O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

O leitor opina

04/03/2011 09:00

Parquinho
Gostaria de parabenizar o prefeito de Gaspar, Pedro Celso Zuchi, e todas as pessoas que apoiaram o projeto da construção de um parque para crianças na rua Frei Canísio, no bairro Coloninha. Porém, ressalto que sempre quando chove, a rua fica completamente tomada pela água, e às vezes é preciso pegar atalho para poder chegar em casa. Em relação às crianças que moram da metade para trás da Frei Canísio, quando chover, o senhor prefeito vai liberar canoas ou bateiras para as crianças conseguirem chegar até o parquinho? Acho que seria melhor arrumar os esgotos e tubulações entupidas em toda a extensão da via para depois pensar em benefícios diversos para a comunidade da rua.
Terezinha Santos | Gaspar


Chip eletrônico
No dia 16 de fevereiro de 2011 uma reportagem publicada no portal de uma rádio local disse que a partir de junho de 2011 em todos os carros, motos, caminhões e ônibus serão instalados chips eletrônicos para controle de licenciamento, multas etc. Serão controlados por estação rádio base instaladas em pontos estratégicos e esses dados serão repassados aos Detrans e postos das polícias rodoviárias.
A notícia dizia que a colocação desses chips eletrônicos se estenderá até 2014, o chip virá dentro de uma caixinha que mais se transformará em um adesivo colado no pára-brisa de cada veículo. No fim do prazo, quem não estiver com o chip instalado será multado em R$127,00 reais e 5 pontos na carteira de habilitação, além de ter o veículo apreendido para regularização. Fica a pergunta, quem pagará a conta?
Carlos Eduardo Warmling | Gaspar


Bela Vista
Segundo um morador antigo desse nobre bairro de Gaspar, o antigo prefeito de Blumenau Hercílio Deecke, sem conhecer a divisa exata de Blumenau e Gaspar, mandou abrir várias ruas no bairro Bela Vista, no começo dos anos 60. Inclusive a rua Adriano Kormann, que leva o nome do meu saudoso avô. Sabe-se que a divisa entre Blumenau e Gaspar é  na Malwee.
O antigo nome do bairro Bela Vista era Belchior Baixo. O saudoso morador Cesário Zimmermann, segundo informações, tinha um alambique no bairro, nas imediações do porto de areia. Conversando com pessoas ao seu redor, o senhor Cesário de repente disse: que Bela Vista!
Tinha surgido assim o novo nome deste bairro ?Bela Vista.?
Joni C. Kormann | Gaspar


Belchior
Foram-se os tempos em que o Belchior era um lugar tranquilo. O que existia eram os assim chamados ladrões de galinha. Hoje, assaltos com mão armada, homens encapuzados, desrespeito ao que de mais sagrado Belchior tinha: a casa, o lar. Julgo eu que um pouco de culpa cabe também aos próprios belchiorenses pelo pouco interesse de muitos de seus moradores pelo bem da comunidade. Muita crítica, muita fofoca...mas na hora de agir pela e na comunidade, a maioria cruza os braços. Dito isso, fica a indignação pelo lamentável fato do assalto sofrido por patrício meu no queridão Belchior.  Belchiorenses, está na hora de reagir, mas reagir por empenho sério na comunidade para que fatos como este não se repitam na outrora pacífica localidade do Belchior.
Mário Mannrich | Brasília


Desequilíbrio
Quantas mineradoras neste momento e em todo o mundo implodem as estradas de terra em busca de minérios e pedras preciosas? Quantas máquinas e caminhões correm o útero da vida, subestimando as leis da ação e reação? Os deslizamentos, as enchentes, os terremotos, os furacões, os maremotos, em boa parte são o resultado do nosso despreparo em lidar com a maturidade que a vida exige.
Queremos o conforto, o luxo, a ostentação do poder material! Somos crianças egoístas exibindo o brinquedo novo. Nossa casa recebe o melhor para que possamos nos apresentar ao outro como alguém importante, de posses. O outro me terá por igual e eu serei aceito.
Mas quais são as regras e quais serão os limites? Quando é a hora de parar com toda esta fantasia de brincar de Deus o tempo todo? Estamos apodrecendo as águas dos mares com os nossos desinfetantes perfumados e com nossos defensivos agrícolas, estouramos nosso ozônio com os nossos foguetes, satélites, ar condicionados, geladeiras e nosso carros potentes e velozes exigem que cada vez se cave mais fundo para arrancar o petróleo, pouco importa que pode se tratar do óleo do eixo que mantém a rotação da terra, oferecendo a oportunidade do dia e da noite, do verão, outono, interno e primavera.
Quais são os limites? O sol que outrora era sinônimo de saúde hoje é nocivo. Seria a influência da radiação dos celulares e toda essa parafernália tecnológica? Creio que junto com as mineradoras, os desinfetantes perfumados, os carros de luxo e todo o nosso conforto escondam uma mutilação horrenda contra os espíritos que regem e guardam a vida em sua totalidade no universo. Estamos atirando coco nos Deuses.
Odete Fantoni | Gaspar


