com os passos do tempo, o tempo não caminha, cava. A rua é feita de caminhos desatinados. Esquinas dividindo sonhos, papeis quebrados.
O relógio está sem pilha, os dias eram compridos. O tempo dormia na varanda da casa. É preciso aproveitar, tudo, sempre, mais, muito mais. Antes que:
O tempo acorde, o relógio caminhe, a janela se feche, a brincadeira acabe, o vento soe forte, o sol se ponha, e a criança durma
Cassiane Schmidt | Gaspar