Tema de uma reunião na Câmara de Vereadores no início da semana, o problema causado por casos de perturbação do sossego alheio, de fato, vem tirando o sono de boa parte dos moradores de Gaspar e Ilhota. O som automotivo em volume excessivo e o barulho provocado por motocicletas com escapamento propositalmente modificados perturba, incomoda e prejudica a qualidade de vida de homens, mulheres e crianças que, sobretudo nos fins de semana, buscam descansar para enfrentar mais uma semana de trabalho e estudos.
O problema interfere a tal ponto que a promessa da Polícia Militar de aumentar o rigor nos casos de reincidência envolvendo a Lei do Silêncio já é capaz de trazer uma luz de esperança aos moradores, que cobram punições mais eficientes para os que insistem em cometer esse tipo de irregularidade. A expectativa agora é para saber se a elaboração dos termos circunstanciados, por si só, será capaz de reduzir os casos nos bairros ou se as ocorrências de excesso de barulho irão resistir ao aumento do rigor na fiscalização.
Edição 166
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