Justiça suspende desconto nos salários dos servidores - Jornal Cruzeiro do Vale

Justiça suspende desconto nos salários dos servidores

16/04/2014

A Justiça concedeu resposta favorável aos servidores da prefeitura de Gaspar, que suspende quaisquer possibilidades de os trabalhadores terem os dias de greve descontados. Paralisados dos dias 24 a 28 de março, os servidores deverão repor as horas que ficaram sem trabalhar devido à greve. O Executivo será notificado da decisão no prazo de 10 dias.  

Na última decisão tomada em assembleia, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público de Gaspar, Sintraspug, os servidores voltaram ao estado de greve e estavam aguardando a decisão judicial sobre a liminar apresentada pelo Sintraspug em estado de greve, situação que indica a possibilidade futura de paralisação.

O possível desconto dos dias parados seria feito até então feito na folha de pagamento de abril, fechada no final deste mês, segundo a prefeitura. De acordo com posição firmada do Executivo, os dias que os servidores ficaram parados na Praça Getúlio Vargas, durante a última semana no mês de março, cinco dias, seriam descontados no holerite dos mais de 650 servidores que aderiram à greve. A informação foi confirmada semana passada pelo secretário de Administração e Finanças, Michael Zimmermann. Apenas o magistério receberia os dias parados, mas mediante a reposição das aulas. Michael garante que a proposta da Prefeitura nunca incluiu a isenção de desconto dos dias. A prefeitura ainda não se manifestou se irá recorrer ou não quanto à decisão da Justiça. Em breve, mais informações sobre o caso. 

Edição 1580
 

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Servidores voltam a estado de greve e recorrem à Justiça

fotopg9abrecolorMD.jpgDe acordo com decisão tomada na assembleia dessa segunda-feira organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público de Gaspar, Sintraspug, os servidores irão voltar ao estado de greve e aguardar a decisão judicial sobre uma liminar apresentada pelo Sintraspug para tentar garantir o não desconto dos cinco dias em que mais de 650 servidores ficaram parados. ?A direção do Sintraspug já entrou com um pedido de liminar que garanta na Justiça o pagamento dos dias aos servidores que participaram da mobilização. O documento foi entregue ao Judiciário, mas ainda deve demorar uma semana para ser deferido ou indeferido. Em assembleia dessa segunda-feira foi decidido que os servidores aguardarão a decisão, porém em estado de greve, situação que indica a possibilidade futura de paralisação?, anunciou o advogado Cláudio Roberto da Silva, da Federação dos Servidores dos Trabalhadores Municipais de Santa Catarina.

Novas reuniões durante esta semana da diretoria do Sintraspug devem definir os próximos passos do sindicato para tentar agilizar a decisão judicial, assim como as próximas ações da classe dos servidores. ?Ficou decidido também que os professores do magistério só irão recuperar as aulas quando houver uma decisão favorável de não desconto em folha para toda a classe de servidores. A assembleia também decidiu que os servidores, assim como a liderança sindical que se sentir ofendida com casos de calúnia e difamação por parte da Prefeitura, podem procurar o departamento jurídico do sindicato, onde será estudado casa a caso para entrar com possíveis ações na Justiça?, acrescentou Silva.

Segundo o presidente do Sintraspug, Jovino Emir Masson, a proposta do sindicato sempre foi de não descontar os dias de quem participou da greve. ?É por isso que fico indignado quando não podemos sentar frente a frente para conversar e elaborar a proposta final. A porta da prefeitura sempre ficou fechada nos dias decisivos de negociação. O ofício está confuso e dá margem para interpretações?, critica, lembrando que o Executivo repetiu nesta segunda a intenção de descontar os dias parados. Nesta terça-feira a categoria deve fazer uma visita à sessão da Câmara de Vereadores.

O possível desconto dos dias parados será feito na folha de pagamento de abril, fechada no final deste mês, segundo a prefeitura. De acordo com posição firmada do Executivo, os dias que os servidores ficaram parados na Praça Getúlio Vargas, durante a última semana no mês de março, cinco dias, serão descontados no holerite dos mais de 650 servidores que aderiram à greve. A informação foi confirmada semana passada pelo secretário de Administração e Finanças, Michael Zimmermann. Apenas o magistério receberia os dias parados, mas mediante a reposição das aulas. Michael garante que a proposta da Prefeitura nunca incluiu a isenção de desconto dos dias.

Edição 1577

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Prefeitura pretende descontar os dias dos grevistas

A Prefeitura de Gaspar vai descontar os dias dos servidores que aderiram à greve da categoria na última semana. A informação, que já havia sido mencionada na sessão desta terça-feira na Câmara, foi confirmada pelo secretário de Administração e Finanças, Michael Zimmermann.

O secretário confirma que será feito o desconto dos dias em todas as categorias, com exceção dos servidores do magistério, que receberão após reporem as horas paradas. Michael argumenta que na apresentação da nova proposta da Prefeitura, após anunciar a cláusula de não desconto dos dias parados, os representantes do sindicato que leram a proposta teriam incluído a palavra ?aceito?. ?Eles induziram os servidores, que já estavam cansados depois de uma semana de greve, a acreditar que a Prefeitura teria aceitado não descontar, mas isso nunca aconteceu?, acusa.

A direção do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público de Gaspar, Sintraspug, pretende elaborar um pedido de liminar que garanta na Justiça o pagamento dos dias aos servidores que participaram da mobilização. A expectativa é de que o documento seja entregue ao Judiciário entre esta quarta ou quinta-feira. Uma reunião entre a diretoria do Sintraspug ao meio-dia desta quarta-feira deve definir os próximos passos do sindicato para tentar garantir o não desconto dos dias. ?Nossa proposta era para não descontar os dias de quem participou da greve. É por isso que fico indignado quando não podemos sentar frente a frente para conversar e elaborar a proposta final. O ofício está confuso e dá margem para interpretações?, critica o presidente do Sintraspug, Jovino Emir Masson.

A segunda proposta da Prefeitura foi entregue sem uma nova reunião na sexta-feira. Caso não haja uma decisão judicial em contrário, o desconto dos dias parados será feito na folha de pagamento de abril, fechada no final do mês.

A resposta

Confira abaixo o que diz a proposta da Prefeitura sobre a cláusula que pede o não desconto dos dias dos servidores que participaram da greve. Segundo representantes dos servidores, o texto não deixa claro se o desconto será ou não realizado. 

Não desconto de dias ou horas em função do movimento: No caso do magistério será pago tão logo as aulas sejam repostas.

 

Edição 1576

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"O reajuste foi pequeno, mas valeu pela mobilização"

Depois de uma semana de mobilização, os cerca de 650 servidores que participaram da greve da categoria retornaram normalmente ao trabalho na manhã dessa segunda-feira, dia 31. Segundo a Secretaria de Educação, todas as escolas e CDIs funcionavam normalmente já a partir dessa segunda-feira. O mesmo ocorre na Secretaria de Saúde, onde todas as unidades estão atendendo normalmente.

A greve dos servidores municipais terminou na sexta-feira, dia 28, às 17h, depois de os servidores aceitarem em assembleia, na Praça Getúlio Vargas, a proposta do Executivo, que ofereceu reajuste de 5,50% nos salários e aumento do auxílio-alimentação de R$330,00 para R$ 365,00, um acréscimo de 10,60%. Os dias que os servidores ficaram em greve não serão descontados. No caso do magistério, os professores receberão assim que as aulas forem repostas.

Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Gaspar, Sintraspug, Jovino Emir Masson, embora a porcentagem do reajuste tenha sido baixa, a mobilização dos servidores foi o ponto alto do movimento. ?Dos 1.800 servidores, foram mais de 650 que aderiram à greve. O sindicato mostrou à classe que a união em um movimento grevista faz a diferença?, pontua Jovino. Para ele, o direito do funcionário público de buscar a valorização deve ser sempre respeitado. ?Os servidores deram um exemplo de garra e de mobilização. Agora fica o legado desta greve. Todas as classes precisam ir à luta quando acharem necessário?, incentiva.

O ápice dos protestos ocorreu na sexta-feira, quando os servidores fizeram um abraço coletivo à Prefeitura de Gaspar e depois se reuniram para uma oração na escadaria da Igreja Matriz. Segundo a carta enviada pelo Executivo, o governo se propõe a liderar a criação do Instituto Próprio de Previdência, que está sendo elaborado pela Procuradoria do município. Ainda na carta consta o pedido para o sindicato apresentar propostas de plano de saúde aos servidores, que serão avaliadas pelo Executivo.

Mobilização foi sob forte calor e refeições improvisadas 
 
A mobilização dos servidores fez da Praça Getúlio Vargas a segunda casa para os mais de 650 grevistas. Durante uma semana, tendas foram armadas, cadeiras foram espalhadas e refeições foram realizadas sob forte calor. ?Das oito às cinco na praça, durante uma semana, não foi fácil. Eu e minhas colegas improvisamos refeições como o café da manhã e o lanche da tarde em nossa tenda. Foi difícil, mas provamos que temos força para reivindicar nossos direitos?, declara a professora Juliana Pitz Zuchi.
 
Entre discursos inflamados e músicas que remetiam a outros movimentos populares, homens, mulheres, idosos e crianças se amontoaram na praça para protestar em favor da valorização do servidor público municipal. ?Até meus filhos vieram. Foi uma semana extremamente cansativa, quando tivemos de ter força para suportar o calor e a pressão psicológica de uma greve. Mas valeu a pena, quando determinada classe se une as reivindicações avançam?, avalia a agente de saúde Denise Weitgenant.

Edição 1575 

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Após semana de greve, servidores retornam ao trabalho normal

Os cerca de 650 servidores que participaram da greve da categoria na última semana retornaram normalmente ao trabalho na manhã desta segunda-feira, dia 31. Depois de uma semana de paralisação, com protestos na Praça Getúlio Vargas, os servidores receberam uma nova proposta na tarde de sexta-feira e, em assembleia, decidiram aceitar a oferta da Prefeitura, que prevê reajuste salarial de 5,50% e auxílio-alimentação passando de R$ 330 para R$ 365.

Segundo a Secretaria de Educação, todas as escolas e CDIs estão funcionando normalmente já nesta segunda-feira. O mesmo ocorre na Secretaria de Saúde, onde todas as unidades estão atendendo normalmente, com todos os servidores retornando às atividades.


Edição 1575
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Greve dos servidores termina com reajuste de 5,50%

Acabou. A greve dos servidores da Prefeitura de Gaspar encerrou-se nesta sexta-feira, dia 28, às 17h depois de os servidores aceitarem em assembleia a proposta do Executivo, especialmente nas duas principais pautas: reajuste feito pela prefeitura de 5,50% nos salários dos servidores e aumento do auxílio-alimentação de R$330,00 para R$ 365,00, aumento de 10,60%. Os dias que os servidores ficaram em greve não serão descontados. No caso do magistério, os professores receberão assim que as aulas forem repostas.

Segundo o prefeito, o Executivo se propõe a estudar uma possível política de Recursos Humanos elaborada pelo Sindicato e trabalhar também na elaboração de um projeto de lei sobre a criação do Instituto Próprio de Previdência que será apreciado pela categoria. 

 

Confira a proposta na íntegra:

? Reajuste Salarial: Reajuste de 5,50%.

? Auxílio Alimentação: Aumentar para R$365,00. Equivalente a 10,60% de acréscimo.

? Reajuste do piso de referencia salarial do Município:O piso será reajustado para R$724,00.

