Ao mesmo tempo em que a Secretaria de Estado de Defesa Civil iniciou o trabalho de marcação geográfica do leito do rio Itajaí-Açu, com a intenção de desenvolver obras que mitiguem o efeito das cheias no Médio Vale do Itajaí, moradores de determinadas ruas de Gaspar contabilizam os prejuízos de mais um temporal de verão que afetou residências e causou prejuízos.
É bem verdade que o volume de chuvas das tempestades desta época do ano costuma ser acima da média, dificultando o escoamento das águas. No entanto, em certos locais, pequenas ações poderiam diminuir a intensidade e a rapidez dos alagamentos, evitando transtornos e angústias aos moradores.
Seja na limpeza eficaz de bocas de lobo ou na elaboração de projetos de drenagem, os pontos mais críticos precisam receber atenção. Permitir que casas sejam alagadas a cada nova enchente, como na rua Marcelino Francisco de Souza, do Gasparinho, em situação mostrada nesta edição do Cruzeiro do Vale, é ferir os direitos e a dignidade das famílias.
Edição 1653
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