O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

Deputada I
Enquanto a deputada Ana Paula Lima se reconfortava no ar-condicionado da Assembleia Legislativa, nós, povo de Gaspar batalhávamos dia e noite de porta em porta nas empresas e residências vendendo rifa e esmolando em busca de recursos para reerguer o hospital de nossa cidade. Desde o primeiro momento em que o governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) viu as fotos que mostravam a situação caótica do hospital, acenou com recursos para a reforma e reabertura do mesmo. Onde estava a deputada que só apareceu agora que o hospital volta a ser realidade e será referência na área de saúde? Não damos o direito à deputada de reclamar a falta de uma faixa que lembre o presidente Lula. Um presidente malandro, que criou uma esmola chamada "Bolsa Família" com fins eleitoreiros e que se não viajasse tanto saberia das necessidades reais do povo. É preciso que a deputada se informe melhor ou seja sincera consigo mesma, não se escondendo atrás de subterfúgios. O partido a que esta deputada pertence é uma vergonha para este estado e este país. Arrancam até as entranhas da mais humilde família e depois prometem recursos e obras que nunca tornam-se realidade. 
Roberto Sombrio | Gaspar
 
Deputada II
Desde quando patrão bota faixa agradecendo ao empregado, muito bem pago, para fazer sua obrigação? Francamente senhora. deputada Ana Paula Lima, a senhora está bem equivocada quanto às prioridades da sociedade gasparense. As faixas deveriam era estar cobrando a demora desta atenção mais que necessária.
Celine Gaertner | Gaspar

Hospital
Fico feliz em ver que estão tentando reabrir o Hospital, que sempre teve uma péssima administração. Os 36 anos que vivi na cidade, sou gasparense e hoje moro no município de Trairi, no Ceará, sempre acompanhei o Hospital. Moro há 13 anos no Ceará, mas tenho minhas irmãs que continua na cidade. Sempre acompanho as noticias pelo portal do Cruzeiro do Vale e fico lendo as maldades dos políticos, que pouco fazem para a cidade. Parabéns Gilberto pelo Jornal Cruzeiro, que é muitas vezes o único grito de socorro da população gasparense.
Pedro Maurílio de Andrade | Ceará

Concurso Público
Na era da internet, existe transparência de fato? Coisas na calada da noite ainda acontecem nos concursos públicos de Gaspar. O período de inscrição do concurso público 001/2009 foi divulgado em letras microscópicas nos jornais da cidade. A data da prova nem sequer nesse tamanho. Como se não bastasse, os envelopes contendo as provas vieram abertos. O Ministério Público cancelou o concurso. Pergunta-se: como será devolvido o dinheiro das inscrições dos candidatos que acharam que o concurso era sério e nem fizeram a prova por não serem informados da data? A empresa coordenadora Compasso Consultoria Multidisciplinar diz que não tem nada a ver com isso.
Clarita Bernardi | Gaspar

Deputada II
Envio esta carta pois espero conseguir alguma resposta e solução para meu problema. Moro na rua João Matias Zimermmann, na rua do Hotel Fazzenda, e há seis anos espero uma solução por parte da Vigilância Sanitária. Nesta rua tem uma criação de porcos, que no dia de sol faz muito cheiro e, para piorar, o criador dos porcos joga o resto da lavagem na beira da rua, onde passamos a pé para trabalhar. Já pedi para ele não fazer isso, por questão de higiene, mas ele tem a petulância de me dizer que o cheiro é bom, pois é de abacaxi, Já fiz varias denúncias na Vigilância, mas é inútil, porque eu não consigo resultado. Espero que com essa carta eu consiga meu objetivo e resposta a estes questionamentos: 
1ª Quantos metros de uma residência a pessoa pode ter uma criação de porcos com cerca de 10 animais?
 2ª Quantos metros de uma rua pode-se colocar cerca elétrica? Pois para cuidar dos porcos ele fez uma cerca elétrica.
Jocelene Graf | Gaspar

Pontos de ônibus
Já viram o estado lastimável que estão os pontos de ônibus de nossa cidade? Não oferecem o mínimo de conforto para quem utiliza. Em dia de chuva o problema é a lama, e poça d' água. O banco fica todo molhado, pois os pontos não têm nenhuma proteção lateral. É só um telhadinho. Isso quando não tem usuário mal educado que pra não se molhar e não enlamear os pés sobe no banco. Deve ser difícil entender que o patrimônio é dele, não é da Prefeitura.
Será que alguma vez o prefeito, seus secretários e os vereadores já utilizaram o transporte público da nossa cidade? Enquanto que do nosso dinheiro R$1,7 milhão são destinados a feiras e eventos de "Turismo", quanto desse mesmo dinheiro é destinado à melhorar a vida da população, mesmo sendo coisa tão simples como um ponto de ônibus?
Alexandra Schramm | Gaspar

Contra Capa
Gostaria de pedir mais atenção ao Jornal Cruzeiro ao divulgar notícias como a da contra capa desta terça-feira. As Pedras que foram colocadas na calçada foram colocadas por mim, na execução de meu serviço. Não sou funcionário público, sou prestador de serviços à Prefeitura.
A referida foto foi tirada na rua Hilário da Silva, e não Inês H Schneider, conforme publicação. Também não existe casa edificada no tal terreno, assim como não tem pavimento na calçada, que também não é calçada, é passeio público. Sendo passeio público, plantar árvores no mesmo é estar interferindo no direito constitucional de ir e vir dos cadeirantes e outros portadores de deficiência física, que usam equipamentos maiores para sua locomoção. Bem como não é nada inteligente plantar árvores sob a linha de energia elétrica. Seria bem mais sensato a moradora apresentar-se à equipe de trabalho lá presente, de preferência com educação, e relatar seu descontentamento assim como fez o pastor da Igreja Quadrangular, e que foi prontamente atendido em sua solicitação de desobstruir o estacionamento da referida Igreja no fim de semana em que houve lá um casamento. Relato ainda que as árvores lá plantadas nada sofreram com a colocação das pedras, que foram depositadas ao redor das mesmas e não sobre elas.
Maurício Moacir Schmitt | Gaspar
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Maurício
Agradecemos suas considerações e ressaltamos que a imagem, bem como as informações, foi repassada pela moradora da rua, que se sentiu lesada pelo fato.
Fernanda Pereira | Jornalista
Reg.Prof. 2541 Mtb/SC