Por Geraldo Genovez - Jornal Cruzeiro do Vale

Transfobia I

Nesta semana, a sertaneja Marília Mendonça pisou na bola. Queridinha dos internautas, recebeu seu primeiro “cancelamento” nas redes sociais após piada transfóbica ao vivo, durante live musical. Ela debochou de um colega que possivelmente já se envolveu com mulheres transexuais. É claro que os comentários preconceituosos não passaram despercebidos... Muita gente cobrou um posicionamento da artista.

Transfobia II

E ela se retratou! No Twitter, onde o caso ganhou maior repercussão, Marília assumiu estar errada, pediu desculpas e garantiu que se informaria a respeito da transexualidade para evitar cometer o mesmo erro novamente. Militantes da causa LGBTQI+ aceitaram as palavras da cantora e, como forma de “encerrar” o assunto, sugeriram que ela ajudasse entidades voltadas às pessoas trans. Acho junto! Afinal, dinheiro tem...

Falando nisso

O processo de reparação é um aprendizado. Em pleno 2020, muita gente ainda fecha os olhos para grandes problemas da sociedade. O preconceito é um deles. Aos meus leitores, recomendo pesquisarem sobre as minorias. Inclusive, aproveitando o gancho, deixo recomendações de artistas transexuais que podem te surpreender: Linn da Quebrada, Urias, Majur e Candy Mel. Todas expõem seus trabalhos nas mais diversas plataformas, como Spotify e Youtube, por exemplo.

Finalmente, Harry!

Após 20 vinte semanas de lançamento, o single Watermelon Sugar chegou ao topo das paradas no Estados Unidos. O cantor Harry Styles precisou adotar estratégias de marketing para garantir a melhor posição. Deu certo!

Quem será?

Boatos ou não, fica a expectativa quanto às possíveis parcerias do cantor Ricky Martin com artistas brasileiros para o seu próximo EP. Especula-se quatro nomes fortes: Alok, Anitta, Marisa Monte e Pabllo Vittar. Como grande fã dele, estou ansioso para os lançamentos e torço para que tenha pelo menos uma faixa com a drag queen.

Clube de assinatura

Para quem tem interesse e pode investir em livros, é uma excelente ideia aderir aos clubes de assinaturas. Eu já experimentei quatro: Intrínsecos, TAG Livros, Clube Box e Circuito Ubu. As obras, além de engrandecedoras, são lindas esteticamente.

Edição 1964