Casarões
Este casarão que recentemente foi demolido, tive a felicidade (ou infelicidade) de tirar uma fotografia na sexta, dia 1º, pela manhã, e comentei com os funcionários de uma loja e fui informado de que o mesmo seria demolido. Então cliquei. Na terça, 5, estava lá o entulho, então cliquei novamente, portanto tenho o antes e o depois. Em menos de 72 horas, o que levou anos e tem de história, foi ao chão. O Iphan paga para as cidades terem monumentos históricos preservados.
Luiz Carlos R. dos Santos | Gaspar
Inês Baron
Pena que a obra de asfaltamento não vai ser realizada em toda a rua Inês Baron. Também moro nesta rua, sofro com poeira e lama, mas em frente a minha casa o asfalto não vai chegar. Se um dia o segundo trecho da rua for lembrado pela Prefeitura, quem sabe ganhe asfalto.
Talita Scottini Pereira | Gaspar
Resposta
Ao ser citado na coluna Olhando a Maré, com o titulo ?Pergunta?, respondo: Primeiro é importante citar que esta Administração Municipal, da qual faço parte, olha para todos com igualdade. Segundo: depois de anos de espera por uma solução para os constantes alagamentos da Rua Itália, nas proximidades da rua mencionada (João Nicoletti), o governo me solicitou para coordenar os trabalhos que estão sendo executados em toda aquela região, (sem deixar de lado a minha responsabilidade com o SAMAE), pois conheço a todos e sei das particularidades e dificuldades ali existentes. Isto posto, a Secretaria de Obras colocou os equipamentos e materiais para a execução e assim foram realizadas todas as obras necessárias, não somente na rua mencionada, mas sim em toda a região, indistintamente de quem more naquele local, pois somos sabedores dos inúmeros temporais que se abateram de forma contínua e nunca vistos antes por aquele povo que ali vive há muitos anos.
Gostaria, ainda, de deixar uma dica aos que muito se preocupam com a capacidade de nosso trabalho, que tornem publicas as fotos e fatos, repito não só da Rua João Nicoletti, mas, de todas as melhorias que realizamos no Alto Gasparinho, pois, assim, os cidadãos gasparenses serão conhecedores deste grande serviço preventivo, que com certeza, trouxe tranqüilidade e mais segurança, para os moradores daquela localidade, por muitos anos. Sugiro ainda que perguntem às 15 famílias que foram diretamente beneficiadas com as obras, a opinião das mesmas.
Finalizando agradeço ao colunista pela oportunidade que nos é dada no sentido de prestar contas das nossas obrigações e deveres, sempre nos colocando à disposição de todos, inclusive aos que deveriam estar prestando seu compromisso junto ao cargo na capital, motivador deste ranço. Acorda Gaspar.
Lovídio Carlos Bertoldi | Gaspar
Resposta do colunista
O presidente do Samae ocupou espaço, mas não respondeu o que fazia a autarquia que preside lá, se não existe distribuição de água na localidade. Ao mesmo tempo, ratificou publicamente, o que todos sabem, ou seja, a incapacidade por anos e a incompetência da secretaria de Obras e seu titular no qual a prefeitura e o PT parecem não confiar para aquilo que está nomeado para produzir resultados. Por último, o presidente do Samae mostra-se desinformado se a afirmação refere-se a este colunista autor da nota em ?Olhando a Maré?, pois não tenho qualquer cargo e compromissos em Florianópolis.
Inês Baron
Estou indignado com Hospital de Gaspar, não é a primeira vez que ouço isto, mas novamente levei minha filha de nove anos de idade com dores estomacais fortes e muito vômito, às 6h35 da manhã desta terça feira, 12. Fiquei novamente indignado com a resposta que recebi na recepção: Não temos pediatra, você tem que levar no Posto de Saúde que lá tem. Chegando lá a secretária disse: só temos para encaixe. O que fiz, levei-a no Hospital Santa Isabel de Blumenau e fui o primeiro a ser atendido. Mesmo ela estando com muitas dores e tendo Plano de Saúde não atenderam aqui.Tive que pegar o trânsito vergonhoso que também temos aqui e me deslocar até outra cidade.É realmente uma vergonha para quem esta dirigindo um Hospital modelo como o de nossa cidade.
Carlos Alberto Laurentino | Gaspar
Indignação
Indignação! Essa é a expressão do que sinto quando vejo nossa cidade jogada do jeito que está. Jogada sim, porque enquanto brincam de administrar achando que a população é só mais uma peça desse jogo, pessoas não são atendidas em um hospital que foi reaberto com status de hospital modelo. Um cidadão gasparense morre por falta de atendimento do Corpo de Bombeiros porque estes operam com só uma ambulância desde 2008. A sonhada ponte da cidade, o trânsito caótico. Onde está a administração que não procura investimentos para a cidade? Estão chegando as eleições e tudo começa a se repetir, as calçadas e faixas de pedestres são pintadas, ruas são asfaltadas, a atual administração começa a fazer o oba oba de sempre. Enquanto cidades vizinhas estão crescendo e buscando novas conquistas estamos estagnados vivendo de ilusões e promessas. Esquecidos por todos e pela mídia principalmente, que só fala em Gaspar quando temos episódios de violência, mas se fosse falar de Gaspar falariam sobre o que?
Jean Carlos de Oliveira | Gaspar
edição 1283
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