O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

O leitor opina

28/06/2011 08:10

Telefonia
Venho respeitosamente a este meio considerável de comunicação expor minha indignação por certas coisas que acontecem em meu bairro e por toda Gaspar. Vou falar da minha comunidade. Moro na BR-470, bairro Belchior Baixo, e não consigo entender como numa localidade que é perímetro urbano, área industrial, não temos nem linha telefônica pois é considerado fora de área básica pela empresa telefonia. As poucas linhas existentes os usuários pagaram verdadeiras fortunas. Ai eu pergunto, como uma empresa pode vir se instalar em um lugar deste? Onde não tem telefone, internet, ônibus coletivos horários quase que inexistentes.
Aproveitando o espaço, gostaria de perguntar às autoridades gasparenses o que falta para que Gaspar venha a ter cobertura 3G, pois com esta cobertura já solucionaria vários problemas.
Guilherme Amadeu Marangoni | Gaspar


Online
Sempre acompanhamoso Jornal Cruzeiro do Vale pela internet, que por sinal é muito interessante, pois para nós que moramos longe e temos o coração em Gaspar, ficamos informados de tudo que acontece.
Bianca Threiss Félix | Caxias do Sul


Professores
A greve continua forte, são poucos professores que retornaram, a maioria continua lutando. Na Escola Marina Vieira Leal ainda estamos em sete funcionários e não cinco como disse a matéria veiculada na última edição do Jornal Cruzeiro, sendo que temos professores em greve que lecionam três disciplinas, apenas duas disciplinas estão sendo ministradas na escola para 6ª a 8ª série. Continuam em greve também o secretário e a coordenadora pedagógica da escola. Só voltamos quando a mesma terminar.
Esperamos que o governador pare de fazer ameaças e comece a dialogar com a categoria, pois é muito fácil ir para TV, rádio e jornal falar mentiras deslavadas.
Alguns professores retornaram devido às ameaças que estão sofrendo deste Governo e pressões de alguns diretores, que falam muito em democracia, mas não a vivem nem um minuto se quer.
Eneas Lana | Gaspar


Asfalto na rua Sete
Resposta a Luis Cesar Hening quanto ao Asfalto da Rua Sete de Setembro. Edição nº 1302 de 21 de junho de 2011-06-24
O asfalto da rua Sete de Setembro é uma conquista da comunidade e dos  delegados do Orçamento Participativo eleitos nas Audiências Públicas dos bairros Sete de Setembro no dia 25/04 de e Centro no dia 09/04 de 2010. O objetivo do OP é dar a oportunidade para a comunidade em geral participar do orçamento elencando obras tendo seus representantes legais os delegados eleitos. 
No dia 14 de julho de 2010, registrado em ATA, na reunião regional com os delegados dos bairros Sete de Setembro e Centro, foi decisão entre os Delegados que os recursos de R$235.140,00 da 6ª região do OP que compreende Sete de Setembro e Centro, seria destinado de forma integral no Bairro Sete de Setembro,  foi decisão entre delegados e a comunidade que estava presente que a obra a ser executada seria o recapeamento Asfáltico da Rua Sete de Setembro até onde o recuso mencionado acima dava a possibilidade de recapear, foi possível recapear até a entrada da Rua Manoel Bittencourt.
Desta forma o programa (OP) cumpriu com seu dever. Não concordo que seja um absurdo e um desrespeito a comunidade. Absurdo é não participar, não entender como funciona e quando a obra estiver em andamento dar sugestões ou falar besteira.
Mauro José Gubert | Diretor do OP


Precariedade
Gostaria de manifestar minha indignação quanto à precariedade de nossas ?ruas?, se assim podemos chamá-las, pois entende-se como tal, ?um espaço público no qual o direito de ir e vir é plenamente realizado?.
Moro na Rua Guilherme João Brokveld, rua calçada e uma das principais da cidade, porém, o calçamento foi retirado em vários pontos e empilhado, dando espaço aos buracos que, vez ou outra, são tampados com barro, gerando nuvens de poeira.
Este triste cenário também está pesando nos bolsos da população que, como eu, utilizam seu próprio veículo para se locomoverem diariamente para o trabalho. Eles estão sucateados, se deteriorando precocemente.
Peço, como cidadã, que este problema público, seja resolvido o mais rápido possível pelos governantes municipais.
Simone Mengarda | Ilhota


Hospital bairro Sete
Em primeiro lugar, parabéns ao novo gasparense legitimamente nascido em Gaspar, porque os demais infelizmente estão tendo que nascer em Blumenau.
Segundo, essa situação de descaso com a saúde pública só vai mudar quando os responsáveis forem responsabilizados criminalmente por seus desmandos e falta de competência!
Felizmente a história registrada na última edição do Jornal Cruzeiro acabou bem, mas se o desfecho fosse outro, quem responderia?
Paulo Henrique Hostert | Gaspar

 

edição 1304

Comentários

Alam s santos
30/06/2011 19:26
Estou indignado com a atitude de alguns supermercados de gaspar, especificamente o maior da margem esquerda que primeiro não mais fatiam frios (graças a uma visita da fiscalização sanitária) ficou mais fácil para eles venderem fatiados em pacotes a um custo bem mais caro do que porem alguém para higienisar as maquinas de corte de frios), agora resolvem aderir a ridícula campanha das sacolinhas plásticas, as 4.a feiras não tem sacola e o cliente que se dane para levar as mercadorias na mão, não bastasse isso, ao comprar carne e pedir ao açougueiro para cortar para strogonoff, minha esposa escuta do açougueiro que seriam R$ 5,00 a mais pelo corte e seria ordem da gerencia/dono, até quando teremos que engolir esses abusos?

Em cidades grandes isso não acontece, queria ver em são paulo ou curitiba um supermercado que não fatiem frios, até padarias os fatiam (mas cuidam da higiene das maquinas).

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