O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

O leitor opina

13/05/2011 03:56

Saúde no Belchior
Meu nome é Maria Dileuza e sou moradora do Belchior Central e venho por meio desta para reclamar da forma vergonhosa dispensada à comunidade que necessita de atendimento médico no postinho do Belchior Alto.
Estive na segunda-feira no local e cheguei às 6h30 da manhã pois o atendimento é por ordem de chegada, logo eu seria a primeira a ser atendida, fiquei no aguardo da abertura do posto, que só começa o atendimento ao comunidade às 7h30, e nesse meio tempo chegaram várias pessoas para o atendimento, pois a consulta só pode ser agendada na semana anterior, como se você pudesse adivinhar quando vai ficar doente, mas não é esta a questão.
O motivo da minha reclamação é a forma elitista de atendimento, pois neste dia específico enquanto aguardava minha filha ser atendida alguém ligou para perguntar se ainda tinha vaga para consulta e disseram que sim, que esta pessoa poderia vir, que seria atendida e neste exato momento adentra uma mãe com seu filho que estava com febre e a moça diz a ela que não tem mais vaga se ela não poderia voltar no período da tarde com a criança e essa mãe foi embora sem ser atendida, e eu continuava no aguardo de ser atendida, achando que seria a primeira e qual não foi a minha surpresa quando o médico chamou outra pessoa e não a minha filha? Perguntei por que, e eles me disseram que os mais velhos, grávidas e mães com criança de colo tinham a preferência. Tudo bem, isto eu já sabia, mas então porque aquela mãe teve que voltar com filho para casa e por que os outros idosos não foram atendidos primeiro, só aquela senhora?
Descobri que ela é mãe de uma agente comunitária! Não é a primeira vez que vejo isto acontecer. Perguntei novamente qual era a prioridade, se era dos idosos ou de quem estava passando mal, pois para mim aquela senhora naquele momento estava muito melhor que a minha filha.
Não estou fazendo apologia contra os idosos, eu os respeito e sempre cedo a minha vez quando necessário, mas aquela senhora com certeza não estava passando mal e a minha filha sim e o filho daquela mãe que foi embora também. Se por um a caso vocês puderem vir fazer uma pesquisa com as pessoas da comunidade com certeza irão ouvir barbaridades. Deixo aqui o meu desabafo de mãe.
Maria Dileuza Arruda | Gaspar


Indignação
Venho através deste espaço comunicar minha indignação com a Caixa Econômica Federal de Gaspar. No dia 10 de maio, como todos os meses recebo meu pagamento e tenho que me dirigir a Caixa Econômica. Nesta vez me deparei com uma situação horrível, passei mais de uma hora em pé com meu filho de um ano e cinco meses (criança de colo). Perguntei pelo meu direito de um caixa preferencial e com pouca atenção a funcionária me disse: ?o critério é damos uma olhadinha...e vemos se a necessidade de mandar para o caixa preferencial?. Falei para ela também que nunca fiquei tanto tempo no banco. Ela não deu a mínima para a situação. Pedi minha senha para poder comprovar o tempo que fiquei no banco, ela recusou. Revoltada, espero que outras mães não passem pelo que passei em plena semana posterior ao Dia das Mães. Esse descaso e falta de respeito ao cliente.
Espero ser revista essa ideia de ?preferência? do banco Caixa Econômica Federal, afinal é o único banco que me fez passar por essa humilhação, de ter que controlar uma criança de colo por mais de uma hora em um local fechado.
Joice da Silva Pereira | Gaspar


Bela Vista
O vídeo de protesto feito pelos moradores do Bela Vista deveria ser colocado em um telão na frente da Prefeitura. Mas vai aqui minha dica: calma pessoal, ano que vem eles vão fazer as obras e finalizar as eternas obras começadas que todos querem, agora vocês sabem porquê só ano que vem né?!
Edilson Jorge Wippel | Gaspar


Correção
Informamos que, diferente do que foi divulgado na matéria ?Conferência Vicentina recebe carro?, publicada na edição 1289 do Jornal Cruzeiro do Vale, o carro doado para a Conferência foi solicitado neste ano e não no ano passado, conforme informado pela própria entrevistada.


Assalto no Baú

O assalto a uma residência no Baú, onde o vizinho espantou os bandidos, só mostra que a comunidade mesmo é que tem que se proteger sozinha, pois a polícia só chegou quando conseguiram render um dos assaltantes.
Inclusive ontem observamos uma manifestação de pessoas estranhas novamente e em contato com a polícia de Ilhota para solicitar uma ronda, fomos informados que por terem apenas uma viatura não poderiam fazê-la, pois tem o comércio e os bancos do centro para darem atenção, ou seja, as comunidades da outra margem do rio não fazem parte da cidade e não podem ser atendidas.
Isso realmente é mais uma vergonha para o município.
Heloar Pasqualini | Ilhota

edição 1291

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