Eleição para escolas estaduais
De vereadores com a visão do vereador citado na matéria publicada no portal do Jornal Cruzeiro do Vale, que pretende criar a eleição direta para diretores das escolas estaduais de Gaspar, é que as cidades precisam!
Nesta semana saiu concurso para diretor em escolas de São Paulo, e vejam que é para um ano apenas. Lá se exige formação adequada, tempo de experiência adequada e que seja aprovado classificatoriamente bem para pleitear o cargo. Em SC é uma vergonha ver pessoas muito mal instruídas a frente das nossas escolas, uns só pensam em usar a escola para ganhar dinheiro (e tem muito isso), outros só querem aparecer, fazer nome, uns ficam muitos anos causando um verdadeiro sistema ditatorial na escola levando a resultados degradantes em âmbito estadual e nacional, vejam as notas 0 (zero) em provas Brasil e baixíssimas notas no Enem e, mais, as notas de Ideb que são totalmente camufladas (passam os alunos sem terem aprendido assim eleva o Ideb), mas a máscara cai quando saem as notas de Enem, vejam isso. Precisa-se de gestores bem formados, ativos para o bem da educação; que cobrem as equipes pedagógicas, que por sua vez orientem e cobrem os professores, como está não é possível continuar!
Nota 10 com estrela para este vereador! Chega de faz de conta e chega de favoritismo ignorante gerado pela política de partidos.
José Antunes de Souza | Curitibanos
Horário de Verão
Se o objetivo da jornada reduzida era agilizar a reforma no prédio da prefeitura, por que então os funcionários que não trabalham lá dentro também tiveram sua jornada reduzida, como os que trabalham no Gascic e na Saúde, por exemplo? Acho que essa pergunta também deve ser feita ao secretário.
Juliana Menezes | Gaspar
Ruas de Ilhota
As estradas de barro de Ilhota, denunciadas por um vereador no portal de notícias do Cruzeiro do Vale, estão até boas se comparar com as estradas de calçamento. Porque as estradas de calçamento, pelo amor de Deus, são ondulações, buracos, falta de lajotas e sem contar a falta de calçadas e lixeiras na região central da cidade.
Matheus de Oliveira Abreu | Ilhota
Reajuste servidores
Sou servidor inativo e vou ter a minha fatia de aumento dos servidores municipais. Sei que os impostos aumentaram em torno de 10%, será que os percentuais propostos pela Prefeitura serão no mesmo patamar?
Quanto a ausência dos servidores na assembleia que definiu o reajuste, acho normal, os servidores sabem que não terão a mínima chance de mudar a proposta do Executivo. Nos meus primeiros anos de presidente tínhamos o direito de entrar com o ¨dissídio coletivo¨, foram muitas brigas na Justiça do Trabalho, garantimos muitas vantagens, inclusive o piso salarial de dois salários mínimos, quando antes era de apenas um salário mínimo. A maioria das vantagens conquistadas, dentro do Estatuto do Servidor, Lei Municipal nº 1305, de novembro de 1990, foram desta época. Hoje os sindicatos são assistencialistas, perderam o direito de ampliar seus salários e suas vantagens; têm que comer um prato feito. Não condeno os dirigentes gasparenses, afinal sou sindicalizado, se não compareci na assembleia, e porque não lí o edital e também não demonstrei interesse. A assembleia é autorizativa, imprescindível para tirar a ¨pauta de reivindações¨, que deverá ser apresentada ao Executivo. Os sindicatos estão cada vez mais fortes e as conquistas menos expressivas.
Odir Barni | Camboriu
Reajuste servidores II
Sou servidor efetivo da prefeitura de Gaspar desde julho de 2008, ocupo a função de pintor letrista (trânsito) e estou cursando o terceiro semestre do curso de licenciatura em música da Univali. Protocolei o pedido da bolsa de estudos da prefeitura há alguns meses, mas, a diretora do RH, assim como outros, já informou que não consigo o benefício por não ter afinidade entre a minha função e o curso de licenciatura em música. Optei pelo curso de licenciatura em música devido à facilidade que eu tenho com música, pois cursei a escola municipal de música de minha cidade natal, já integrei grupos musicais de várias formações, desde banda sinfônica e pequenas formações como música de câmara.Por alguns anos lecionei música em aulas particulares, e como voluntário em projeto social.
A propagação da lei federal 11.769, sancionada pelo ex-presidente Lula, em 18 de agosto de 2008, e que trata da inclusão da música na disciplina de artes, também serviu de motivação para que eu buscasse minha especialização na área.
