Por Gilberto Schmitt - Jornal Cruzeiro do Vale

Por Gilberto Schmitt

19/10/2018

Vergonha

É uma vergonha o estado em que se encontra a rua Ambrózio Spengler, no bairro Poço Grande. Uma rua que tem mais de um quilômetro de comprimento, com muito moradores e não recebe a devida atenção da Prefeitura de Gaspar. A quantidade de buracos é tanta que não dá para caminhar ou transitar sem pisar dentro de um deles. Calçada não existe e o capim toma conta da rua. Está mais do que na hora do prefeito colocar a rua no seu GPS e ir lá resolver o problema. Se coça, prefeito.

Mais de 24 horas sem água

Um morador do Arraial D’Ouro entrou em contato com o jornal na quinta-feira, 18, reclamando da falta de água.. De acordo com ele, os moradores já estavam há 24 horas sem água. Ele disse que entrou em contato com o Samae e a resposta foi que a empreteira que está fazendo as obras de duplicação da BR-470 rompeu o encanamento. Mas o morador diz que não é esse o problema, já que a falta de água diária já vem acontecendo há cerca de dois meses. Alô, Samae. Vamos dar uma atençãozinha pra eles?

Fecharam o buraco...

O buraco estava localizado na Rua São José, no Centro de Gaspar. Ficou lá por um bom tempo. Populares até sinalizaram com folhas de palmeiras, indicando o perigo. Essa semana, bati a foto e publiquei no meu facebook particular. Na quinta-feira, dia 18, a prefeitura arrumou. Se for preciso isso pra prefeitura resolver alguns problemas, eu não me importo de sair por aí fotografando e postando no meu face...

Fato...

As redes sociais trouxeram novas armas, com mais poder e mais alcance, a grupos políticos interessados em manipular a opinião pública. Por mais que a imprensa profissional e as agências de checagem se esforcem, a sensação é de enxugar gelo. Só o projeto #FatoOuFake, capitaneado pelo G1 no Grupo Globo, já fez quase 800 checagens durante a campanha. O Comprova, que reúne os principais veículos da imprensa profissional, têm lançado desmentidos todos os dias.

... ou Fake

Só que a campanha nas redes sociais se voltou contra a própria imprensa. A própria checagem é mais lenta. Sempre tem alcance menor que a propagação das mentiras e dificilmente contém o estrago já feito. É impossível derrotar a avalanche de “fake news”.

 

Edição: 1873

Comentários

Deixe seu comentário


Seu e-mail não será divulgado.

Seu telefone não será divulgado.