Por Gilberto Schmitt - Jornal Cruzeiro do Vale

Por Gilberto Schmitt

09/11/2018

Fedentina...

Os moradores da rua da Conceição, na localidade do Pocinho, quase na divisa com Ilhota, estão jogados às traças. A prefeitura de Gaspar até parece que não sabe que existe esta rua. Mas, na hora da companha eleitoral, afundaram caminho para pedir votos e fizeram juras de amor.

... na rua ...

Quem mora nesta rua não recebe as devidas atenções da Prefeitura de Gaspar. A estrada está toda esburacada, tubulação e bocas de lobo entupidas e o pior: quando chove, o esgoto volta pelo ralo do banheiro. Se o pessoal da Secretaria de Obras não acredita, pode passar aqui no jornal que mostramos os vídeos e as fotografias. Aliás, vamos postar na internet para envergonhar aqueles que recebem um gordo salário e não dão a devida atenção para a comunidade.

... Conceição

E não é só por esses problemas que os moradores sofrem. Quando chove forte, os alagamentos tomam conta da rua. Coitados desse pessoal. Quando se arrumava as estradas com pá e enxadão, a rua estava sempre em boas condições. Hoje, com todo maquinário e tecnologia existente, é inadmissível que nossos irmãos gasparenses sofram tanto com suas necessidades básicas. Se coça, prefeito Kleber.  Toma vergonha e vai lá resolver isso, já que seus assessores nem conhecem direito essa rua com dezenas de moradores.

PSL Gaspar

O empresário Marciano da Silva assumiu a presidência do recém criado PSL de Gaspar. No dia 22 de novembro, às 19h30, acontece na Sociedade Alvorada o evento de confraternização e filiação. Fica o registro.

Nossa Figueira

O nosso cartão postal, a figueira da Praça Getúlio Vargas, vai receber uma atenção especial dos ambientalistas. Vão fazer uma limpeza geral, tirar galhos secos e parasitas. E ainda vão adubar. Quem sabe ela terá uma sobrevida para mais alguns anos. Na verdade, ela está ficando velhinha. Chegou aos oitenta e não sei se completa os 100. Quem sabe as quimioterapias e radioterapias que vão aplicar consigam revitalizar a árvore. No meu ponto de vista, o mais prudente seria plantar uma nova muda. Afinal, todos nós vamos morrer um dia.

 

Edição 1876

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