É uma pena não receber o benefício da bolsa, pois meu salário base é R$828, gasto R$400 com aluguel, e as despesas de meu curso são de quase R$629. Como todo brasileiro, sou obrigado a fazer ?bicos, andar na corda bamba? para poder honrar todos os compromissos. Infelizmente, quase sempre tenho que priorizar o que vou pagar no final do mês, e a prioridade é meu aluguel, tanto é que estou devendo mensalidades do semestre passado. Morei em Gaspar durante três anos e mudei para Itajaí devido meu curso. Além de custo mais baixo, estava cansado de vir e voltar de motocicleta todos os dias. Quero ressaltar que quem mais precisa sempre acaba excluído. O prefeito Celso Zuchi na campanha, prometeu criar a lei municipal de incentivo a cultura. Pergunto, o que ele tem feito pela cultura até então?
Frank Aurélio C. Rodrigues | Itajaí
Boi Rufião
Recentemente entrei em um boteco de um amigo meu, e outro cidadão conhecido gritou: ?o encrenqueiro?. Não sei porquê todos olharam para mim. Agora também um outro cidadão que, se espelhando em si próprio, tenta arrumar um outro trocadilho chulo de boi rufião. A mídia informa que as ditaduras estão caindo no mundo todo, eu não sei se por acaso, mas sempre que o ouço discursar me lembro dos famosos discursos de Hitler, que não podia ver um microfone que logo ficava empolgado, discursar é uma arte. A gente fala calmamente e sempre dá aquelas pausas para pensar antes de falar, para não correr o risco de só falar bobagem, achando que o ouvido do outro é pinico. Quase sempre ouço adjetivos pejorativos contra colunistas deste jornal, como se informar uma população carente da verdade fosse crime, tapetão vermelho para este jornal e todos outros que têm a consciência do poder da informação.
Antonio Carlos Pereira | Gaspar
LSD
O LSD foi descoberto por um cientista norte americano no ano de 1935 ao estudar os fungos que atacavam os grãos do trigo. Acidentalmente foi absorvida uma pequena porção pela pele do cientista, que ao voltar para casa de bicicleta começou a observar que o mundo estava muito confuso, mais multicolorido. Então o pentágono, com vistas arregaladas sobre a guerra fria, começou experiências em massa com o apoio de Nixon. A experiência era induzir uma lavagem cerebral nos soldados de linha de frente de combate. Mas algo deu errado e logo todo mundo começou a usar ele por conta e ao contrário da alienação da massa, o que ocorrera foi um movimento do povo que começou a questionar o governo quanto a diferença dos países da Ásia. Enfurecidamente. Os ecologistas, os estudantes, os protestantes. Todos se uniram e pela primeira vez se opuseram em praça pública, contra a força bruta que o pentágono impunha aos outros povos. Então o governo proibiu, mais ou menos em 1960, o uso do LSD em seu território. Mas já era tarde para Nixon, o povo já havia acordado. Segundo experiências com membros de varias religiões, todos que fizeram uso dos cogumelos mágicos do México, afirmaram que foi inesquecível, porque viram Deus pulsando em toda parte.
As informações são da matéria exibida no dia 15 de fevereiro deste ano na TV escola. Penso que hoje nos alienaram com anti-depressivos, calmantes, álcool, tabaco, novela das oito que começa as nove, com o crack, a cocaína, a maconha, etc... E pergunto: viriam todos da mesma raiz?
Odete Fantoni | Gaspar
Consulado do Internacional
Só tenho à lamentar por esse tipo de associação de telespectadores ser tão comum na nossa região. Uma pena que as pessoas não se importam com o futebol da nossa região, que tem bastante potencial, mas precisa de apoio, enquanto o povo daqui dá seu apoio e dinheiro para as equipes de fora, que nada têm a ver com nosso povo, e que não dão a mínima importância para nossa região.
Lugar de torcedor de verdade é no estádio.
André Vinícius Bampi | Gaspar
Educação
Eu, como munícipe de Ilhota e educadora fico triste em saber que tem pessoas que inventam uma calúnia deste tipo sobre os educandários do nosso município. Trabalho na rede municipal há 27 anos, conheço todas as escolas e CEIs, sempre presenciei estes lugares com muita higiene, tanto no espaço físico, quanto na alimentação, pois quem trabalha nestas entidades automaticamente é supervisionado pela direção, nutricionista e principalmente pelo Conselho da Alimentação Escolar. Quanto a parte física das entidades, ao iniciar o ano letivo foi realizada as prioridades que cada um precisava conforme o orçamento da Secretaria de Educação.
Tenho certeza que deve ter algum engano quanto a denúncia ao Ministério Público citada na coluna Olhando a Maré.
Lúcia Helena Teixeira de Melo | Ilhota[
edição 1269
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