? Agentes de saúde: Está em tratativas por meio de uma comissão dos Agentes junto com a Secretária de Saúde.  O resultado dessas tratativas será avaliado e implementado pela Administração Municipal caso seja viável.

? Aumento do Percentual de Regência de classe:Diante da situação atual das finanças municipais, neste momento não existe viabilidade.

? Saúde do Trabalhador: O governo se propõe a estudar uma proposta elaborada por este sindicato e apresentada à administração.

? Criação de um plano de saúde para o Servidor: O governo se propõe a estudar uma proposta elaborada por este sindicato e apresentada à administração.

? Criação do Instituto Próprio de Previdência: A proposta de um projeto de lei para a Criação do Instituto próprio de previdência está em desenvolvimento pela Procuradoria Jurídica do Município.

? Não desconto de dias ou horas em função do movimento: No caso do magistério será pago tão logo as aulas sejam repostas.

? Não Transferência de Servidores: Não é prática deste Governo.

? Não Demissão de ACT´s: Não é prática deste Governo.

? Não Demissão de Servidor em estágio probatório:Não é prática deste Governo.

Veja mais fotos AQUI.

Edição 1574

 


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Servidores encaminham proposta de 6% de reajuste

Depois de dialogarem com a prefeitura no início desta da tarde desta sexta-feira, dia 28, no auditório da prefeitura, ficou acertado que a comissão dos servidores públicos irá protocolar uma proposta junto à prefeitura de 6% de reajuste salarial. A pauta do auxilio alimentação no valor de R$ 400 proposto pelos servidores permanece com o mesmo valor requerido. Os servidores aguardam agora uma resposta do executivo quanto ao recebimento do protocolo ainda nesta sexta-feira, para o executivo poder analisar a nova proposta.  

Na reunião da manhã, também no auditório da prefeitura, o prefeito de Gaspar, Pedro Celso Zuchi, expôs seus argumentos para continuar mantendo a atual proposta.  A prefeitura oferece um reajuste salarial de 5,26 conforme índice do INPC; reajuste do auxílio-alimentação de R$330,00 para R$347,00 e reajuste do piso salarial de R$693,10 para R$724,00. 

Segundo o prefeito, o Executivo se propõe a estudar uma possível política de Recursos Humanos elaborada pelo Sindicato e trabalhar também na elaboração de um projeto de lei sobre a criação do Instituto Próprio de Previdência que será apreciado pela categoria.  

 

Protesto

Nesta sexta-feira, os servidores fizeram um abraço coletivo à Prefeitura de Gaspar, logo às 9h, para dar continuidade às ações em favor do reajuste salarial. Ao som de uma música cívica, os servidores formaram filas laterais e ficaram por aproximadamente cinco minutos de mãos dadas em frente e ao redor da prefeitura.

Em seguida, a multidão se reuniu na escadaria da Igreja Matriz São Pedro Apóstolo e rezou a oração Pai Nosso. Nesta sexta-feira a greve entra em seu quinto dia. Os manifestantes irão passar hoje mais um dia na Praça Getúlio Vargas, em frente à Prefeitura, cobrando uma nova proposta do município para atender às reivindicações da categoria.

Edição 1574

 

 


 

Após a reunião desta sexta-feira pela entre o prefeito de Gaspar, Pedro Celso Zuchi, e aproximadamente 40 servidores públicos municipais e membros do Sindicato no auditório da Ditran, no prédio da Prefeitura, ficou estabelecido um novo encontro, no gabinete do prefeito desta sexta-feira, às 15h30, para dar continuidade nas negociações.

Na conversa desta manhã, o prefeito expôs seus argumentos para continuar mantendo a atual proposta.  A prefeitura oferece um reajuste salarial de 5,26 conforme índice do INPC; reajuste do auxílio-alimentação de R$330,00 para R$347,00 e reajuste do piso salarial de R$693,10 para R$724,00. 

Segundo o prefeito, o Executivo se propõe a estudar uma possível política de Recursos Humanos elaborada pelo Sindicato e trabalhar também na elaboração de um projeto de lei sobre a criação do Instituto Próprio de Previdência que será apreciado pela categoria.  

Nesta sexta-feira, dia 28, os servidores fizeram um abraço coletivo à Prefeitura de Gaspar, logo às 9h, para dar continuidade às ações em favor do reajuste salarial. Sob ao som de uma música cívica, os servidores formaram filas laterais e ficaram por aproximadamente cinco minutos de mãos dadas em frente e ao redor da prefeitura.

Em seguida, a multidão se reuniu na escadaria da Igreja Matriz São Pedro Apóstolo e rezou a oração Pai Nosso. Nesta sexta-feira a greve entra em seu quinto dia. Os manifestantes irão passar hoje mais um dia na Praça Getúlio Vargas, em frente à Prefeitura, cobrando uma nova proposta do município para atender às reivindicações da categoria.

Edição 1574
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Abraço simbólico e oração na escadaria da Igreja Matriz iniciam protesto de sexta-feira

Nesta sexta-feira, dia 28, os servidores fizeram um abraço coletivo à Prefeitura de Gaspar, logo às 9h, para dar continuidade às ações em favor do reajuste salarial. Sob ao som de uma música cívica, os servidores formaram filas laterais e ficaram por aproximadamente cinco minutos de mãos dadas em frente e ao redor da prefeitura. Em seguida, a multidão se reuniu na escadaria da Igreja Matriz São Pedro Apóstolo e rezou a oração Pai Nosso.

A sexta-feira é marcada pelo quinto dia de greve. Os manifestantes irão passar hoje mais um dia na Praça Getúlio Vargas, em frente à Prefeitura, cobrando uma nova proposta do município para atender às reivindicações da categoria.

Veja mais fotos AQUI.

 Edição 1574

   

 

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Servidores dão sequência ao movimento de greve

O quarto dia da greve dos servidores públicos municipais de Gaspar começou novamente com forte adesão da categoria, que desde o início da manhã remontou as barracas e tomou espaço na Praça Getúlio Vargas, em frente à Prefeitura. Os servidores convocaram um representante de cada setor do serviço público, como saúde, educação e desenvolvimento social, para formar uma comissão, que será responsável por decidir os próximos passos do movimento grevista.

No final da tarde desta quarta-feira, a Prefeitura de Gaspar divulgou nota confirmando que irá efetuar o desconto dos dias parados e dando como encerradas as negociações. Ainda assim, os servidores decidiram continuar com o movimento grevista até que o município ofereça uma nova proposta, que atenda às reivindicações defendidas desde o início da negociação.

Edição 1374

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Em nota, Prefeitura confirma que irá descontar os dias

Um dia após receber a nova pauta de reivindicações dos servidores públicos municipais de Gaspar, que manteve todas as cláusulas definidas pela categoria no início da negociação e incorporou o não desconto dos dias parados e a manutenção permanente da negociação durante o movimento de greve, a Prefeitura de Gaspar se posicionou sobre os pedidos feitos pelos funcionários públicos gasparenses.

Em nota oficial divulgada na tarde desta quarta-feira, o município dá como encerrada a negociação com os servidores e convoca a categoria para retornar às atividades. A nota ainda afirma que a Prefeitura irá descontar os dias parados dos servidores que aderiram ao movimento de greve.

Por volta das 17h, a comissão dos servidores leu a nota na íntegra e, em decisão coletiva, os servidores decidiram dar sequência ao movimento de greve, com convocação para reunião nesta quinta-feira, dia 27, a partir das 7h30, na Praça Getúlio Vargas. Confira abaixo a íntegra da nota da Prefeitura:

 

Nota à Imprensa - Prefeitura de Gaspar

 

Considerando a exposição proferida pelo Executivo Municipal em reunião realizada nesta terça-feira (25), no Gabinete, com o Prefeito Municipal e representantes do Sindicato, da Câmara de Vereadores e da Comissão de Negociação, a Prefeitura de Gaspar esclarece:

 

Ficou acertado que seria apresentada uma nova pauta de negociação com reivindicações diferentes da primeira pauta e que não implicassem em impacto financeiro;

A comissão do Sindicato e Vereadores ficaram responsáveis em deliberar e apresentar uma nova proposta de negociação ao Executivo;

Contudo, para a surpresa deste Executivo, o Sindicato dos Servidores reapresentou a mesma pauta de reivindicações com o acréscimo de dois itens, sendo: o não desconto dos dias parados e a manutenção da negociação permanente enquanto durar o movimento.

Com relação ainda às proposições do oficio 14/2014 enviado pelo Sindicato , o Executivo Municipal responde:

 

1 - Reajuste Salarial: No ano de 2013 o Município encerrou o exercício com um índice de 48,28% nos gastos com pessoal, conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal. As projeções para o cenário de 2014 apontam para um fechamento do mesmo índice em 50,07%. Portanto, a proposta é de conceder 5,26%, segundo o INPC apurado no período de fevereiro de 2013 a janeiro de 2014;

2 - Auxílio-Alimentação: Conforme item anterior seria concedido 5,26% segundo o INPC apurado no período de fevereiro de 2013 a janeiro de 2014, lembrando que há um projeto na Câmara de Vereadores contemplando os servidores que estão afastados por acidente de serviço;

3 - Reajuste do piso de referência salarial do Município: O piso será reajustado para R$724,00;

4 - Desvinculação do salário dos agentes de saúde: Este assunto está em tratativas por meio de uma comissão dos Agentes junto à Secretária de Saúde.  O resultado dessas tratativas será avaliado e implementado pela Administração Municipal caso seja viável;

5 - Aumento do Percentual de Regência de classe: Diante da situação atual das finanças municipais, neste momento não existe viabilidade;

6 - Criação de Gratificação por Assiduidade: A assiduidade é um dever contratual dos servidores;

7 - Criação de uma Política de Recursos Humanos que contemple a saúde do servidor e a criação de um plano de saúde subsidiado para o servidor: O governo se propõe a estudar uma proposta elaborada pelo Sindicato e apresentada à administração;

8 - Criação de um plano de saúde para o servidor: O governo se propõe a estudar uma proposta elaborada pelo Sindicato e apresentada à administração;

9 - Criação do Instituto Próprio de Previdência: A proposta de um projeto de lei para a Criação do Instituto Próprio de Previdência está em desenvolvimento pela Procuradoria Jurídica do Município;

10 - Não desconto de dias ou horas em função do movimento: O Governo entende a legitimidade do Movimento e que tanto o Governo quanto os Servidores devem assumir as suas responsabilidades.  Assim sendo, o Governo Municipal procederá o desconto dos dias paralisados;

11 - Manter negociação permanente: Como sempre as negociações estão abertas.

Até o momento as diversas tentativas de avançar na construção de uma proposta que fosse satisfatória para ambas as partes não foi possível. Diante disso:

 

A Administração Municipal insiste que há limitações na capacidade financeira para conceder aumentos reais;

A Administração Municipal tem sistematicamente exposto a situação econômica e financeira e, no entanto, não está sendo compreendida.  A administração reconhece que há distorções salariais de determinadas categorias de servidores, e não está se negando a discutir e encontrar soluções para corrigir tais distorções;

O Executivo entende que não houve avanços ou novas proposições conforme solicitados pela Administração Municipal ao Sindicato na reunião do dia 25 de março de 2014;

Desta forma, o Governo Municipal tem como encerradas as negociações.  Sendo assim, convida aos Servidores retornarem às suas atividades nos seus setores, lembrando que como sempre as negociações permanecem abertas.