Resposta
Em resposta a carta da senhora Juliana Menezes, intitulada ?Horário de Verão?, publicada na edição do dia 25 de fevereiro de 2011, queremos esclarecer que a Secretaria Municipal de Saúde, bem como todos os seus servidores, não adotaram o horário de verão, tendo trabalhado no horário normal de atendimento (7h30 as 17h), atendendo a população usuária do SUS, haja vista que o serviço prestado por nossos servidores trata-se de serviço essencial, e todos assumiram o compromisso de manter os serviços de saúde em pleno funcionamento durante todo este período.
Francisco Hostins Junior | Secretário Municipal de Saúde


Resposta II
Acerca da nota veiculada na coluna Olhando a Maré, na edição de 1º de março de 2011, intitulada FORA DA BARCA, tenho a esclarecer que:
1) É fato que na condição de advogado do Sr. Pedro Celso Zuchi comemoramos o êxito em primeiro grau;
2) Não é verdade que o recurso foi ?unanimemente desfavorável?, pelo simples fato de que AINDA não foi julgado em definitivo;
3) O julgamento anterior ocorrido no TJSC foi ANULADO, haja vista que não fomos intimados para o dia do julgamento, conforme inclusive já decidiu a Primeira Câmara de Direito Público do Egrégio Tribunal de Justiça de Santa Catarina, por ocasião do julgamento dos Embargos de Declaração n° 2010.002926-9/0001.00, o que pode ser consultado através do saite www.tj.sc.gov.br.
4) A nova data do julgamento ainda não está designada.
Portanto, nenhum prejuízo houve ao cliente Pedro Celso Zuchi, tendo o nosso afastamento do processo se dado por motivo de foro íntimo, o qual é plenamente legal.
Faço o esclarecimento em respeito à Vossa Senhoria e solicito que o mesmo seja transcrito em sua coluna para que se estenda aos seus respeitáveis leitores.
Valmor Beduschi Júnior | Gaspar


Nota do colunista: a carta do advogado Valmor Beduschi Júnior confirma integralmente a nota da coluna, além disso, em momento nenhum se mencionou ou se debitou algum prejuízo ao cliente do advogado.


Jardim Primavera
A comunidade do Jardim Primavera vem por meio desta nota agradecer  ao Poder Público e também a secretária Patrícia Scheidt, por ter  prestado esclarecimentos relevantes  à comunidade do bairro durante reunião realizada no dia 25 de fevereiro, no CRAS.
Ressaltamos que os participantes da reunião manifestaram sua insatisfação  com a Secretaria  Obras e Transporte, na pessoa do senhor secretário Soly Waltrik Antunes Filho, que não compareceu  à referida e não justificou a sua ausência.
Joel vieira, Nelson Suptil, Valdeci Rodrigues e Antonio Vieira | Gaspar

edição 1271

Comentários

cecilia werner
05/03/2011 03:43
Parece que os responsaveis dessas obras e outras estão virando o enfeito tatú ; escolhem obras que precisa destruir estrair e cavar montanhas e paissagens e não se importam de selar e consertar o que já está feito .Parece que estão desafiando as obras do Criador do Universo .Com o poder de mudar arrebentar ferir a proteção do sólo , com aterros e tudo mais que está agravando a nossa sociedade o planeta pede socorro ! cada Àrvore que destruimos cada pedra que removemos cada montanha que atacamos cada rio que poluímos cada vale que aterramos quebramos a imagem da natureza e colaboramos com a revolta e as fúrias dos desastres naturais que já está apresentando seus desafíos ;Corpo humano com ferimentos core risco de infcção nossa proteção e a pele a Máe Terra tambem tem a sua proteção que são as vegetaçães nativas e as paisagens que foi construida pela propria natureza será que os desastres ocorido tão proximo e tão freguente ainda não são suficiente para esaminar as nossas conseguencia da agreção que causamos ?vamos acordar se ainda se achamos dignos de ser perdoados pelos maus trados que já causamos a quem nos da tudo e é a nossa sustentabilidade
cecilia werner
04/03/2011 21:10
Odete Fontane seu relato é a pura realidade a ganancia desordenada crecimento sem controlo ambiental falta de comciencia humana está criando uma segueira aos que mais nessecitam da mãe terra para sobreviver só que tráz lucro é mantido o mais é destruido por agrotóxico e outras substancia que destroi a cadeia alimentar tem muitos passaros e bixos que tive a oportunidade de conhecer que não se ve mais cantar nas montanhas com a destruição das vejetaçães nativas estão condenados a morrer de fome ou entoxicados Deus deve estar muito arrependido entregar ao ser humano esse previlegio de governar acima de todos os outros seres que com a sabedoria ganancia poder está agredindo de todas as formas todo o planeta

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