O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

Agradecimento
A família de Dorval Rodolfo Pamplona, ainda consternada com seu falecimento em 23 de julho de 2014, vem por meio desta carta agradecer a todas as pessoas que manifestaram seu carinho, conforto e apoio durante os momentos tão difíceis vivenciados pela perda do seu ente querido. Registram-se os agradecimentos sinceros de todos que fortaleceram e confortaram através de orações, abraços, mensagens de pesar e flores. À imprensa escrita e falada, de modo geral, agradecemos pelos esclarecimentos e divulgações feitas à população, especialmente pela forma carinhosa de divulgar seu legado de cidadão e homem público e pelas homenagens prestadas. Ao poder público, através de suas autoridades, nossa gratidão pelas manifestações e homenagens externas. 

Ficam para nós seus ensinamentos, amor, conduta, honestidade, labor e, principalmente o que devemos ter à frente de nossos atos: Deus.
Família de Dorval Rodolfo Pamplona

Aterramento
Meus pêsames à família do homem que faleceu eletrocutado na sexta-feira, em Ilhota. Vale lembrar que o aterramento é algo simples, mas muitas vezes negligenciado. Todo equipamento metálico, em princípio, deve ser ligado a um sistema de aterramento bem feito. Somente em 2013 morreram 592 pessoas no Brasil eletrocutadas. Qualquer equipamento elétrico doméstico ou industrial deveria ser aterrado, mas sabe-se que muitos não são. Estruturas, cercas e equipamentos metálicos não elétricos também devem ser aterrados, pois podem ter contato acidental com algum fio como nesse caso e se tornam um risco em potencial. Hoje dispomos de sistemas de proteção muito seguros para uso doméstico, inclusive. Dijuntores diferenciais, conhecidos como DR, desarmam se houver contato acidental com corrente acima de 30mA, em uma fração de segundo (0,04s). Em um tempo tão curto, só haveria risco considerável se a corrente fosse acima de 200mA, sobrando uma boa margem de segurança. Vale sempre esclarecer as dúvidas e tomar as decisões consultando bons profissionais.
João Antônio Krauspenhar | Gaspar


Edição 1611