 

 

Edição 1574

 

Greve dos servidores entra no terceiro dia

Os servidores públicos municipais de Gaspar voltaram a ocupar a Praça Getúlio Vargas nesta quarta-feira, dia 26, no terceiro dia da greve da categoria. Na tarde desta terça, os servidores voltaram a protocolar junto à Prefeitura a pauta de reivindicações, que recebeu uma nova cláusula pedindo que os dias de paralisação não sejam descontados. A administração municipal ainda não se pronunciou sobre a reapresentação da proposta dos servidores.

No início da tarde desta quarta, os servidores fizeram um apitaço em frente à Prefeitura e voltaram a cobrar de autoridades, principalmente o prefeito Pedro Celso Zuchi, uma nova proposta que confira mais direitos à categoria.

 

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Após reunião com o prefeito, pauta é mantida e servidores seguem em greve

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A comissão que representa os servidores municipais de Gaspar esteve reunida com o prefeito Pedro Celso Zuchi, a vice Mariluci Deschamps Rosa e demais secretários no início da tarde desta terça-feira, dia 25, no gabinete. O encontro havia sido solicitado para expor diretamente ao prefeito as reivindicações da categoria, que está em greve desde esta segunda-feira.

Questionado pelos servidores sobre as reivindicações não atendidas na proposta da Prefeitura, o prefeito Pedro Celso Zuchi ressaltou o esforço da administração para repassar os 5,26% de aumento, mas que afirmou que a proposta já foi feita e não há novidade no que já foi apresentado. Zuchi destacou que recebeu a comissão dos servidores na tentativa de ouvir uma contraproposta dos servidores, e que como a reivindicação segue a mesma, não é possível ter qualquer avanço. 

Diante disso, ao final da reunião, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Gaspar, Sintraspug, Jovino Emir Masson, reuniu os servidores na praça em assembleia para discutir possíveis mudanças na pauta de reivindicação. No entanto, a categoria decidiu não retirar nenhum item da pauta de reivindicações e, ainda, foi acrescentada uma cláusula pedindo que os dias de greve não sejam descontados nos salários dos servidores. A nova pauta de reivindicações deve ser protocolada no departamento jurídico da Prefeitura ainda na tarde desta terça-feira.

Durante a reunião, Jovino ainda pediu mais diálogo por parte da Prefeitura e afirmou que o posicionamento da Prefeitura seria levado à assembleia dos servidores. Ele se comprometeu em elaborar uma contraproposta, mas frisou que a categoria segue em greve. Jovino também aproveitou a oportunidade para pedir que os dias não sejam descontados e que haja uma forma de compensação, a exemplo do que será feito nas escolas.

Ainda na avaliação do prefeito Celso Zuchi, com o crescimento natural da cidade e da economia local, a tendência é de que num futuro próximo o reajuste solicitado possa ser concedido, mas que nesse momento não é possível avançar. Zuchi finalizou afirmando que no início de seu governo em 2008 foram zeradas as perdas relativas às duas gestões anteriores, de 2000 a 2004 e de 2004 a 2008.

Posicionamentos

Durante a reunião, a secretária da Saúde, Márcia Cansian, alertou que existem outras demandas que precisam ser negociadas na área da saúde, que não são apenas salariais, e que quanto ao pedido dos agentes de saúde, de equiparação com a faixa salarial das merendeiras, hoje de R$ 1.003, ela já vem orientando os servidores para que seja tomada a medida mais justa. A secretária lembrou do acordo com os representantes do movimento para não parar a área da saúde, mas que muitos servidores do CAR acabaram aderindo à paralisação, o que deixa o atendimento prejudicado.

O vereador Amarildo Rampelotti, líder do governo, lembrou que a equiparação implicaria numa perda automática nos vencimentos da aposentadoria, e que essa situação precisaria ser revista com o Sindicato. O chefe de gabinete Doraci Vanz lembrou que esta negociação salarial chegou ao limite e que a criação do plano de cargos e salários, um dos itens da pauta dos servidores, era possível em 2011, quando havia recursos financeiros, mas que não pode ser colocada em prática hoje em virtude do comprometimento dos recursos públicos com a folha de pagamento. Doraci afirmou que o movimento é legítimo, que todos estão no seu direito, mas descartou a possibilidade de um aumento linear para todos os servidores além do que é oferecido. Seria possível, segundo ele, apenas estudar caso a caso e fazer reajustes pontuais.

Após a reunião, a vereadora Andreia Zimmermann Nagel, que integra a comissão de negociação dos servidores, considerou positiva a reunião por reestabelecer a negociação entre o sindicato e o Executivo. No entanto, ela discutiu que agora cabe às duas partes darem sequência na negociação. ?O que se esperava é que a categoria obtivesse o ganho real, mas de acordo com o prefeito não é possível, então temos que pensar em alternativas como o auxílio-alimentação, que poderiam representar algum ganho para a categoria?, avaliou.

O que querem os servidores
 
Reajuste salarial de 9,26% (5,26% referente à inflação dos últimos 12 meses pelo INPC e 4% de aumento real);
Reajuste do auxílio-alimentação de R$ 330 para R$ 400, sem desconto nos dias de afastamento por doença;
Reajuste do piso de referência salarial, de R$ 693,10 para R$ 1.003.
Desvinculação do salário dos agentes de saúde do piso do município, igualando os vencimentos aos das merendeiras, cujo salário é de R$ 1.003.
Aumento da regência de classe para o professor de 5% para 15%
Criação de gratificação por assiduidade
Criação de política de Recursos Humanos voltada à saúde do servidor
Criação de política de Recursos Humanos voltada à saúde do servidor
Criação de plano de saúde subsidiado para o servidor
Criação de um instituto próprio de previdência

O que a Prefeitura oferece 

Reajuste salarial de 5,26%, referente à inflação dos últimos 12 meses pelo INPC
Reajuste do auxílio-alimentação de R$ 330 para R$ 347 (correção de 5,26% da inflação)
Reajuste do piso de referência salarial para R$ 724
Avaliação de futura proposta de política de saúde elaborada pelo sindicato dos servidores
Elaboração de projeto de lei para criar instituto próprio de previdência

Edição 1574
 

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Sindicato serve almoço para grevistas 

O Sindicato dos Servidores Públicos de Gaspar serviu ao meio dia desta terça-feira, dia 25, almoço para todos os grevistas. O Buffet foi montado na Praça Getúlio Vargas, em frente à Prefeitura de Gaspar, e foi custeado pelo próprio Sintraspug. No cardápio, um carreteiro.Os grevistas fizeram suas refeições sentados no gramado e em cadeiras de praia. A greve continua por tempo indeterminado. 

Veja mais fotos AQUI.



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Segundo dia de greve é marcado por possível reunião com prefeito

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Os servidores públicos de Gaspar voltaram a lotar a Praça Getúlio Vargas na manhã desta terça-feira dando continuidade ao movimento de greve. A categoria aguarda a possibilidade de uma reunião com o prefeito Pedro Celso Zuchi na manhã ou na tarde desta terça-feira. O pedido foi protocolado nesta segunda, mas até as 9h30 ainda não havia sido respondido oficialmente, segundo representantes da comissão dos servidores. Segundo a organização da greve, cerca de 500 pessoas já teriam na praça na manhã desta terça.

As escolas, CDIs e unidades de saúde estão funcionando conforme as informações divulgadas no final da tarde desta segunda pela Prefeitura de Gaspar (confira mais abaixo). Todas as unidades de saúde estão funcionando normalmente, segundo a Secretaria de Saúde. Já na educação, as escolas com atendimento totalmente paralisado são a Aninha Pamplona Rosa, Luiz Franzói, Norma Mônica Sabel, Olímpio Moretto e Zenaide Schmitt Costa e a Educação de Jovens e Adultos, EJA. Os CDIs sem qualquer tipo de atendimento aos alunos nesta terça são Fátima Regina, Irmã Cecília Venturi, Thereza Beduschi, Vovó Lica e Vovó Leonida.

Edição 1573

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Semana começa com servidores municipais em greve

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Não houve avanço na reunião desta segunda-feira agendada pela Comissão de Gestão Pública, na sala de reunião da Câmara de Vereadores. O secretário de Administração e Finanças de Gaspar, Michael Zimmermann, vereadores e outros secretários do governo Pedro Celso Zuchi expuseram seus argumentos, porém não houve consenso entre as partes. Ainda nessa segunda-feira, foi protocolado um ofício na Prefeitura pela Comissão de Gestão Pública requerendo um encontro in loco com o prefeito Pedro Celso Zuchi. ?Ainda há uma esperança de conversarmos pessoalmente nesta semana com o prefeito para expormos para ele as pautas colocadas pelos servidores por meio do seu sindicato?, discursou a vereadora Andréia Zimmermann Nagel, presidente da Comissão de Gestão Pública.

Conforme já era esperado, a greve dos servidores públicos da Prefeitura de Gaspar iniciou-se logo pela manhã dessa segunda-feira, dia 24. Desde antes das 8h um grupo já estava reunido na Praça Getúlio Vargas, em frente à Prefeitura, de onde a categoria pretende pressionar o Executivo para conseguir um avanço nas negociações de reajuste salarial. ?Pontuo, por exemplo, que nossa pauta de auxílio-alimentação é na verdade para equilibrar um pouco as perdas salariais dos servidores. A maioria dos servidores tem um salário defasado. Iremos continuar buscando reuniões para dialogar e negociar sobre nossas pautas. A orientação é para que todos os servidores parem. A greve já tem fundamento jurídico?, avisa Jovino Emir Masson, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Gaspar, Sintraspug.

Entre as principais reivindicações dos servidores estão o reajuste de 9,26% aos salários e ao vale-alimentação, contra os 5,26% oferecidos pela Prefeitura, aumento em benefícios como regência de classe, de 5% para 15%, além de cláusulas como a criação de uma política de saúde voltada aos servidores e um plano de previdência privada. 

Secretário argumenta com vereadores

Na reunião dessa segunda-feira, agendada pela Comissão de Gestão Pública, na sala de reunião da Câmara de Vereadores, o secretário de Administração e Finanças de Gaspar, Michael Zimmermann, afirmou para os presentes na reunião que um reajuste salarial só será possível por meio de um planejamento futuro. ?É preciso criar um ambienate financeiro econômico favorável para viabilizar este avanço. Em 2016 ou em 2017 podemos pensar em aumento real e analisar a viabilidade financeira da Prefeitura nas demais pautas colocadas pelos servidores. Precisaríamos chegar num indíce da folha de pagamento em 45% para repensar o que os servidores pedem?, pontuou o secretário.

De acordo com Michael Zimmermann, apenas 19% das receitas correntes do Município estão sob o controle da Administração Municipal. O restante, 81%, está sujeito às políticas macroeconômicas do governo federal e às políticas de arrecadação e transferências do governo do Estado. ?As projeções para o cenário de 2014 apontam para um fechamento do mesmo índice em 50,07%, considerando o reajuste de 5,26% proposto pelo Executivo. Ressalto que no auxílio-alimentação é descontado INSS, então esta pauta interfere sim na folha de pagamento do Executivo?, observou. 


Paralisações têm adesão de quase 600 servidores

escolhida2GG.jpgDos 1800 servidores da Prefeitura, cerca de 600 funcionários públicos aderiram à greve nesta segunda-feira. De acordo com informações da Secretaria de Saúde, todas as Unidades de Saúde atenderam normamente nessa segunda-feira. Para esta terça-feira e para esta semana ainda não há previsão de como estará o funcionamento nestas unidades, segundo a Secretaria.   
 
