Frentista de Gaspar morre afogado em represa em São José do Cerrito - Jornal Cruzeiro do Vale

Frentista de Gaspar morre afogado em represa em São José do Cerrito

19/03/2021
Frentista de Gaspar morre afogado em represa em São José do Cerrito

Gaspar se despede de um dos mais tradicionais frentistas da cidade. Faleceu por volta das 16h de quinta-feira, dia 18 de março, vítima de afogamento em uma represa, Valmor José Schmitt, de 59 anos. Ele estava pescando com um grupo de amigos quando caiu na água e se afogou.

Tudo aconteceu em São José do Cerrito, cidade localizada no planalto serrano de Santa Catarina. Valmor estava às margens da represa com outros amigos. Em determinado momento da pesca, os colegas se depararam com o frentista caindo na água. Ele sumiu em seguida.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e encontrou Valmor já sem vida. Seu corpo foi levado ao IML de Lages.

Julio César Zimmermann, mais conhecido como Julinho, patrão de Valmor, foi até a cidade para realizar os trâmites legais que envolvem a liberação do corpo. “Não tem explicação o que aconteceu. Ele sempre ia pescar naquele lugar. Acreditamos que ele possa ter tido um infarto. Mas, apenas a perícia vai confirmar o que realmente houve com nosso amigo”.

A previsão é de que o traslado do corpo aconteça no início da tarde. O velório deve acontecer a partir das 14h desta sexta, dia 19, na Capela Mortuária Bom Pastor. O sepultamento será no Cemitério de Gaspar.

Quem era Valmor

Valmor José Schmitt tinha 59 anos e um filho, Lurian Schmitt. Mesmo aposentado, ainda exercia a profissão de frentista.

Começou a trabalhar cedo, aos 14 anos. Seu primeiro e único emprego foi no Posto Zimmermann. Por muitos anos, atendeu os clientes do posto do Centro. Agora, atuava como frentista no Posto Padilha, da rua Itajaí, que pertence à mesma rede de Julinho Zimmermann. “O Valor era igual um filho para mim. Inclusive, fui na sua Crisma. Ele começou a trabalhar muito cedo comigo e criamos uma amizade muito bonita. Ele era uma pessoa muito querida. Com certeza, vamos sentir muito a sua falta. Descanse em paz, meu amigo”, disse Julinho.

Ele faleceu fazendo uma das atividades que mais adorava: pescar.

 

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Edição 1994
 

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