Acidente
Referente ao acidente que tirou a vida de José Maurício Mayer, no Bela Vista, gostaria de compartilhar que antes do acidente acontecer, o condutor do Astra passou pelo meu carro, ultrapassando em alta velocidade. Ultrapassou outros carros que estavam na nossa frente e chegando perto da Sulforms vimos o ocorrido. Paramos para prestar depoimento para a polícia e explicar o que vimos, porque na hora que chegamos, o condutor estava contando uma versão da história bem diferente. O policial falou que não precisávamos ficar ali, então fomos embora. Lamento por este homem inocente que faleceu. Se alguém conhecer a família ou se algum parente ver este comentário, se precisar de ajuda ou depoimento contra o condutor do Astra, estou à disposição. Basta entrar em contato.
Suelen Camille Wollert | Gaspar
Lixo televisivo
Dizem que falar de desgraça dá azar, eu também acho. Assistir ao nefasto Big Brother, é realmente para quem não tem mais o que fazer na vida, onde os valores morais da família, chegaram aos níveis mais baixos. Está na hora de fazer um boicote à Rede Globo, porque achar que esse lixo é cultura, surrupiar a grana de um bando de trouxas, dizem que há milhões de ligações... Acertaram no veio do ouro facil e na ignorância de um povo. Sou muito mais o Jornal Cruzeiro do Vale.
Antônio Carlos Pereira | Gaspar
Hospital
Moro em Gaspar há dois anos, vim de São Paulo e fui secretária de Saúde de um município do interior de São Paulo por quatro anos onde vi grandes mudanças acontecerem por empenho e dedicação de várias pessoas no hospital daquele município. Sabe o que está errado aqui? É o fato da administração do hospital não abrir as portas para dialogar com pessoas que têm experiência no setor e ver ideias que elas têm. Já me ofereci voluntariamente para trabalhar algumas horas no hospital, tentei falar com o senhor Celso de Oliveira por 16 vezes deixando recados e nunca fui recebida. Falei com a esposa do prefeito e nada tive de retorno.
Tem solução sim e bem fácil, a liderança deste hospital deveria de ver que aquilo não é terreno deles e sim da população. Não adianta somente dar dinheiro, fazer festa para arrecadar fundos e nada mudar administrativamente. Quanto aos funcionários, são na maioria cidadãos de Gaspar que trabalham na medida do impossível e merecem nossa consideração. Quanto à administração, será que vai esperar fechar as portas para depois ver o que se pode fazer novamente?
Renata Cristina Ribeiro | Gaspar
Baú
É impossível atingir o progresso construindo calçamento enquanto todo mundo faz asfalto. Quem conhece o Baú sabe que esse calçamento não vai atingir a real necessidade do bairro, afinal aqui só trafegam caminhões pesados. Lugar esse que com o esforço das pessoas que aqui vivem se desenvolveu sim e muito, prosperou, oferece empregos, arrecada impostos, tenho até coragem de dizer que é um dos bairros de Ilhota que mais se desenvolveu nos últimos anos. O protesto não está sendo feito para que o calçamento não seja feito, pois mesmo não suportando o trafego que passa por aqui, já que não tem planejamento e estrutura para suporta o peso. Este irá ?revolver? o problema de várias famílias que têm suas casas invadidas pela poeira diariamente, problema que poderia ser minimizado se o caminhão pipa molhasse a estrada ao invés de ficar estacionado na casa do motorista. Só queremos oferecer outras propostas, dialogar com o Poder Público, em lugar nenhum do mundo eu vi fechar a estrada principal, têm pessoas da comunidade oferecendo desvio por suas propriedades e nem uma autoridade se importa com a opinião do povo.
Quem não apoia esse manifesto tem sua opinião e respeito, mas dou um conselho, pegue seu carro venha pelo desvio sugerido pela prefeitura, aí quem sabe vocês dariam um pouco de razão para estas pessoas, pois muitos não podem apenas pegar o ônibus e andar alguns metros a pé, mas terão que andar mais de 30 Km para chegar ao seu emprego. Acho que está mais do que na hora de mudarmos o jeito de fazer política no Brasil, os governantes precisam ouvir o povo, andar lado a lado, afinal o povo que vive aqui sabe melhor do que ninguém suas reais dificuldades. A questão aqui não é querer ou não o calçamento, e sim chegar a um acordo, quem sabe fechar parcialmente a via ou em determinados horários, como é feito em todos os lugares. A estrada pode ficar fechada um ano para a construção do calçamento, mas quando os caminhões começarem a passar vai acontecer o que já foi divulgado neste mesmo jornal, terá que ser refeito, afinal já tivemos partes deste calçamento feito sem ter nenhum trafego e já está sendo arrumado pela terceira vez. Ah e antes que me esqueça, antes que alguém comece a criticar as madeireiras e seus caminhões, julgando-os como culpados pelo desastre das obras, lembre-se: essas empresas geram empregos, contribuem para o progresso da cidade, arrecadam impostos e em troca merecem obras de infra-estrura dignas, afinal essas empresas geram prosperidade e não problemas.
Jaqueline Werner | Ilhota
70 anos do Tupi
Muito oportuna e interessante a reportagem referente os 70 anos de glória do Clube Atlético Tupi, completados no último dia 03 de janeiro. É com muita alegria e satisfação vermos que o clube que aprendemos a gostar e admirar desde cedo, está cada vez mais forte e organizado.
Parabéns a todos, que de uma forma ou outra ajudaram e ajudam a construir esta brilhante história. Salve o Índio Gasparense.
Luiz Alberto Schmitz | Gaspar
Congestionamentos I
Toda melhoria precisa de alguns sacrifícios, se tivesse feito as obras para melhorar nosso trânsito há dois ou dez anos, o caos seria o mesmo.
Somente reclamar não adianta de nada. Quando a Prefeitura não faz nada é por que são incompetentes, e quando fazem bons projetos para a melhoria da qualidade de vida da população também reclamam. Se for para caçar votos, cabe a cada um ter o discernimento para votar.
Leandro Jose Zabel |
Gaspar
Congestionamentos II
Acho que todos nós sabemos que quando pedimos melhorias, temos que passar por certos transtornos, ou alguém pensou que para fazer esta reforma seria da noite pro dia? Achavam que era só pensar e pronto estaria tudo resolvido? Não né, gente. Vamos parar com estas picuinhas de só criticar.
Camila Berti | Gaspar
Edição 1357
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