O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

CALÇADAS  
Eu, particularmente, acho melhor ter espaço para os carros estacionar do que calçadas "grandes" como na rua principal do centro. O mais perigoso na rua Coronel Aristiliano é o tráfego de ciclistas, que muitas vezes estão em ambos os lados da estrada, dificultando a passagem dos motoristas e tornando o trajeto perigoso para eles mesmos.
Os pedestres da Avenida das Comunidades podem passar pela parte de dentro da calçada/estacionamento, na frente dos carros.
Rodrigo Spengler | Gaspar

 LIXO
Passo todos os dias na rua Isidoro Correia e também fico indignada com o descaso de vândalos que simplesmente viram as lixeiras e quebram as luminárias. É inconcebível nos dias atuais que certas coisas continuem acontecendo.
Alvaci Schmidt | Gaspar

 ANIMAIS ENVENENADOS
Na edição deste jornal "Cruzeiro do Vale", de 17-20/2009, pág. 7, foi estampada notícia intitulada "Crime - Mais animais são envenenados". Trata-se de envenenamento de cães.
Esse fato tipifica crime? O delito previsto no artigo 32, §2º, da Lei nº 9.605/98 assim está tipificado: Art. 32. Praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa. §2. º A pena é aumentada de 1/6 (um sexto) a 1/3 (um terço), se ocorre morte do animal.
Em caso semelhante, recentemente (23.03.2009), o Tribunal do Rio Grande do Sul, manteve sentença de primeiro grau que condenou certa pessoa pelo cometimento desse tipo de crime. Sim, é crime! Mas existe outro lado a ser examinado. É que muitos proprietários de cães não apresentam condições de mantê-los adequadamente, principalmente, no perímetro urbano. Com efeito, são observados os seguintes casos injustificáveis:
a) não adestram os seus cães; b) basta um sapo pular na calçada para que o valente felino fique latindo durante horas, interrompendo o sono dos vizinhos [O proprietário que deixa o cão latindo de modo a perturbar o sono de vizinho, também comete infração penal - art. 42, IV, do DL-3688/41)]; c) deixam o animal solto em frente da casa - passeio ou leito da rua -, assustando pessoas, com avanços e latidos, envolvendo senhoras, crianças e ainda quem faz caminhada noturna, isso sem falar daqueles que saem correndo atrás de ciclistas. 
É bem por isso que algumas pessoas fazem justiça com as próprias mãos, envenenando cães inconvenientes ou impróprios ao convívio com os humanos. Compete à Prefeitura obrigação de recolher cães soltos na rua, inclusive por motivos sanitários (zoonose).
Pedro Madalena | Gaspar

PARABÉNS
Gostaria de saudar todos os funcionários deste querido jornal e especialmente meu amigo Gilberto Schmitt por todos os esforços que tem aplicado para fazer este jornal. Por incrível que pareça, já tem até Português lendo o nosso jornal aí da terrinha.
César Carlos da  Cunha | Portugal

RESPOSTA l  
A coluna "Olhando a Maré"  (edição 1084) informa aos leitores que o líder comunitário e ex-vereador Moacir Barbieri, cedeu gratuitamente um imóvel no Bairro Barracão para utilização do Centro de Referência de Assistência Social - Cras.  A informação prestada pelo colunista não é verdadeira, uma vez que a Prefeitura de Gaspar vinha pagando aluguel num valor de R$400,00 mensais totalizando R$1.200,00 até o dia 31 de março de 2009 por um local insalubre, onde o único sanitário existente encontra-se como depósito de material de limpeza.
Diretoria de Comunicação da Prefeitura de Gaspar.
Resposta do colunista:  A informação na coluna "Olhando a Maré" é verdadeira, sim. Até a data da publicação da nota, terça dia 14.04, o Município não havia pago nada dos três primeiros meses deste ano ao Sr. Barbieri, nem mesmo quando lhe comunicou que não mais usaria o local. Na quinta-feira, dia 16.04, quando a diretora enviou esta carta exigindo a sua publicação no dia seguinte, o Município - por repercussão e obrigação - fazia o acerto com o Sr. Barbieri, com data retroativa a 31.03.09 conforme recibo em poder da coluna. O pagamento se dará esta semana, como o prometido pela prefeitura no acerto feito. É só conferir no fluxo de caixa. Se for diferente, uma auditoria do Tribunal de Contas pode explicar as mágicas. Quem está mal informada é a diretora de comunicação. A minha fonte é o próprio Moacir Barbieri.

RESPOSTA ll  
A coluna "Olhando a Maré" (edição 1084) afirma e ressalta que a secretaria de Turismo sai de um imóvel próprio para um imóvel alugado, entretanto é preciso esclarecer aos munícipes que a utilização do imóvel na Rua Itajaí condicionava a secretaria de Turismo a alugar um outro imóvel no prédio da antiga "Olimalhas" a um preço de R$3.500,00 mês para guardar materiais da Expogaspar, Natal em Festa e Sábado na Praça. A Prefeitura de Gaspar encerrou esse contrato e alugou o atual imóvel junto a Rua Industrial José Beduschi ao preço de R$1.6000,00 que além de trazer uma economia de R$1.900,00 para os cofres públicos abrigará o escritório do Instituto Federal de Educação Tecnológica - IFET, a maior obra que Gaspar já teve e que possibilitará ensino gratuito à comunidade.
Diretoria de Comunicação da Prefeitura de Gaspar.
Resposta do colunista:  A diretora não informa como o Município ocupará um imóvel que é seu e agora ocioso. Ou o Município devolveu aquela área que foi comprada para passar a nova ponte? A informação oficial apenas confirma o desperdício. E se o intuito é economia, o que é de todo bom e todos aplaudem, ela deveria ser de R$3.500,00 e não de apenas R$1.900,00 por mês. Tudo o que cabe no novo imóvel da Rua Industrial José Beduschi,(que tem um "puxado" de 70m2 a mais) caberia naquele defronte ao ginásio Prefeito João dos Santos. Devido aos engarrafamentos, aqui no Centro é difícil para o turista chegar e estacionar, bem como para a movimentação desses materiais.