Por Gilberto Schmitt - Jornal Cruzeiro do Vale

Continuidade
Acabou o mistério que mobilizou multidões de militantes nas últimas semanas. Mesmo sendo responsável por um forte envolvimento na reta final da campanha, Aécio Neves (PSDB) não conseguiu dar fim ao período de hegemonia do PT na Presidência da República. Agora serão mais quatro anos de Dilma Rousseff (PT). Será que no segundo mandato o governo federal dará mais atenção às prioridades da região? A BR-470 e a Ponte do Vale estão aí para isso.

Em busca de informações
Familiares de Marli Aparecida, moradora do bairro Coloninha desaparecida há dois meses, organizaram no último sábado uma manifestação pedindo mais informações sobre o paradeiro dela. Ela saiu de casa sem dar informações no dia 28 de agosto e, desde então, não foi mais vista. A Polícia Civil ainda trabalha na investigação do caso, mas até agora não há novidades. Novas informações podem ser dadas pelo telefone 181.

Perguntar não ofende I
O fraco desempenho da candidata presidencial do PT em todo o Vale do Itajaí pode significar algo para 2016?

Perguntar não ofende II
No novo governo, Dilma vai finalmente enfrentar uma oposição de verdade no Congresso, com a provável liderança do senador mineiro Aécio Neves?

Descaso e perigo  Um leitor do Cruzeiro do Vale enviou à redação fotos mostrando a situação do asfalto na principal via de Gaspar, a rua Coronel Aristiliano Ramos. São buracos e ondulações no asfalto que, além de deixarem o Centro absolutamente feio, também oferecem riscos para motoristas, motociclistas e até pedestres. ?É uma vergonha. Pagamos muito caro em impostos. Pagamos o IPVA. É incrível que passo há dias nesta avenida e nada acontece, nada muda?, denuncia o leitor. Estou com ele. É uma vergonha. Praticamente no coração da cidade, próximo de um ponto de ônibus. Passa uma imagem de descaso aos poucos turistas que nos visitam. O jeito é cobrar e esperar para ver se haverá alguma melhoria no local.

Pontos de ônibus 
Por falar em descaso, o leitor Wilson Antônio de Aguiar envia imagens dos pontos de ônibus de Gaspar, onde não há cobertura, e também dos terrenos em que não há calçadas, criando uma realidade que só prejudica pedestres e ciclistas. Publico um trecho abaixo:

?Passando pelas calçadas esburacadas, estreitas e sem pavimentação do município de Gaspar, me chamou mais atenção para os pontos de ônibus que na maioria são divididos com o passeio  de pedestres. Minha indignação é também com os desleixos dos proprietários  de imóveis de frente as ruas principais e urbanas do centro da cidade, são super valorizados, o metro quadrado mais caro do estado, que não estão à venda, porque possuem este apenas para especulação futura.  Os responsáveis pelo urbanismo não veem essa situação porque não andam a pé pela cidade (porque andar a pé denigre a imagem do cidadão), ou não moram aqui(porque aqui é cabide de emprego). (...) Gaspar está a Deus nos acuda de tão desleixada. Saudações, Wilson.?. Recado dado.

Edição 1635