24/02/2015
Secretário-adjunto
O radialista e professor universitário de Blumenau, Arnaldo Zimmermann, 45 anos, assumiu nesta semana o cargo de secretário-adjunto de Assistência Social, Trabalho e Habitação do governo do Estado. Zimmermann vai trabalhar ao lado da secretária recém-empossada Ângela Albino, do PCdoB, e afirma ter como prioridade trabalhar pela redução das desigualdades regionais do Estado.
Na pressão
A comunidade pressionou e a prefeitura deu um jeito de retomar as obras de drenagem na rua Amazonas. A população se reúne e o município faz andar o projeto de drenagem na Vila Isabel. Dá ou não dá resultado quando a comunidade dá as mãos e pressiona os agentes públicos?
Buraco no Coloninha
Há mais de três semanas esse buraco da foto acima preocupa moradores da rua José Eberhardt, no bairro Coloninha, próximo à sede do sindicato dos trabalhadores têxteis. Com o tempo, o buraco só aumenta e o perigo para motoristas, pedestres e ciclistas, também. Moradores dizem que já entraram em contato com a Secretaria de Obras, que teria informado que estava ?com muitos chamados?. Por enquanto, os próprios moradores tentaram sinalizar o local do jeito que deu, mas continua perigoso.
Ora, não é difícil presumir que se algo pior acontecer ali, as consequência serão bem maiores. Alô, pessoal da manutenção! Vamos passar por ali e corrigir o problema antes que a situação se agrave.
Lombadas no Bela Vista
Ainda nesta semana, uma empresa contratada deve iniciar a construção das três lombadas físicas do bairro Bela Vista, conforme anunciado pelo Cruzeiro do Vale na última edição. De acordo com o diretor de Trânsito, Dirceu dos Passos, a construção deve levar apenas um dia e, em seguida, a Ditran iniciará a pintura das travessias elevadas. As lombadas serão instaladas na rua Anfilóquio Nunes Pires e serão custeadas por uma empresa que, em breve, se instalará no bairro.
Ui, ui, ui
A bela escola Angélica Costa foi oficialmente inaugurada nessa segunda, dia 23. Teve gente agradecendo que fez sol, porque se chovesse, o acesso à escola novinha em folha ficaria mais difícil, graças ao atraso na pavimentação do loteamento da BR-470. Ai, ai, ai.
Perguntar não ofende
Por que a prefeitura custou tanto a construir o projeto de reforma administrativa, a ponto de apresentá-la somente na parte final do segundo mandato de Zuchi?
O Samae responde
Há duas semanas, publiquei aqui críticas de moradores sobre as lixeiras coletivas na rua Renato Manoel Peixoto, no bairro Poço Grande. Construídas pelos próprios moradores, elas não estariam dando conta da demanda de lixo e, em razão disso, a comunidade pediu ajuda.
Na semana passada, recebi resposta do Samae sobre o caso e republico aqui: ?o Samae, órgão responsável pelo manejo dos resíduos sólidos domiciliares em Gaspar, não tem registro da solicitação de lixeira pelos moradores da rua Renato Manoel Peixoto, bairro Poço Grande. Cabe ressaltar que o Samae disponibiliza lixeiras coletivas como forma de facilitar a coleta dos resíduos sólidos domiciliares em locais de difícil acesso pelo caminhão coletor, evitando que sejam descartados em locais impróprios. No caso da rua Renato Manoel Peixoto, o caminhão de coleta passa em toda a extensão da via, realizando a coleta porta a porta. Além disso, é responsabilidade de cada morador ou do residencial providenciar local adequado para o armazenamento temporário dos resíduos sólidos até que sejam levados pelo serviço público de coleta?. Feito o registro.
Está chegando a hora!
É no dia 6 de março, sexta-feira, o 5º Baile do Hawaii Cruzeiro do Vale. A festa ocorre na Associação Bunge com a animação da Banda Fashion e promete muita descontração entre os gasparenses, afinal, já se tornou um ponto de encontro e um evento tradicional no calendário da cidade. Se você ainda não garantiu seu ingresso, que pode ser na pista ou ala Vip, não perca tempo e procure os pontos de venda ou entre em contato com o Jornal Cruzeiro do Vale pelo telefone 3332-9060. Aloha!
O que faz um vereador?
O que um candidato a vereador costuma lhe dizer quando pede seu voto? Certamente promete lutar para resolver os problemas do bairro ou da cidade, buscar mais vagas em creche e pavimentação de ruas, criar leis que favoreçam os moradores, apoiar ou fazer oposição a determinado candidato a prefeito.
Ele não lhe pede voto dizendo que é para fazer homenagens à empresa, à escola ou à professora do bairro, certo? Então porque alguns vereadores ficaram tão sentidos na votação do projeto de lei do vereador Luís Carlos Spengler Filho, o Lu, PP, que buscava limitar o número de moções na Câmara a 26 por ano? Não significa que as homenagens não sejam importantes, mas elas não devem ser a prioridade do Legislativo. A insatisfação foi tanta que o projeto, assinado por 10 vereadores, teve somente oito votos (Marcelo Brick, PSD, e Marli Iracema Sontag, PMDB, assinaram, mas recuaram na votação) e acabou sendo reprovado, já que precisaria de pelo menos nove votos. Resta saber se, com isso, nova enxurrada de moções vai invadir as pautas do ano na Câmara.
Aniversário para não comemorar
A Ponte do Vale está completando agora, no mês de março, um ano de obras paradas. Tudo graças à não liberação de recursos por parte do governo federal. Já tem gente pensando em fazer festinha de aniversário para a paralisação da obra. É mole? Enquanto isso, nada de notícias de Brasília para resolver essa pendência com Gaspar e com o Vale. Até quando será necessário esperar?
Edição 16644
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