O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

Dia das Mães
Gostaria de parabenizar a professora Eli Regina Nagel dos Santos por seu texto publicado na última edição do Cruzeiro do Vale, pois disse muita verdade, e todas as ?mães? deveriam ler e refletir para, quem sabe, começar a rever suas atitudes, e começarem a educar melhor seus filhos. Pois a maioria das mulheres quer ter filhos, mas na verdade não quer ser mãe! Às que são mães de verdade, envio um forte abraço, principalmente para Eli Regina.
Karen Junkes Jacobsen | Gaspar

Conhecimento
Depois de dois anos, três meses e 10 dias sofrendo com dores constantes na coluna, enfim encontrei o caminho pra cura. Consultei vários ortopedistas na rede pública e privada, paguei duas ressonâncias magnéticas da região lombar, outros inúmeros exames de laboratório foram realizados pela rede pública, e o posto de saúde do Barracão havia se transformado numa extensão da minha casa.

Eu já estava meio desacreditada no meio médico porque não há nada de errado com a minha saúde, eu só tenho a ?coluna torta? - lesão herdada da produção têxtil. Mas as dores rasgam a carne e a gente fica sem saber pra que lado correr. Então fui a um massagista em Nova Trento, no começo de março de 2014. Uma pessoa semianalfabeta, com as mãos, deu o diagnóstico: tendões do quadril inflamados.

Realizei uma ultrassonografia do quadril e apresentou tendinopatia cálcica peritrocanteriana, causada por processo inflamatório crônico nos tendões. Se eu tivesse desistido de investigar as causas da minha dor, estaria diagnosticada com doença emocional e medicada com codeína e antidepressivos. Por quê?
Odete Fantoni | Gaspar

Segurança para pedestres
Mais uma vez temos que ver algo trágico como a morte de um idoso por atropelamento acontecer, como na semana passada, nessa rua que é a via de acesso de todo o nosso Gasparinho. O pedestre não tem segurança nenhuma para transitar nessa via, pois não tem passeio, não tem iluminação alguma. No local desse acidente não há nenhum dos dois. É um perigo dirigir atento, porque nunca se sabe o que vai encontrar pela frente, uma bicicleta, um pedestre ou um animal e também é muito perigoso andar por aqui, afinal, tem-se que disputar o lugar com os carros. Foi uma fatalidade, mas fica a questão que sempre penso ao andar por aqui: precisam construir suas casas até a beirada da rua? Não existia fiscalização na época que fizeram isso, não havia planejamento? Hoje o caos está aí. Era necessário passar com uma máquina e levar muros, muretas e casas e deixar essa rua humana... Causou-me muita estranheza essa morte, afinal, durante o desenrolar dos fatos pessoas que conheciam a vítima disseram que ele estava lúcido e orientado após o acidente. Fiquei chocada ao saber no dia seguinte que ele morreu.
Vanessa Tonin | Gaspar

Perturbação
Gostaria de reclamar de uns motoqueiros sem noção que ficam todos os fins de semana e feriados andando e fazendo zoeira num terreno que foi terraplanado atrás da minha residência. Estamos todos incomodados, mas os vizinhos têm medo de reclamar porque tem filhos de uns vizinhos também, mas não aguento mais. Tenho que ficar com a casa fechada senão o barulho fica mais insuportável do que já é. Liguei para a polícia, mas nem apareceram. Não sei mais o que fazer.
Claudine Edith Dognini Sachse Schmitz | Gaspar

Trânsito
Solução para o trânsito de Gaspar: Avenida das Comunidades, nos dois sentidos, fazê-la fluir sem qualquer sinal ou rotatória, tendo somente dois locais para a conversão, que seria em frente à Parolli e por baixo do viaduto. Deixando bem claro que tem a possibilidade de fazer isso. Como fazer não é problema meu, e sim de quem é pago pra isso.
Fabio Antônio Pizatto | Gaspar