Na educação, o atendimento nesta terça-feira deve ser normal nas escolas Augusto Schramm, Belchior, Professor Rudolfo Güinter e Professora Ana Lira. Quanto à Escola Vitório Anacleto Cardoso, nesta terça-feira estará parcialmente paralisada. Outras unidades com atendimento parcialmente paralisado nesta terça-feira devem ser as escolas Dolores Krauss, Ervino Venturi, Ferandino Dagnoni, Mário Pederneiras e Professora Angélica Costa.
 
 Os educandários que têm o atendimento paralisado nesta terça-feira são as Escolas Aninha Pamplona Rosa, Luiz Franzói, Norma Mônica Sabel, Olímpio Moretto e Zenaide Schmitt Costa e a Educação de Jovens e Adultos, EJA. Não há previsão de como estará o funcionamento nos Centros de Desenvolvimento Infantil, CDIs, para esta terça-feira.



Edição 1573

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Servidores planejam greve a partir de segunda-feira

 

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Na tarde desta quarta, dirigentes que representam os servidores da prefeitura de Gaspar tomaram a decisão: irão paralisar totalmente suas funções a partir desta segunda-feira, dia 24, caso não haja um consenso nas negociações até sexta-feira, dia 21. Até esta sexta, os servidores irão trabalhar em uma ?operação tartaruga?, segundo Jovino Emir Masson, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Gaspar, Sintraspug.

Buscando um novo diálogo com o Executivo em defesa do maior reajuste salarial e de outros benefícios defendidos na pauta de reivindicações, a comissão de negociação dos servidores não conseguiu ter uma audiência com representantes do executivo. Ainda nesta quarta-feira à tarde, os servidores públicos municipais de Gaspar voltaram a se reunir em frente à Prefeitura na tarde desta quarta-feira, dia 19. Após os discursos iniciais, uma comissão de negociação da categoria subiu até o gabinete do prefeito Pedro Celso Zuchi para tentar uma reunião, mas foi informada de que nenhum dos representantes do gabinete estava na Prefeitura. Faixas, cartazes e relatos de servidores voltaram a pedir melhorias salariais e estruturais para beneficiar o serviço dos professores, servidores de saúde e outras secretarias.

?Não há saída. Teremos que tomar outras medidas que não queríamos tomar?, discursou Jovino Emir Masson, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Gaspar, Sintraspug.

Os servidores se deslocaram da praça até a Câmara de Vereadores, para pressionar que o projeto não fosse votado pelos parlamentares enquanto não houver um consenso entre sindicato e Prefeitura. ?O aumento de 5,26% proposto pela prefeitura é um absurdo. O executivo precisa valorizar mais os servidores?, declarou a professora Carmem Lúcia da Silva, professora da CDI Dorvalina Fachini, no bairro Sete de Setembro.

Entre as principais reivindicações dos servidores estão o reajuste de 9,26% aos salários e ao vale-alimentação, contra os 5,26% oferecidos pela Prefeitura, aumento em benefícios como regência de classe, de 5% para 15%, além de cláusulas como a criação de uma política de saúde voltada aos servidores e um plano de previdência privada.  ?Temos os meios de fazer uma greve fundamentada em nossos direitos jurídicos?, avisa o presidente Altamiro Pertonar da Nova Central Sindical do Trabalhador, NCST.   

 

Edição 1572

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Paralisações voltam a suspender serviços em CDIs e em escola

Os servidores públicos de Gaspar dão sequência nesta quarta-feira às paralisações parciais em defesa do reajuste salarial da categoria. A exemplo de segunda-feira, três Centros de Desenvolvimento Infantil tiveram os serviços afetados pela paralisação das servidoras: o CDI Vovó Leonida, no bairro Santa Terezinha, o Thereza Beduschi, no Barracão, e o Dorvalina Fachini, no bairro Sete de Setembro, onde a paralisação é parcial e parte das crianças está sendo atendida.

Nos CDIs Irmã Cecília Venturi, no Belchior Alto, e Francisco Mastella, no Poço Grande, as aulas devem seguir até o meio da tarde, quando as servidoras virão para o Centro de Gaspar participar da nova manifestação da categoria, marcada para as 15h30, na Praça Getúlio Vargas. Além dos CDIs, a escola Dolores Krauss, no bairro Figueira, que atende 523 alunos, também está sem aulas nesta quarta em função das paralisações de profissionais. Segundo o sindicato dos servidores, a adesão sendo grande também na Secretaria de Obras, onde a maior parte dos serviços está parada.

Na tarde desta quarta, os servidores voltam a se reunir em frente à Prefeitura para buscar um novo diálogo com o Executivo em defesa do maior reajuste salarial e de outros benefícios defendidos na pauta de reivindicações. Existe a possibilidade de os servidores se deslocarem da praça até a Câmara de Vereadores, onde a categoria entregaria um ofício solicitando que o projeto não seja votado pelos parlamentares enquanto não houver um consenso entre sindicato e Prefeitura. A decisão, no entanto, deve ser tomada em conjunto, após o início da manifestação.

 

Edição 1572

 

Servidores protestam na Praça Getúlio Vargas

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A paralisação de 350 servidores na tarde dessa segunda-feira, dia 17, movimentou a Praça Getúlio Vargas, em frente à Prefeitura. Reivindicações, discursos em prol do reajuste de 9,26% aos salários e ao vale-alimentação e até uma invasão conjunta na prefeitura marcaram os protestos.  

O Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Gaspar, Sintraspug, já havia decidido organizar o protesto em assembleia geral extraordinária na semana passada. ?Contamos com a presença do maior número de servidores possível também nesta terça-feira, no desfile comemorativo do aniversário da cidade. Quanto mais servidores participarem, maior será o impacto e o nosso poder de negociação. Nossa esperança é de que haja sim um avanço na proposta feita pela prefeitura nos próximos dias?, avisa o presidente do Sintraspug, Jovino Emir Masson.

Servidores pretendem participar do desfile oficial nesta terça-feira trajados de camisas pretas e narizes de palhaço, sob gritos de protestos. ?Caso não haja um avanço nas negociações com o poder municipal, há chance de na quarta-feira, dia 19, ocorrer mais paralisações parciais, também às 15h30, em frente à Prefeitura?, informa Jovino. 

Entre as principais reivindicações dos servidores estão o reajuste de 9,26% aos salários e ao vale-alimentação, contra os 5,26% oferecidos pela Prefeitura, aumento em benefícios como regência de classe, de 5% para 15%, além de cláusulas como a criação de uma política de saúde voltada aos servidores e um plano de previdência privada.

 

Prefeitura mantém proposta de 5,26%

Em ofício enviado pela Prefeitura ao Sintraspug,  a Prefeitura decide manter as mesmas condições apresentadas nas últimas semanas. Ou seja, reajuste salarial de 5,26%, referente à inflação dos últimos 12 meses pelo INPC, reajuste do auxílio-alimentação de R$ 330 para R$ 347 (correção de 5,26% da inflação) e reajuste do piso de referência salarial para R$ 724.

No ofício, o município coloca que o sindicato tem o direito de rejeitar a proposta feita pela Prefeitura, mas escreve que ?possivelmente a categoria não esteja bem informada com relação ao que a administração municipal expôs em reunião de negociação de seus representantes?. 

O secretário de Administração e Finanças de Gaspar, Michael Zimmermann, afirma que o percentual apresentado no documento é ?onde dá para chegar? com base nas finanças do município, e que não é verdade que a prefeitura se recusa a receber os representantes do sindicato ou que não houve negociação até o momento. ?Nesta sexta-feira houve uma reunião, onde expliquei novamente os porquês da manutenção da proposta do município?, conta Michael.  

O secretário pontua que 19% das receitas da Prefeitura estão sob o controle da administração municipal, e que 81% estão sujeitos às políticas macroeconômicas do governo federal e políticas de arrecadação do governo estadual. ?A administração municipal não tem medido esforços para sempre que possível melhorar a condição salarial dos servidores. Manteremos a nossa proposta anterior, e estamos à disposição do sindicato para receber a comissão dos servidores para dar continuidade ao processo de negociação?, afirma Michael Zimmermann.             

 

 

IFSC

Algumas unidades do Instituto Federal de Santa Catarina irão fazer uma paralisação nesta quarta-feira, dia 19, desde o período da manhã até o transcorrer do dia. O campus bairro Bela Vista em Gaspar está incluído. O objetivo é reivindicar um reajuste salarial fixo da data-base anual, que ocorre no mês de maio, referente ao ano anterior para reaver perdas inflacionárias, além de pressionar o governo federal a aumentar os investimentos no setor educacional no orçamento de 2015.

 

Edição 1571

 

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Três Centros de Desenvolvimento Infantil de Gaspar não prestaram atendimento à comunidade nesta segunda-feira, dia 17, em razão de manifestações pelo não atendimento da pauta de reivindicação dos servidores públicos. No CDI Francisco Mastela, localizado no bairro Poço Grande, um grupo de 22 das 28 servidoras protestava do lado de fora da instituição, enquanto aguardava o horário combinado para a manifestação na Praça Getúlio Vargas, marcada para as 15 horas.

A professora Rose Méri Gonçalves, com 20 anos de magistério em Gaspar, lamenta que nem todos os educandários tenham tomado a mesma medida. Para ela, esta é uma forma legítima de mostrar o descontentamento pela falta de diálogo que levou os servidores a não terem atendidos os principais pontos de sua negociação junto ao Executivo. ?Esperamos que essa pressão que estamos fazendo tenha efeito positivo, já que não houve sucesso no diálogo entre sindicato e Prefeitura. Estamos bastante descontentes porque nos foi oferecido muito menos do que pedimos?, explica a educadora.

Cláudia Garzewski é merendeira no CDI Francisco Mastela e diz que além do aumento de salário pedido pela categoria ? os servidores querem 9,26% de reajuste, mas a Prefeitura oferece apenas 5,26% - outras questões importantes estão em jogo. ?Queremos investimento público na qualidade da educação e na qualificação dos professores, melhores condições de trabalho?, ressalta Cláudia. Ambas as servidoras devem se reunir ao grupo que estará logo mais na Praça Getúlio Vargas, quando pretendem engrossar a manifestação com outras colegas de outros CDIs e escolas municipais. ?É uma pena que nossa categoria não tenha se unido e paralisado todos os serviços, teríamos muito mais força em nossa luta?, completa.

Depois de marcar presença no movimento que pretende levar as reivindicações para a frente da Prefeitura, o grupo aguarda o retorno do Sindicato para não deixar a mobilização esfriar. ?Vamos esperar a definição de nossa categoria, mas estamos prontas para seguir mobilizadas em torno da causa?, disparou Rose Méri. Os pais dos 137 alunos atendidos no CDI Francisco Mastela foram informados na sexta-feira de que o dia 17 seria dia de paralisação, assim como também deve ser feito caso a categoria desista de permanecer paralisada.

Outras instituições

Além do CDI Francisco Mastella, o CDI Vovó Leonida, no Santa Terezinha, com 187 alunos matriculados, também não recebeu alunos nesta segunda. No CDI Thereza Beduschi, no Barracão, algumas crianças estão sendo atendidas pelas poucas professoras que não aderiram à paralisação. Nas escolas municipais, a Dolores Krauss, no bairro Figueira, e a Norma Mônica Sabel, no bairro Margem Esquerda, também não tiveram aulas hoje em função da paralisação das servidoras e professoras. No total, 1.057 das duas instituições ficaram sem aulas, o que corresponde a 24% do total dos 4.405 alunos da educação básica na rede municipal.

