O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

Meia boca

O assunto da semana foi um punhado de madeira podre, de certa Arena Multiuso. Uns falam em Ministério Publico, outros em vereadora fiscalizando. Eu acho quem tem muito pau mandado e muita boca alugada. Tem gente que não sabe fazer sopa e põe chuchu e pé de galinha para enganar a turma do quarto ano do primário. Fazem 30 dias do recente inundado, inaugurado e urbanizado Viaduto da Avenida das Comunidades, que fica defronte à Câmara dos Vereadores. Eu não sei se aquilo pode ser chamado de calçada.  Como é incrível a quantidade de obras meia boca que as empreiteiras entregam, e cada vez mais aditivos. Nunca ouvi falar que Ministério Publico fez uma empreiteira devolver dinheiro. Com a concorrência pública pelo menor preço, só as empresas meia boca ganham. Nunca vi qualidade estar aliada ao menor preço. Queria ver se as empreiteiras que ganham concorrências e entregam obras de qualidade duvidosa, ao ganhar uma licitação, tivessem que caucionar ou empenhar um patrimônio no mesmo valor da obra.

Antônio Carlos Pereira I Gaspar

Pedido

Gostaria de aproveitar o espaço para divulgar uma situação que também incomoda os moradores da rua Joaquim Alves de Andrade. Quando chove forte, a vala enche muito rápido. Próximo a casa 3883 existe um bueiro que passa por baixo da estrada e desemboca nesta vala. Porém, como a estrada é baixa, a água acaba passando por cima da estrada, fazendo com que os moradores fiquem sem passagem. Gostaríamos muito que a prefeitura aterrasse esse espaço.

Marli Lindner I Gaspar

Rosas de Abril

Rosas formosas são as verdadeiras rosas de abril. Elas são as vidas, as doces vidas cheias de encanto e lucidez! São as que sustentam a permanente nobreza. São constantes, e sou um simples admirador. Elas possuem a ternura, e eu a liberdade. Representam a independência, simbolizam a natureza. É como sempre digo: rosas a me despertar são as formosas rosas de abril! Como bem sabes, há noites que não durmo. Sabes por quê? Porque sonho pensando em tê-las ao meu lado, as rosas...

Sofro muito, me dói à alma. É tão penosa, a minha situação. Às vezes levo os dedos ao diapasão. Dos teus desprezos nunca me faça um galã, pobre de mim. Queiram me sempre bem, não sejam más comigo. Muito menos ingratas. É... mesmo assim, são as rosas do mês de abril! Mês de Áries.

Joni C. Kormann I Gaspar

Edição 1485