O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

Auxílio Alimentação I
Eu, como funcionário público, não concordo com esta decisão de descontar o vale-alimentação do servidor que faltar, mesmo com atestado. Gostaria que a Administração da prefeitura tivesse um pouco de humildade e conseguisse um aumento na ajuda de alimentação sem precisar descontar nada. Tinha que ser criado um mecanismo para os mal intencionados pagarem e não quem se machuca por acidente na própria Prefeitura, afinal é este que precisa de ajuda pra comprar remédios. Quem sabe uma perícia, que analisa através de exames comprovando o incidente ou doença. E aqueles que faltarem sem justificativa deveriam perder toda ajuda sim, sem dó nem piedade. Acredito que o prefeito vai tomar uma decisão bem aplausiva.
Arlindo Alaurio Pereira | Gaspar

Auxílio Alimentação II
Se alguém sabe, me diga em que planeta eu moro onde funcionários do Serviço Público Municipal não são dignos de ter um aumento no auxílio-alimentação? Gostaria que a roda gigante da vida girasse e invertesse os papéis e salários. Onde vocês, prefeito e vereadores receberiam o mesmo salário e auxílio-alimentação dos funcionários municipais. Aí então vocês veriam o quanto eles mereciam um aumento. Veriam o quanto esse auxílio é desprezível, um afronte, um tapa na cara de toda sociedade gasparense. A todos os vereadores e o prefeito, que votou contra o aumento: quase nem seria necessário dizer que a atitude mesquinha e desumana de vocês anulou qualquer possibilidade de uma reeleição. Ninguém em seu juízo perfeito votaria em políticos que desprezam as necessidades dos trabalhadores.
Aldair Marcos Lanz | Gaspar

Engano
 Até quando brasileiros ficarão no engano que a Europa é uma maravilha? Se fosse este paraíso que nós brasileiros imaginamos, os governos de lá não viveriam em constante encontro para resolverem os problemas gravíssimos que lá existem. Nós catarinenses devemos avaliar mais as condições em que vivemos, pois temos problemas tanto quanto outros estados brasileiros. É bom não cuspir para cima.
Antonio Luiz da Silva | Gaspar 

Descaso
É um descaso com a comunidade ter ainda ruas sem algum calçamento. Como pode a rua Henrique Deschamps, que dá acesso a um loteamento onde em breve, será autossustentável, não ter acesso pavimentado? É uma pouca vergonha, nem caminhão-pipa passa nesta rua. Já estou arrependido de ter me mudado para Gaspar.
Alan Aloisio Beckhauser | Gaspar

Maus tratos
Estas pessoas que maltratam os animais teriam que ser retiradas da sociedade, pois lugar de bandido é na cadeia e principalmente com trabalhos forçados. E para mim, os que abandonam os bichos são tão culpados quanto estes que maltratam. Pois é responsabilidade do dono manter o seu bichinho em local seguro, com alimentação adequada, e afins. A regra é bem simples, o animal de estimação deve de ser bem tratado, em local apropriado, respeitando quem não gosta também. 
Pedro Jairo Nicoletti | Gaspar

Resposta do SAMAE
 Em resposta à carta ao Jornal Cruzeiro do Vale, publicada no dia 27 de março, sobre a dúvida do leitor Marcos Augusto dos Santos Souza, o Samae esclarece algumas questões.  Abrir a torneira é atitude tão rotineira dos consumidores, mas primordial para o desenvolvimento da população, porque água tratada é essencial para a saúde do ser humano. Para possibilitar esse gesto, abrir a torneira, existe toda uma estrutura a ser sustentada, de captação, tratamento e distribuição da água potável,  para garantir o fornecimento com continuidade e, principalmente, qualidade. É importante ressaltar que se trata de reajuste tarifário anual e tem por objetivo apenas atualizar monetariamente os custos gerenciáveis do serviço público.  A tarifa representa, a soma de todos os componentes do processo industrial de captação, tratamento e distribuição de água potável.

A tarifa deve ter o valor necessário para garantir o fornecimento de água, assegurar ao prestador do serviço ganhos suficientes para cobrir os custos operacionais eficientes e garantir a boa qualidade de atendimento, nos termos da Lei Federal  n° 11.445, de 05/01/2007. A forma de cobrança do consumo de água pelo SAMAE está prevista em  Regulamento, de 05 de outubro de 1984, disciplinada no Art. 39, que dispõe, entre outros aspectos, que quando o consumo mensal for inferior ao consumo básico de respectiva categoria, será devida a tarifa correspondente ao consumo básico. Entende-se por consumo básico o gasto mínimo mensal estabelecido para cada categoria.

Com relação ao cálculo realizado pelo Senhor, nos parece que houve um engano, visto que se o Samae tiver 100 consumidores residenciais irá arrecadar R$2.054,00, com consumo de ate 10m³ e não R$10.270,00 como foi apresentado. Quando se pergunta sobre o que se ganha em novos investimentos e substituições, você gasparense vai ganhar mais qualidade de vida, redução de gastos com manutenção e abastecimento de água eficiente. Tubulações antigas causam mais rompimentos e manutenções, e dentro de um planejamento programado, muitas das obras sonhadas foram realizadas, como a nova captação da Estação de tratamento I (Centro) e II (Bela Vista) e reforma da ETA I, substituição das tubulações na área central, extensão de rede e reativação da ETA V.

O Samae é uma autarquia séria e comprometida, que abastece 92% do município gasparense com água potável, atendendo 365 dias por ano.Inclusive,nos dias festivos de  Natal, Páscoa, feriados ou finais de semana, o SAMAE está atendendo a população gasparense. Desta forma, o Samae solicita e reforça aos consumidores que confiram a leitura e acompanhem o seu consumo de água mensalmente. Além disso, estamos à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos pelo telefone 3332-1155 ou na própria sede da autarquia.
Diretoria do Samae | Gaspar

Edição 1376