Edição 1571
 

Comentários

Antonio
16/04/2014 17:49
Esse Brasil tá virado mesmo.
Tem que pedir para o juiz decretar para as empresas também não descontarem os salários dos pais que ficaram em casa para cuidar dos filhos que não tiveram aula.
Pedir também para o juiz decretar a imediata anulação das demissões das mães que trabalhavam e que devido as faltas com justificativa não aceita foram demitidas por justa causa, e sem conversa.

Paula
16/04/2014 12:55
Que falta de respeito com nos trabalhadores que acordamos cedo e até mesmos nos desdobramos em 4 para cuidar de nossos filhos nesses dias de greve, eu falo como mãe e telespectadora dessa VERGONHA, muitas mães ficaram sem ter com quem deixar seus filhos e perderam seus dias de trabalhos que alias foram descontados, e quem irá pagar esses dias OS PROFESSORES que ficaram na frente da prefeitura tomando coca e comendo cuca? conheço uma mulher que perdeu o seu serviço que estava de experiencia por causa dessa greve e quem irá pagar?
Isso ridículo nos cidadães que perdemos os dias devemos se reunir na frente da prefeitura e pedir os nossos dias tbm. Tem que descontar eles não são melhores que ninguém...
Antonio
02/04/2014 19:13
Está certo em descontar, afinal não trabalharam.
No Brasil a forma que fazem greve é uma maneira burra.
Vejam como em países civilizados eles fazem:
Greve de ônibus a catraca é livre;
Greve do governo os atendimentos são sem cobrança de taxas;
Greve do comércio, vendem mercadorias a preço de custo;
Greve de presidiários não existe, preso não tem regalias.
Pedro
02/04/2014 18:06
É isso ai mesmo . Fazem greve e ainda não querem que seja descontado. Os pais que precisaram ficar em casa para cuidar de seus filhos tiveram os dias descontados . Desconta mesmo ....
Pedro Paulo
29/03/2014 07:14
Ao senhor Professor Igor. Parabéns pela luta mesmo que a mesma tenha cunho políticos e por muitos nesta cidade, mas ela é e foi valida a todos. Lutar é preciso, reivindicar direitos é mais que certo, mas tudo tem inicio meio e fim e cada coisa acontece na sua maneira e a seu tempo. Parabéns aos funcionários pela organização, parabéns ao prefeito por dialogar com a categoria e achar um acordo. Gostaria de ver uma sociedade onde bandeiras não tivessem tanta voz e gestores públicos todos fossem realmente nossos funcionários sem 4 anos assegurados ou a vida toda, quem não serve para o trabalho deveria ser mandado embora desde a presidenta ate o mais baixo escalão dos servidores deste pais. Quem sabe um dia uma reforma séria e pensando na qualidade e em nosso povo brasileiro saia do papel. Chega de dono da cidade, chega de professor que não é apto ao serviço, chega de vereadores autoridades intocáveis, chega de agentes de saúdes que se sentem no direito de deitar e rolar, chega de guardas com mal intenções, somente os melhores deveriam trabalhar para o povo os coisa ruins deveriam ser mandados o mais rápido possível embora, e se ter um serviço de alta qualidade para nossa gente. E já falando salários o povo deveria fazer parte da decisão pois somos nos que pagamos desde os 18 mil do prefeito as 647 do varredor de rua. Já de primeira mão se faria uma justa divisão segundo o próprio prefeito a prefeitura tem um gasto muito elevado com a folha de pagamento da prefeitura, na hora que ele falou e a quantidade de funcionários, fiz a conta rápida e daria um ótimo salario a todos se dividido por igual cerca 2.000.00 par amais, mas claro o varredor ganharia isto e o prefeito também e todos seus cargos.
E falando em parábolas prefiro a do rei Salomão que ao mandar dividir a criança ao meio descobre quem é sua verdadeira mãe.
Gasparense a favor dos servidores
28/03/2014 20:55
Vocês estão dizendo que ficaram a semana toda em greve, fazendo esse fuzuê todo, pra ganhar 0,25% a mais que o oferecido?
O prefeito deve estar rindo alto neste momento!!!
Não entendi essa... esse sindicato deve ser meio vendido pra aceitar essa miséria, depois de tanta luta!
Poderiam pelo menos ter exigido um compromisso de aumentos progressivos nos próximos meses, ou ano que vem... Agora aceitaram esse aumento insignificante, aí 2015 vai ter a mesma novela, tudo de novo!
Antonio
28/03/2014 19:15
Então tá, agora que conseguiram o que queriam, vamos voltar a trabalhar com vontade heim.

Lembrando que conseguiram aumentos acima do que os demais trabalhadores do comércio e industria.

E nada de querem folgar toda a semana da páscoa e durante a copa, eu e minha esposa vamos trabalhar normalmente, para pagar seus salários.
INSATISFEITO.
28/03/2014 17:53
INFELIZMENTE O POVO VAI PAGAR PELOS DIAS QUE FICARAM PARADOS!!!(NO SETOR PRIVADO SERIA DESCONTADO).SERÁ QUE JÁ ESTÃO PREPARANDO A PAUTA DA GREVE DO ANO QUE VEM?????ACORDA GASPAR!!!
Suzana
28/03/2014 17:24
Ao Fausto...
1- Os pais como vc só lembram de cobrar qualidade na educação qdo tem greve...
2- Escola não é depósito! vcs tem que participar da vida escolar do seu filho!
3- Se vc estivesse tão preocupado assim com os dias de aula q seu filho vai perder, não iria se importar de recuperar nas férias, afinal, vc quer ou não educação para seu filho?
4 - pais como vc, apenas não querem ter sua rotina alterada. O problema é deles e não seu não é verdade??
5 - Vc sabe o nome dos professores do filho??? Seria um bom começo sabia??
6- os professores que lá estão não estão apenas pensando em dinheiro! Tb exigem condições dignas de trabalho, materiais para trabalhar com as crianças... Ou por acaso o Sr. ja foi na prefeitura exigir isso??

Por fim... os professores estão fazendo o papel de cidadãos! exigindo qualidade para ele e para seu filho tb!!! se vc quer que isso acabe logo, ajude de alguma forma!!! pois criticar é facil!!! quero ver ter peito de fazer a diferença..........
INDIGNADO
28/03/2014 16:49
FICO INDIGNADO,NÃO PELO FATO DE SE FAZER GREVES,MAS EM SABER QUE TODO ANO É A MESMA COISA.ESPERO QUE O ACORDO FIRMADO ESSE ANO TENHA O OBJETIVO DE ACERTAR AS CONTAS.POIS É QUASE CERTO QUE ANO QUE VEM TEREMOS GREVE NOVAMENTE,ETC.ETC.......MAS AINDA ME VEM A SEGUINTE PERGUNTA:QUEM VAI PAGAR OS DIAS QUE FICARAM PARADOS? O SINDICATO? A PREFEITURA?NÃÃÃÃO!!! COM CERTEZA SEREMOS NÓS,O POVO QUE PAGA OS IMPOSTOS! LEMBRANDO QUE AS PESSOAS QUE PERDERAM DIAS NO TRABALHO,POR NÃO TER ONDE DEIXAR OS FILHOS,TERÃO OS DIAS DESCONTADOS OU ATÉ PERDER O EMPREGO!!!!!!!!!ACORDA GASPAR!
Fausto
28/03/2014 15:50
A pergunta é:
1) Passar por cima de milhares de famílias para benefício próprio é válido?
2) Se sobre emprego em outros setores, porque se humilhar, seria mais fácil e inteligente buscar outra oportunidade!
3) Ninguém está obrigado a continuar no cargo se não está satisfeito com as politicas de cargos e salários, então porque continuam?
4) Se é direito de fato, porque o sindicato intervem?
5) Até quanto essa greve vai permacener?
6) Porque não fizeram greve no período em que estavam em suas casas de férias, neste momento está todo mundo trabalhando e os filhos precisando estudar.
7) Só falta agora quererem recuperar as aulas nas férias das crianças, onde muitos pais como eu estamos com viagens marcadas e pacotes pagos, vamos ser prejudicados por idealistas sindicais que querem tocar o terror.
8) O prefeito está vindo mesmo trabalhar???
9) Se veio porque não mostra a cara, não é do povo?
10) Todo cidadão tem o direito e o dever de buscar os seus direitos, mas não tem o direito de passar por cima da moral e da ética, porque o fazem?
sergio
28/03/2014 15:36
Esses dias que estão aparados em greve tem sim que ser descontado, pois nas empresas eles descontam e pq não descontar deles, isso que a maioria esta falando é de oposição, ainda mais foram na escadaria da igreja rezar um pai nosso, conserteza no meio desse povo tem gente que nunca rezou nem se quer chegou tanto perto da igreja.
Tem sim que descontar esses dias prefeito.
Jorge Paulo
28/03/2014 13:25
OBSERVADOR-MOR
Quanto preconceito!!....Não sou Gasparense e cheguei aqui 1999...tenho dois filhos nascidos em Gaspar e com tudo que já produzi e vivi me sinto também Gasparense...Agora, acredito que tem muita gente de fora que também tem o mesmo pensamento e que essas mesmas pessoas só ajudaram para o desenvolvimento da cidade. Mas também sei, que muitos não conseguem se acostumar com pessoas como vc que se acha dono da cidade, que pensa que quem vem de fora só vem atrapalhar....Atrapalhar o que...Se Gaspar não existe para cultura, não tem esporte, não tem atendimento a saúde com qualidade.

