O Mirante Marco Zero, localizado em frente à Prefeitura de Gaspar, ganhou uma palmeira real. A árvore de aproximadamente 15 metros, doada pela empresa Vida & Cor, foi plantada nesse domingo, 16 de maio. Ela fica bem no centro da estrutura. De acordo com a administração pública, a palmeira veio de Corupá, no Norte de Santa Catarina, cidade conhecida como capital das plantas ornamentais.
Conforme repassado pela Vida & Cor, o investimento total foi de R$11.350,00. O valor inclui o transporte e plantio. O presente é um benefício para toda a comunidade. A empresa gasparense sinalizou que fará a manutenção necessária, através do programa Floresça Gaspar, que prevê que empreendimentos do município adotem praças, canteiros e pontes para promover o embelezamento e a sustentabilidade.
O Mirante será um equipamento de lazer para as famílias gasparenses e de fomento ao turismo. O objetivo é ter um espaço bonito e confortável contemplando o Rio Itajaí-Açu. Além disso, a proximidade com a rua Coronel Aristiliano Ramos e a Praça Getúlio Vargas permite a integração do local na organização e realização de eventos como os desfiles cívicos de aniversário do município e de Natal, além do Festival da Cerveja.
A estrutura do mirante está em fase de finalização. Ela contará com bancos, bicicletário, iluminação, jardinagem, estande de arte e divulgação. Também vai servir como um espaço futuro para eventos culturais. Com a construção do Parque Náutico, a intenção é ofertar uma rota turística integrada e ainda promover a qualidade de vida com espaços voltados ao convívio, contemplação da natureza, prática esportiva, entre outros.
A obra iniciou em agosto de 2020 e tinha previsão de conclusão inicial para janeiro/fevereiro de 2021. A pandemia e uma adversidade na execução da obra fizeram com que algumas medidas fossem tomadas para garantir a integridade da obra. O investimento está estimado em mais de R$ 770 mil, sendo que R$ 460.952,38 são provenientes de emenda impositiva do Ministério do Turismo.
A palmeira foi introduzida no Brasil pelo príncipe Dom João VI, em 1809. Ele recebeu de presente a árvora pelos sobreviventes de guerras, de uma fragata da marinha portuguesa. Assim que foi plantado este primeiro exemplar, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, os brasileiros a chamaram de palmeira imperial. Infelizmente, em 1972, a árvora foi destruída por um raio, quando media 40 metros.
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Fotos: Jadir de Amorim
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