Senhor editor,
Prezados leitores, participei como candidato em duas oportunidade do Processo Eleitoral, sustentado pelo trabalho comunitário repeti com sucesso o número de votos nas duas oportunidade. A minha preocupação e revolta é com o abuso de poder destacados em algumas campanhas. A conta de energia, aluguel, uso dos recursos das APPS, cargos e serviços públicos, Celesc, Samusa, obras, planejamento com autorizações irregulares, pagamento de ipva, carteira de motorista, (com o apoio de órgão estaduais), e a indispensável cota de combustíveis, entre outros. Além dessas práticas proibidas pela legislação eleitoral, mas difícil de ser comprovada para a denúncia, temos que ficar atentos quanto ao USO INDISCRIMINADO, de locais de livre acesso a população, são considerados locais de livre acesso a população ainda que pertencente a particulares, cinema, teatros, igrejas, clubes, lojas, centro comerciais, ginásio, e estádios. Lembrando que grande parte das Associação e Clubes da cidade são contemplados ao longo dos anos com ajuda financeira para suas atividades, agravando ainda mais o crime. Fiscalização e tornar mais fácil os caminhos para a denúncia são medidas que a população e a Justiça Eleitoral precisam tomar para acabar com essas práticas eleitoreiras abusivas de poder econômico que predomina em uma eleição.
Miro Sálvio/Gaspar
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