Chega de preconceito!!...É hora de se unir e receber essas pessoas de Braços abertos e fazer de Gaspar uma cidade boa pra todos nós.
Não vamos mudar o foco..Nesse momento, temos que apoiar sim os sevirdores públicos...Precisamos deles..principalmente na área da saúde e educação....FORA PRECONCEITO!!
rosita
27/03/2014 21:24
ACORDA PREFEITO!!!!!!! pois na segunda-feira a recepção da prefeitura será invadida por mães e crianças. As mães deixarão seus filhos na prefeitura para poderem voltar ao trabalho. E aí pergunto: AS MÃES SERÃO PROCESSADAS POR ABANDONO DE INCAPAZ OU O SR. PREFEITO POR INCAPACIDADE DE ADMINISTRAR??
E agora??? Povo revoltado ninguém segura. Também sou mãe e farei parte desta carreata de mães. Nossa família toda apoia a greve pelo tratamento dado as nossas crianças, imagina se forem melhores remunerados. A saúde também agradece se colocarem profissionais bem remunerados e com o suporte técnico com remédios e o hospital.
Ana Rosa
27/03/2014 20:52
APOIO TOTAL A GREVE DOS SERVIDORES DE GASPAR
Hoje estive na praça para dar meu apoio pessoalmente aos servidores que não tem vergonha de mostrar o rosto para reivindicar melhor salário. Feio fica para a administração que se esconde e chega a fechar as portas. É POR MEDO OU VERGONHA??? É inadmissível que um servidor público ganhe menos que um salário mínimo e absurdo maior é o prefeito oferecer o valor do salário mínimo como esmola em sinal de reajuste. Tem algum gasparense satisfeito com a saúde??? Na farmácia nunca tem o remédio, o hospital parece porta eletrônica fecha e abre quando o prefeito bem entende. Onde estão todos os financiamentos que foram feitos para o hospital?? E os exames que a secretaria de saúde fica de agendar e passam-se dois anos ou mais e nunca ninguém é chamado. POVO, ACORDA POVO !!!! VAMOS APOIAR A GREVE PARA DEPOIS PODERMOS TAMBÉM SERMOS BENEFICIADOS E TERMOS PLENO DIREITO EM COBRAR, POIS POVO CALADO FICA PARADO NO MESMO LUGAR SEMPRE!!!!!! IGUAL UMA PEDRA QUE A ADMINISTRAÇÃO CHUTA QUANDO BEM LHE CONVIER.
mauricio moacir schmitt
27/03/2014 19:31
quantos pais e maes que estao tendo problemas com creches e escolas paralisadas????????? quantos desses tem salário igual aos servidores em greve?????? desde os anos 80 os professores fazem greve por salarios melhores. o que leva a nova geração a procurar essa profissao ainda???
sabem que o salario é o mesmo desde sempre, nao entendo o porque de tanta reclamação. os demais servidores deveriam sim procurar outras oportunidades se é que tem competencia para tal. acho o salario dos servidores com valores superiores a muitos profissionais que atuam em Gaspar.
como cidadão gasparense e pagador de meus impostos fico indignado com os grevistas porque no fundo é o meu dinheiro que eles querem.
se o prefeito der o aumento quem vai pagar a conta somos nós que nao temos vagas em creche, nao temos atendimento digno nos postos de saude, que estamos perdendo serviço por nao ter onde deixar nossas crianças e assim por diante.
mario
27/03/2014 18:41
Greve mais do que justa, estou com voces...
Cidadão
27/03/2014 16:29
A prefeitura fechou as portas para todos os servidores e os mesmos nem podem usar o banheiro, a prefeitura é um órgão público e o mesmo é de uso a todos.

Outra coisa é que o período de aula é de 200 dias letivos e gostaria de convidar todos os pais a cobrarem e se for o caso até processar o município caso as 200 horas anuais não seja cumpridas.

Também segue o telefone da secretaria de educação para que façam as devidas cobranças.

3332 8982
Mãe CDI Vovó Leonida
27/03/2014 14:55
Tenho minha pequena no CDI, ela é muito bem cuidada, com carinho, amor e atenção de todos os profissionais especialmente pelas sua professoras. Me entristece saber que nossa ADM Publica esta neste nível... Exigem qualidade nos serviços, estudos, atualizações... Pagar com que ?basta calcular o básico, alimentação, água, luz, lazer, farmácia... e os estudos ficam a onde... e os nosso professores que financiaram seus estudos pagam com o que? Nossos filhos ficam em média 10hras no CDI, Assistidos por profissionais maravilhosos que amam o que fazem e seu desmotivados pela administração publica a ponto de ter que parar tudo para serem ouvidos. Implorar por um aumento que deveria vir de forma espontânea, merecida! Assim prejudicando a sociedade em geral.... Prefeito toma frente reconheça nossos profissionais da saúde, educação... Precisamos deles!
Gi
27/03/2014 13:57
Como mãe de três crianças que dependem da rede pública para educação, penso que o aumento de salário é válido para os profissionais que realmente se dedicam a educação e fazem com amor o seu trabalho, tenho muita sorte de meus filhos terem profissionais desse nível, e fico triste com a luta dessas pessoas nestes dias de greve por um reconhecimento de seu trabalho.
Mas também como cidadã gasparense, pagadora de impostos, fico revoltada com a "cara de pau" de alguns servidores públicos que fazem o seu trabalho "mal e porcamente" e estão lá na greve com um ar de razão do tamanho do seu ego.
Temos um exemplo claro desse atitude no nosso setor de Saúde em Gaspar, das poucas vezes que precisei do um posto de saúde, todas essas raras vezes, sai de lá revoltada e profundamente chateada pela falta de consideração, gentileza, educação e respeito de alguns funcionários, isso me irrita profundamente, essa consciência que alguns servidores públicos tem de que são concursados, e por esse motivo, não serão demitidos por nada. Por este motivo, muitas pessoas se obrigam a pagar um plano de saúde para não dependerem desse tipo de atendimento.
Qualquer serviço público tem que ser prestado com atenção, respeito, gentileza para com a população, porque hoje eles estão pedindo aumento ao prefeito, mas eles esquecem que quem realmente paga o salário deles é a população!!!
Professor
27/03/2014 08:41
Olha só pessoal a Prefeitura de Brusque fez um acordo com o sindicato e acertaram o aumento dos funcionários públicos de lá.
Aumentaram mais o vale refeição em um percentual ao qual não aflige a lei de responsabilidade fiscal nas verbas para a folha de pagamento.
OBS: Por incrível que pareça um leitor cfe. reportagem abaixo já tinha sugerido isto aqui em Gaspar, e se não me engano este jovem é suplente a vereador do PPS em Gaspar.

Lélo
26/03/2014 às 08:57
O Sr.Amarildo com todo o discurso feito ontem, somente para chamar atenção porque uma pessoa inteligente, me desculpa mas não tem como enganar!
Falou de boca cheia que foi o único governo a asfaltar a Lagoa, para se consagrar com a familia da querida Ana Werner que estava sendo homenageada ontem. E em seguida falou que não tem dinheiro para aumentar o valor do salário dos Servidores, que passa da % que só o PT sabe fazer. Como tem dinheiro para asfaltar? Como tem dinheiro para passearem um monte para Brasilia?

Por que não geram um aumento no vale alimentação dos servidores isso não é contra lei?

Como gastaram provavelmente um monte com aqueles pisos ali no "Viaduto do Piscinão" Que não foram capaz de levar uma tubulação até o ribeirão ao lado(Preguiça da SAMAE) , não tem mais dinheiro!

Chega de asfalto e calçamento, vamos dar um passo atrás , para lá na frente voltarmos a crescer! Fortalecer a educação e Saúde e o tratamento com as pessoas!

Porque o PT não faz o mesmo aqui pra toda a população e nós servidores sairmos ganhando.
pedro da silva
27/03/2014 07:03
O executivo de Gaspar enviou projeto lei 14/2014 para câmara de vereadores, referente reajuste salarial dos servidores públicos, alega que não tem recurso /margem para o aumento . É fácil para resolver é só não dar o aumento para os agentes políticos ( prefeito, vice prefeito, secretários) pois este aumento seria aproximadamente de r$ 10.000,00 mês. Podendo então repassar aos agentes de saúde este valor para que eles recebam um salario ao menos um pouco melhor.
Larissa de Souza
26/03/2014 20:07
n terá aula até quando????
De Larissa de Souza por favor estou querendo saber

OBSERVADOR-MOR
26/03/2014 20:02
Aqueles que tem raizes em Gaspar ,sabem muito bem da incapacidade do Zuchi.Mas como este incauto s e elegeu 3 vezes ? resposta :
Essa gente que veio de fora 90% são bolsa familia, e é por isto que a criminalidade aumentou assustadoramente em Gaspar. Uma pena ,quem conheceu aquela cidade ordeira ,de povo trabalhador, e vê Gaspar de hoje nota esta enorme diferença. E isto começou após ano 2000, era ,acampamento do MST ( OBRA DA IDELI), TENTATIVA DE INVASÃO DE ÍNDIOS NO MACUCO, INVASÃO DE PROPRIEDADE PRIVADA (MARINHA),E QUAL PARTIDO SEMPRE INCENTIVOU ESTE TIPO DE CONDUTA ?
POIS É AGORA O ZUCHI QUE SEMPRE FEZ GREVE,QUER PUNIR OS GREVISTAS ? AÍ SE VÊ O CARÁTER DO ZUCHI.
QUAL É O SALÁRIO DO ZUCHI ? 18.400,00 DEZOITO MIL E QUATROCENTOS REAIS,( GANHA MAIS QUE O GOVERNADOR) E O PISO DO PROFESSOR ? 693,00 REAIS.
ESTE É O PARTIDO DOS TRABALHADORES DO ZUCHI E DO LULA.
DINHEIRO PARA RODEIO CRIOLO O ZUCHI ,ARRANJA ( DINHEIRO NOSSO), MAS PARA A EDUCAÇÃO DOS NOSSOS FILHOS NÃO TEM DINHEIRO.ESTAS SENHORAS QUE ESTÃO CRITICANDO A GREVE, SÃO HIPÓCRITAS,PORQUE SE ELAS ESTIVESSEM TRABALHANDO NA PREFEITURA , E RECEBENDO ESTA " MERRECA" ESTARIAM TAMBÉM DEBAIXO DA FIGUEIRA.
QUANDO GUERRILHEIRA , A DILMA ABRIA OS COFRES COM DINAMITE,AGORA QUE DERAM A CHAVE DO COFRE PARA O PT , A ROUBALHEIRA NÃO TEM MAIS LIMITE.
EM 2016 ,ESTA TURMA QUE ESTÁ DEBAIXO DA FIGUEIRA, TEM UNIR FORÇAS , E DAR UM PÉ " NA BUNDA " DESTE ZUCHI E DO PT.

MEIA PONTE NO CENTRO,MEIA PONTE NO POÇO GRANDE ,HOSPITAL FUNCIONANDO MEIA BOCA,
TUDO PELA METADE.
EM TEMPO ,O QUE O ZUCHI FAZ COMO PRESIDENTE DA FECAM ?
O ZUCHI JÁ FEZ O EXAME DA OAB? SE ALGUEM SOUBER ME INFORMEM !!!
bernardi
26/03/2014 19:53
O problema não ta no ato de fazer greve e sim pelos sindicalistas que estão por trás. fim aos sindicatos e as politicos corruptos.Lembrem Lula era sindicalista deram poder a ele e tudo .....
Antonio
26/03/2014 19:15
Ao olhar para as fotos, vejo pessoas sorridentes, contentes, parecendo estar em pique-nique, nem parece que estão reivindicando melhores salários.

Porque essa euforia toda não ocorre quando estão trabalhando?

Uma coisa é certa, os únicos prejudicados somos nós pagadores de impostos que sustenta esses que parecem estarem rindo da nossa cara, pois mesmo quando não estão em greve é uma má vontade que dá nojo.

E cadê a lei da transparência onde os órgãos públicos são obrigados a mostrar o salário dos servidores?
Não creio que ganhem tão mal assim.....

Agora uma coisa é certa: quando eu for pagar impostos, se eu colocar um nariz de palhaço e chegar assoviando na repartição pública, vão chamar a polícia para te pretender por desacato à "autoridade".
Pois é, esse é o Brasil.
@MarceloGuaxinim
26/03/2014 18:09
Sou professor da rede, mas estou afastado sem vencimentos, pois assumi vaga em outro lugar, estou aqui para agradecer a prefeitura de Gaspar que por seu tratamento aos professores me fizeram largar aquilo que sempre amei fazer, lecionar, para trabalhar em outra área, mesmo que ainda ligado a educação.

