Comunidade reivindica lombada na rua Antônio Zendron - Jornal Cruzeiro do Vale

Comunidade reivindica lombada na rua Antônio Zendron

12/02/2016
Comunidade reivindica lombada na rua Antônio Zendron

Moradores da rua Antônio Zendron, no bairro Margem Esquerda, estão preocupados com a segurança de quem passa pela via. A rua tem um fluxo intenso de veículos pelo alto número de residências e também por servir de desvio para a BR-470. Segundo a comunidade, motoristas que passam pelo local costumam abusar da velocidade, o que oferece risco aos moradores e também aos alunos da creche Vovó Lica, atualmente com cerca de 350 alunos inscritos.

Pensando nisso, a comunidade está defendendo a instalação de uma lombada física na rua Antônio Zendron. A reivindicação já foi feita pela Associação de Moradores da rua Pedro Simon em 2013 e 2015. Nas duas vezes, não houve sucesso. Desta vez, a entidade promete empenho para defender a reivindicação dos moradores. “Na primeira tentativa nos disseram que não havia orçamento e, no ano passado, que não havia sinalização disponível para construir a lombada. Na semana que vem vamos fazer uma reunião e elaborar um ofício para solicitar formalmente uma lombada física à prefeitura. É algo urgente para garantir a segurança de crianças e adultos que passam por aqui”, ressalta Ginásio Müller, o Daco.

Procurado pela reportagem, o diretor Trânsito, Dirceu dos Santos, afirma que o órgão recebe muitas reivindicações de lombadas, mas que não é possível atender a todos. Segundo ele, a Ditran está listando as ruas em que há solicitação de lombadas e, nas vias que forem consideradas prioridade pela diretoria, as lombadas serão implantadas ao longo do ano. “É possível que a Antônio Zendron seja prioridade, mas não tenha tanta urgência quanto outros pontos que já temos mapeados, como a entrada da rua Sete de Setembro ou a rua Adriano Kormann, no Bela Vista. Cada caso vai ser analisado individualmente”.

Comunidade apoia ideia

O desejo da comunidade é a construção de uma lombada física em frente à creche Vovó Lica, onde há o maior risco de acidentes e atropelamentos. A situação piora nos horários de saída de creche, no fim da manhã e da tarde, quando os carros disputam espaço no pequeno estacionamento e na própria rua. Moacir Schneider, 42 anos, busca todo dia a filha no CDI do Margem Esquerda e confirma o perigo existente. “Levo minha filha no colo e fico sempre de olho, porque muitos motoristas abusam da velocidade”, afirma.

 

 

Edição 1736

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