BR-470 I
O meu medo é que nos acostumamos com este tipo de situação: acidentes, mortes, vidas que se vão... Está acontecendo com tanta frequência que pode se tornar banal.
Mas se todos os político tivessem que dirigir como nós, pobres mortais e portadores de votos, nestas estradas que mais parecem um açougue tenho plena convicção que tudo seria muito mas muito diferente. Assim também como na saúde pública, se eles tivessem que utilizá-la.
Sergio Murilo Krieger | Gaspar
BR-470 II
Realmente é um abuso. Esta rodovia é uma verdadeira pista de corrida e para ajudar, os irresponsáveis correm enlouquecida mente, matando pessoas. A vida não tem valor algum, é quem mais pode acelerar.
O pior são aqueles que escolhemos para nos representar no dia das eleições, que fazem festa com o dinheiro público e em troca nos dão notícias para assistirmos no jornal: desvio de verbas aqui ou ali, obras superfaturadas etc. Nosso policiais, professores, bombeiros, não recebem salários digno de seu trabalho por nós. Nosso país é uma fraude única, e chamam isso de nação brasileira. Realmente é uma vergonha. Presidente pra que? Se cada um faz o que acha certo?
Emerson dos Santos | Blumenau
BR-470 III
Lamentavelmente inocentes vão morrendo e os políticos... Ah! Os políticos estão muito atarefados, precisam decidir sobre seus vencimentos, isto quando eventualmente se encontram no seu local de trabalho.
E as obras públicas? Bem as obras; estas são super-faturadas, com percentuais que qualquer pessoa com o mínimo de dignidade e honestidade jamais ousaria apresentar. Enquanto isso, na ilha da fantasia habitada pelos políticos, ser honesto e correto não cabe, é coisa de idiota. Menos robalheira, menos impunidade, mais obras públicas cuja qualidade seja proporcional ao seu custo. Duplicação da BR 470 já.
Jago Müller | Trombudo Central
Guarda Municipal
Enquanto o povo se enrola para fechar as contas no final do mês porque sempre sobra mês e falta dinheiro, os empresários não aguentam mais a cancerígena carga tributária, o Legislativo e o Executivo brigam para ver quem faz mais projetos. Ora se fala em azuis (zinhos) ora se fala em guarda municipal, ora se fala em área azul. Eu digo que a palavra chave é descentralizar.
A rua central da cidade já deveria ser calçadão há muito tempo, ônibus seletivos e confortáveis, menos veículos no centro da cidade. Parem para refletir e planejar a Gaspar para o futuro, as cooperativas de créditos com melhor visão, já foram para os bairros e o povão bate palmas, bato palmas também para o asfaltamento de interbairros. A palavra é ir de um bairro ao outro sem passar pelo centro.
A propósito, área azul de Blumenau gera todo mês uma enorme conta negativa, aqui em Gaspar vai ser diferente, quer apostar! A conta vai sobrar de novo para o lojista, que para atrair compradores, vai ter que pagar o estacionamento dos clientes. Tá na hora de acordar!
Antônio Carlos Pereira | Gaspar
Área Azul
Estava na hora de sair um projeto de área azul para Gaspar. Espero que saia do papel. A população vai ganhar com isso, e mais ainda os lojistas, principalmente aquele que estacionam o carro em frente a sua loja, tirando a vaga de seu cliente.
O vereador Luis Carlos Spengler está errado, pois se temos como administrar, porque privatizar para dar lucro para uma empresa? Espero que o lucro seja usado no trânsito e que saiam do papel os projetos de melhorias, pois o povo não aguenta mais ficar parado nesse trânsito.
Itacir Alves de Almeida | Gaspar
Defensoria Pública
É lei federal desde 1988 obrigando os estados a institui a Defensoria Pública para que as pessoas menos favorecidas possam ter seus direitos assegurados.
O nosso estado é o único no país desprovido deste recurso e tramita na Câmara de Deputados um abaixo assinado com mais de 50 mil pessoas favoráveis e ansiosos pela implantação da nossa Defensoria. Por que os deputados sempre tapam os olhos e ouvidos quando os interesses são os nossos? Eles não pediram nosso voto para se elegerem e nos trazerem benefícios? Será que nos tiraram para bobos mais uma vez?
Odete Fantoni | Gaspar
Tarifas
O povo já não aguenta mais tanto aumento. O pobre é que usa o transporte intermunicipal ou coletivo para se deslocar entre seu trabalho e sua casa, ou até mesmo para seu passeio nos dias de descanso e já não aguenta mais ser explorado. Eu queria ver um político fazer greve por melhor salário. E empresa de ônibus falir. Eles só trocam de nome, e político só troca de partido. Dê um basta nisto, na hora do seu voto.
José Airton Sálvio | Itumbiara
edição 1300
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