Estou me desdobrando junto com minha esposa, pois nosso CDI está fechado, mas apoio TOTALMENTE a greve. Segunda-feira quando vir o salário com desconto não desanimem, pois é o golpe que o prefeito quer dar. Sejam fortes ou tudo será em vão.
Tatiane
26/03/2014 13:16
Katia, cobre isso do Prefeito e não das professoras!
Porque no final de tudo se vc não encontrar uma educação de qualidade para o seu filho vc tbm vai reclamar!
katia
26/03/2014 13:05
vc acha justo fazer a greve dos CDI e prejudicar a centenas de famílias que não tem aonde deixarem os filhos para trabalhar.
Porque para conseguir uma vaga no CDi municipal as mães tem que provar que estão trabalhando. se querem reinvidicar seus salários não prejudique as famílias, o sustento dos lares.
Méri
25/03/2014 18:25
Que bela administração Sr Secretário Michael Zimmerman!! No sexto ano consecutivo a administração desse governo ainda não sabia que deveriam se planejar para dar um aumento real aos funcionários??!! Dizer "que podem pensar em um aumento real para 2016 ou 2017"... francamente!! Espero que em 2017 já estejamos sendo administrados por gestores que saibam de seus deveres!!
Mãe também!!!
25/03/2014 17:36
Para a Mãe! Mãe, paralise, faça valer seus desejos e ideais mobilize uma classe como esta que está unida na praça lutando pelo que nem precisaria lutar! Tenho filhos que também precisam de creche, um inclusive frequenta e o outro ainda não há vaga. Eu trabalho meio período porque no outro período não há quem possa ficar com meu outro filho que não está na creche ainda. Mas sou grata pelas professoras que ficam com meu filho e vejo a dedicação delas com aquelas crianças. É ruim pra mim, é ruim pra muita mãe mas é ruim também pras professoras que estão em greve, pois enquanto elas tão lá, mostrando a cara, passando calor e humilhação tem gente criticando elas. Elas tem o meu total apoio e penso que todas as mães deveriam pegar seus filhos e ir a praça ajudar os professores de escola e creche nesse momento. A professora do meu filho está exausta, mas disse que não vai entregar os pontos e eu lhe dei o maior apoio
Lorena
25/03/2014 16:02
Apoio total a greve dos professores.
Sei o quanto é difícil para quem não tem onde deixar seus filhos..mas temos que olhar a educação como investimento e não despesa.

E quanto ao Pedro que perguntou a remuneração dos professores, você já se interessou na remuneração do seu deputado, vereador, senador ou algo assim?
Edir Macedo Bittencourt
25/03/2014 14:05
Sou professora aposentada do ESTADO e amo a minha profissão de coração, por isso continuo lecionando; passando conhecimentos para crianças do ensino fundamental 1 e 2. Pelos anos de magistério que possuo, já passei por inumeras greves, algumas com resultados positivos outras não. O que se sabe é que não somos valorizados.Todas as pessoas desde o mais alto cargo até o mais simples passam nas nossas mãos. Precisamos destas pessoas para nos apoiarem e não para nos chamar de malandros e.... Mas percebe-se que a maioria da população está a nosso favor.´Também sabemos a falta de professores e motoristas, são duas classes trabalhadoras que na maioria das greves dá em nada. Continuaremos na luta.
Maria Clara
25/03/2014 10:40
Ao senhor EMPRESA, sorte a do senhor que suas funcionárias podem deixar seus filhos na creche, já eu e outras mães não temos onde deixar nossas crianças para podermos ajudar em casa.
Quem sabe o senhor também pague um plano de saúde para suas funcionárias para a sorte delas, pois nós sequer temos remédio no posto de saúde, imagine o restante.
Possivelmente o senhor deixou o Celso Zuchi pedir voto dentro de sua empresa nas ultimas eleiçoes, para assar de suas funcionarias.
Cristiani
25/03/2014 10:40
Uma mãe achar que lutar por saúde e educação de qualidade para os seus filhos, netos não são importantes.... Podemos explicar o comportamento de uma parte da sociedade e de muitos alunos em sala de aula. É o reflexo de casa. É por isso que essa cidade não sai do lugar e esse país não vai para frente! País medíocre! Lembrando que ali estão servidores de Obras, saúde, educação entre outros...

mãe!
25/03/2014 10:08
eu acho isso uma VERGONHA, tem muito mais coisas bem mais importantes que mereciam paralisações...
Euselio
24/03/2014 21:59
João Augusto, vc precisa se atualisar, procure no google, é uma ótima ferramenta. Um bom curso de interpretação de texto também seria bom. Pelo jeito vc é um dos que sempre é contra, que tudo que não seja o seu partido que fez não tem valor.
Leia com mais atenção o comentário que fiz, e se não entender, procure ajuda.
Servidor Publico
24/03/2014 19:29
O Sr. Doraci e o Sr. Michael, insistem em dizer que não há possibilidade de oferecer um aumento real aos funcionarios, diretamente aos funcionários efetivos. Já os comissionados, estes frequentemente ganham um aumento real, através da ocupação / desvio de função para outros cargos comissionados com vencimentos maios altos, como ocorreu com o ultimo trem da alegria, diretores viraram assessores, encarregados subiram para os cargos diretores e assim por diante, deixando muitos companheiros felizes. Vejamos alguns exemplos:

Elizabeth Thomé (ex-Diretora Comunicação) virou Assessora da Procuradoria (só no papel, porque continua atuando na Comunicação)
Mauro Gubert (ex-Diretor Geral Administração) virou Assessor do Gabinete
Gilberto Goedert (ex-Diretor Transportes) virou Assessor Obras agora Planejamento
Juçara da Costa (ex-Diretora Saude) virou Assessora Saude
Luiz Otavio (ex-Diretor) virou Assessor Gabinete
Malene Almeida (ex-Diretora Educação) virou Assessora Educação
Solange Tomio (ex-Diretora Captação de Recursos) virou Assessora Gabinete
entre tantos outros, que ganharam indiretamente um aumento real, não tenho tempo para pesquisar porque a lista é grande muito grande, preciso estudar pra passar em outro concurso, onde o funcionário público efetivo e com formação é valorizado diferente do que ocorre na Prefeitura de Gaspar.

Comenta-se nos bastidores que vem por ai uma reforma administrativa, onde teremos mais um trem da alegria - versão 2, para novamente distribuir cargos com altos vencimentos aos amigos do poder (Prefeito, Doraci, Michael), oferecendo aos amigos e companheiros um grande aumento real em seus salarios. Esse é o detalhe que não deixa dar um aumento real aos servidores efetivos, precisam da margem que se tem atualmente, para criação e aprovação de um novo trem da alegria.

Se não há indice para oferecer um reajuste digno aos servidores efetivos, também não deve ter para criação de novos cargos comissionados.

Sugiro ao Sintraspug, Prefeito (Doraci e Michael) e Vereadores que firmem um acordo formal que enquanto não houver um aumento real aos servidores efetivos, que não seja encaminhado nem aprovado a criação e alteração de cargos comissionados visando uma reforma administrativa.

ACORDA PREFEITO, MICHAEL, DORACI E VEREADORES não tem ninguém tolo.

Povo gasparense, quem vocês acham que merecem um reajuste nos salários: Os servidores efetivos (professores, berçaristas, enfermeiros, agentes de saúde, motoristas, operadores e demais servidores) ou preferem o inchamento da máquina pública com mais comissionados amigos do Rei Zuchi?
Joao Augusto
24/03/2014 17:51
O fantástico mundo de Euselio!
Em que planeta você vive? Greve que não acontece a muito tempo? Essa falta de interesse do poder atual como vc mesmo menciona está presente nessa administração desde sempre!
Como você mesmo mencionou estamos com a razão.
Euselio
24/03/2014 15:18
Na minha opinião, muitas coisas boas aconteceram em Gaspar na administração do Prefeito Celso Zuchi, sei que administrar uma prefeitura no Brasil não é fácil, com tanta burocracia e pessoas trabalhando contra a cidade. Mas tenho que comentar também o que precisa melhorar e urgente, que é caso do DITRAN e o relacionamento da Prefeitura com seus colaboradores na questão de reinvidicações por melhores salarios.
O DITRAN, como já comentei outras vezes, é um departamento que deixa muito a desejar com relação ao transito de nossa cidade, o prefeito deveria tomar uma posição mais firme com relação a este e exigir maiores e melhores resultados.
Quanto aos Servidores Públicos municipais, vejo que a situação chegou neste patamar por um total "desinteresse" da prefeitura em conversar com os servidores, passar uma posição clara da situação do município quanto a "lei da responsabilidade fiscal", com números e objetivos traçados para o futuro. Em Gaspar não acontece uma grave, dos servidores, a muito tempo, isso significa que nem tudo está ruim, mas que algo está precisando de "ATENÇÃO" do Prefeito Celso, e o mínimo que deve ser feito é dar "IMPORTÂNCIA" ao assunto. É ouvir, é propor, afinal, pra que jogar tanta coisa boa no lixo por pequenos detalhes. Prefeito, mostre pra Gaspar que voce mereceu e merece ser prefeito por 3 mandatos, e que merecerá ter um futuro brilhante na política do nosso Estado. RESOLVA ESTE IMPASSE, não deixe os críticos se encherem de razão.
EMPRESA
24/03/2014 10:10
Esta cada vez mais complicado para nos empresa, pagamos imposto altissimos para que tenhamos direito de abrir as porta do estabelecimento, mas o poder publico, está totalmente indiferente a sua obrigação.
Quero saber como ficará a situação de meus funcionarios que não tem onde deixar seus filhos, se der ferias para todos vou precisar fechar minha empresa, e os descontos desses funcionarios que no final de tudo vão ser os mais prejudicados com toda esta historia.
Se tem direito ou não cabe o sindicato lutar para buscar isso, mas é preciso o trabalhador necessitado que trabalha para comer e pagar aluguel pagar o preço. Ainda convidam para participar da manifestação, o sindicato cobra e caro para fazer o trabalho deles, deve ser cobrados deles.
E as crianças o que vai ser feita delas?
E os funcionarios que vão perder emprego pois não podemos esperar greve acabar, o serviço dentro de um empresa não espera pedidos precisam ser entregues e os clientes precisam de funcionarios para ser atendidos. Quando tudo isso terminar esse funcionarios desempregados serão contratados pelas escolas, CDI, ou Sindicato?
Todo devem lutar pelos seus direito desde que não afetem o direito dos outros.e Ai?
Prefeito Celso estamos esperando uma atitude, onde está o direito a dignidade, se hoje as pessoas estão sendo obrigadas a abrir mão do trabalho que coloca comida na mesa, sendo que estão cumprindo com seu direitos pagando imposto altissimos.
E agora?
Os Professores estão errados? Não
Os pais serão os maiores prejudicados com está historia toda? Com Certeza.
E o poder Publico?Totalmente indiferente a toda esta situação.
Mas se fosse ano de eleição, prefeito, vereadores, pode ter certeza que já estaria tudo resovido, jamais chegaria a está situação.
Prefeito o senhor foi eleito pelo povo, escuta a voz do povo, que precisa de você neste momento.

Joana
24/03/2014 09:34
Tenho 02 filhos mas sei que a primeira responsabilidade é minha e não do CDI! Afinal são meus. Também não tinha onde deixar mas deu um jeito nesse final de semana. Se eu não ficar do lado das professoras que passam a maior parte do dia com os meus filhos ensinado e educando o vai ser deles?

Os professores estudam muito, e passam muito trabalho com as crianças. As coisas não estão como antigamente. Essa molecada não é fácil. Tem mãe que não aguenta seu filho num final de semana em casa, imagina numa escola.
Se acham injusto, ficam 01 dia na pele de professor com crianças chorando, incomodando, os grandes com falta de limites e educação pra ver se vcs aceitam o salário?! Tudo aumenta e o salário deles?
Não tenho tanto estudo como um professor, mas acho que qualquer país só vai para frente com EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO de qualidade, participação das famílias nas escolas, do pai, da mãe de todos!

Estou do lado de vocês.



flaviana silveira de moraes
24/03/2014 07:32
Eu tenho 2 filhos no CDI do Bela vista, como vou fazer para trabalhar sendo que não tenho onde deixar meus filhos, e ainda vou correr o risco de perder meu emprego. Sustento meus 3 filhos sozinha, sou a única fonte de renda na casa, como fica a minha situação?????
Pedro
22/03/2014 09:49
Alguém dos manifestantes poderiam colocar sua função e quanto ganha por mes ?

Pedem reenvindicações mas o povo gostaria de saber qual real situação
Servidor da saúde
21/03/2014 15:21
Ticyana, estamos fazendo greve porque infelizmente não temos outra escolha. Nós sabemos que as pessoas precisam da creche, porém parar o serviço foi nosso último recurso, foi uma decisão tomada após várias tentativas de negociação com a prefeitura. O prefeito nem sequer fez uma proposta para os servidores! Aí você vê a importância que se dá pra saúde e pra educação. "Prioridade" só no discurso mesmo.
Eu acho que quem deve responder tua pergunta é o próprio governo municipal, que é responsável por esta situação.
TICYANA
21/03/2014 12:28
E OS PAIS QUE NAO TEM COM OS FILHOS PARA TRABALHAR COMO FICAM VAO PERDER SERVIÇO FORA OS DESCONTOS QMEM VAI PAGAR POR ISSO
servidor
20/03/2014 19:28
O pessoal achará que é brincadeira, seria até cômico se não fosse verdade. Mas eu tenho que rachar "uma" marmita com outro funcionário para poder comer o mês todo, pois o vale alimentação + salário - as contas que temos, não sobraria nem para comer.
Trabalhador da educação
20/03/2014 16:22
Sandro, o poder público aposta justamente nisso... quer que a população fique contra professores e profissionais da saúde, e que o movimento assim enfraqueça. Na verdade não é só salário, tem muita coisa errada, muita coisa pra melhorar! Por exemplo, pouca gente sabe, mas muitos professores tiram do próprio bolso pra ter materiais pra melhorar suas aulas, torna-las mais interessantes para os alunos... a Sec. Educação nos oferece o mínimo do mínimo!
Se a população não quer que seus filhos fiquem sem creche, ou sem consultas no posto, venham protestar com a gente também, precisamos de apoio! Todo mundo quer saúde e educação de qualidade, e isso começa pela valorização dos profissionais. Todos são muito bem-vindos nas nossas manifestações! Educação de qualidade só vai existir com o apoio dos pais!
Sandro
20/03/2014 15:14
Não sou contra a paralisação pois penso que cada um deve procurar seus direitos mas como ficará a situação dos pais que não terão onde deixar os filhos com a parada de todos os cdi's e escolas??
Quem arcará com as horas faltas que possivelmente me serão descontadas se tiver que ficar com meu filho em casa?
Como sempre, alguem sempre sai perdendo nestas historias e desta vez estou vendo que quem vai "pagar o pato" são os pais!
Schirlei Teske
19/03/2014 20:12
Brasil! Tudo esta contra a todos. Se todos os sindicatos tão aumento no reajuste pela inflação , porque o órgão publico é diferente? Sinceramente todo ano mesma coisa salário defasado. Concordo temos que lutar pelo direitos. Direitos esses que ja devia se começar no concurso publico. Aonde que cargo que não exige nada de estudo ganha mesma coisa que aqueles formados com ensino superior?
Greve um direito previsto pela lei, mas que atrapalha o próximo. Já estamos num ano em que quase tudo vai parar por causa da copa (algo que prefiro nem comentar). Ai vamos viver na greve por quanto tempo?
Tempo suficiente para não temos creche, aulas. Os direitos de que não tem nada haver com tudo isso, como fica? Estar mais que na hora de governo e sindicado ser evoluído, e não andar para traz cada vez que não entro num bom senso.
Carlos
19/03/2014 18:21
o auxílio-alimentação não incide no percentual da folha. Então a administração poderia tranquilamente dar um aumento generoso (se quisesse) neste item. Contentaria assim todo mundo, principalmente quem ganha menos.
Gasparense
19/03/2014 15:26
Eu acho que os gestores estão rindo da nossa cara, pois nem fizeram uma contra-proposta. Chega de paradinhas de meia tarde e desse sindicato que não impõe respeito, temos que parar de vez! As enfermeiras penam para conseguir o mínimo de recursos pra trabalhar, só não está louca quem já largou tudo de mão. E na educação, está tudo caindo aos pedaços e dependendo do dinheiro de rifas que enfiam goela abaixo dos pais... no final de contas, a creche é pública mas os pais gastam uma nota todo mês. Pior que o povo é burro... põem a culpa de tudo em quem está trabalhando duro nas escolas/CDIs e postos de saúde, aí quando chegam as eleições se deixam levar por qualquer conversinha mole e votam de novo nesses que aí estão.
maria cristina
19/03/2014 11:28
Não foi só a educação que parou, a saúdetambém.Tivemos um número bastante grande de profissionais no Paço da prefeitura. Estaremos hoje na Câmara na hora da leitura do "aumento" de 5,26% que deve ser aprovado em 45 dias.O nosso salário está a cada dia mais minguado, os impostos sempre aumentando, o custo de vida nem se fala, trabalhamos em condições extremamente precárias,(é só fazer uma visita na Unidade de Saúde do Centro.Banheiro para os profissionais só tem um (masculino/feminino) para clientes só um (masculino/feminino). Há anos não tivemos nenhuma reforma, nem pintura, fios de luz desencapados, SAE com alagamento a cada enchurrada. O local está completamente insalubre. Vamos ter a Policlínica? Sim, mas isso já deveria ter sido pra ontem. E o local vai ser reformado para receber as ESFs.? Os nossos clientes não têm nem mais espaço para circular nos corredores. o acúmulo de serviço burocrático faz com que nos tornemos cada vez mais distante do nosso objetivo que seria promover a saúde, mas estamos apagando fogo, cuidando da doença.
Indignada!
19/03/2014 08:28
Sugiro que todas a mães que ficaram sem creche, façam como fez uma mãe numa cidade de de SC. LEVOU NO GABINETE DO PREFEITO PRA ELE CUIDAR!!!! Pq se a prefeitura nao é capaz de dar um salário digno pra essas pessoas cuidarem de nossos filhos, quem sabe ele cuide melhor!!! Falta de vergonha na cara senhor prefeito! Isso vcs não tem! Quero ver essa cara de pau vir pedir meu voto! Vou dar com um cabo de vassoura nas costas!! Cambada...........
Emerson Seberino da Silva
18/03/2014 01:37
Um fato interessante neste manifesto,foi a presença da PM.
Para quem observou as viaturas chegando,percebeu-se da probabilidade do grande medo que teve a administração .
Teve um agito,teve.
Foi bom para nós,foi.
Ao menos nossa segurança tava garantida.
Mas a pergunta que não cala. . .
Porque apareceu tantas viaturas rápido daquela maneira?
Outro dia(já faz um tempinho),foi feito um pedido para a PM fazer uma ronda na Margem Esquerda por ter uns vagabundos incomodando a vizinhança,inclusive sobe-se que houve furtos,e a PM alegou não ter viaturas disponíveis naquele momento,por estarem em outra (possível) ocorrência.
Porque quando se precisa da presença (solicitada) da PM em rondas pelo bairro,eles não aparecem ?
(Isso não é sempre também)
Tiro meu chapéu para eles , que nas ocorrências de grande vulto eles se arriscam,e que estão também fazendo detenções de traficantes pé-de-chinelo.
Mas achei um certo exagero de viaturas na praça da prefeitura.
Não precisava de tantas,pois lá estavam somente a classe trabalhadora do município de Gaspar reivindicando seus direitos.
Que vergonha que tiveram muitos funcionários ao verem tamanha falta de coragem de parte da administração por tal fato.
Espero que os outros manifestos transcorram de forma tão pacífica , que até a administração tenha mais coragem,caráter,respeito e não medo daqueles que fazem a diferença no Paço Municipal.
Quanto a PM,peço desculpas pelos meus argumentos,pois sei que eles estavam cumprindo com seu dever,e espero poder colaborar sempre que necessário para o bom funcionamento da ordem pública.
Pago sempre da forma correta os meus impostos,e olha que o meu IPTU de 2014,veio meio salgado,101% de aumento.
E porque não temos um reajuste digno?
Aumenta as taxas de tudo , e o salário ó . . .

Frank Rodrigues
17/03/2014 23:40
SERVIDOR EFETIVO X SERVIDOR COMISSIONADO

Servidor efetivo ocupa cargo público, no qual prestou concurso público
Sendo aprovado e nomeado para o cargo.
Portanto fez por merecer. Apesar disso continua sendo desvalorizado e muitas vezes perseguido na administração pública.
Servidor comissionado, as vezes também e efetivo ou não, ocupa cargo livre nomeação por parte do executivo. Esses deveriam zelar pela melhor prestação de serviços a comunidade, assim como os efetivos , não e isso o que acontece.
Os comissionados, em sua maioria foram cabos eleitorais e estão no serviço público apenas para ganhar, sendo que a maioria tem data para deixar o serviço público, outros são indicações dos nomes fortes dentro da sigla.
Os partidos políticos negociam esses cargos em troca de apoio , nas coligações e doações de campanha, verdadeiro toma lá, da cá.
O bem estar social e coletivo, fica apenas nas promessas de campanha.
Assim a política acontece, em nossa cidade e em todo o país.
Vanessa
17/03/2014 19:39
"Mãe de aluno", você tem razão que todos tem que participar, mas se só uma parte do funcionalismo aderiu, é porque não tem governo pior que esse quando é pra perseguir as pessoas. Eu trabalhei muitos anos aqui em Gaspar sem problemas... foi só participar de uma manifestação ali na praça, acho que foi ano passado, que do nada começaram a aparecer "reclamações" do meu trabalho, ameaças veladas se demissão, etc... só quem trabalha aqui sabe!
professora
17/03/2014 19:01
uma vergonha! ninguém pra nos dar uma satisfação! cada vez mais decepcionada com esse governo q não ta nem aí pra gente! quando é pra pedir voto vem todos mais quando é pra atender as nossas reivindicações se escondem todos dentro da prefeitura!
Trabalhadora
17/03/2014 18:55
Não quero esmola prefeito.Quero o que é meu de direito.Enquanto que para uma classe não pode dar 9%,para outra pode dar e tem 30%. de aumento?Paro,. e vou continuar na paralisação porque não segurei bandeira para entrar na prefeitura.Fiz uma prova e paguei para isso também não foi de graça.
mãe de aluno
17/03/2014 17:22
Sou a favor das paralisações, mas como sempre só uma parte do funcionalismo aderiu, TEM PARAR TUDO!!!! Esse PT só é favor de reveindicações , quando são eles que fazem! Agora nem se dão o trabalho de atender esses professores!!! É uma vergonha o q acontece na nossa cidade! Educação de péssima qualidade, falta vagas nas creches... o q é isso! Sr Neivaldo era uma pessoa muito competente, mas agora ja se vendeu e virou farinha do mesmo saco.

OBS: Com certeza, haverá mais gente comemorando o jogo do Brasil do que pedindo um salário mais justo! Esse é nosso país! Pão e Circo pra vcs.......

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